Interpretar um personagem na dança é muito mais que
caracterizá-lo por meio de figurino, maquiagem e acessórios.
É necessário um conhecimento aprofundado sobre as
características do mesmo, de modo a nos conectarmos melhor com os conceitos que
queremos expressar e assim construir nossa apresentação.
Deusas, deuses, criaturas mitológicas, personagens históricas e
até mesmo animais, são escolhas muito comuns feitas pelas bailarinas e
bailarinos do Tribal Fusion e outras danças. Contudo, por muitas vezes, nos
deparamos com representações equivocadas, baseadas apenas em estereótipos e
conhecimento superficial do personagem em questão.
Na coluna Dançando Narrativas discutiremos sobre importância da
pesquisa para o desenvolvimento de um personagem, com foco na mitologia.
Também trarei algumas análises de personagens mitológicos e as
possibilidades de usá-los na dança.
Sobre Keila:
Keila é escritora, professora de história e historiadora, especialista na área de
Religiões e Religiosidades e História Antiga e Medieval. É aluna da bailarina e
professora Aerith Asgard e co-diretora do Asgard Tribal Co.
Trago a você um convite a reflexão crítica sobre o “fazer Dança”. Proponho discutirmos assuntos que envolvem e são envolvidos pelo campo da Dança, e que afetam direta ou indiretamente a cena do Tribal Fusion, suas derivações e origens. Questões como ética, estética, curadoria, crítica, processo criativo, análise de movimento, entre outros serão colocados em cena!
Sobre a Autora:
Graduada em Teoria da Dança (UFRJ) e mestranda em Arqueologia (UFRJ) onde pesquisa processos de reconstrução de dança na Índia antiga. É sócia do Medusa Tribal Studio, estúdio de dança dedicado ao Tribal Fusion, suas derivações e origens no RJ, junto com a dançarina e fisioterapeuta Maya Felipe.
Esta
coluna pretende se dedicar a discussões que envolvam o campo da História,
especialmente a análise de fontes históricas e algumas discussões mais
abrangentes sobre historiografia. Ao longo das postagens, vamos discutir como a
História, enquanto campo das ciências humanas, pode contribuir para discutir o
Tribal (em todas as suas ramificações. Debateremos não apenas aspectos
históricos do estilo como também - e principalmente - abordagens possíveis de
temas comuns a nossa comunidade por parte de professoras em sala de aula.
Sobre Ana Terra:
Ana Terra de Leon é historiadora, com mestrado em História Cultural pela
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e graduação em História pela
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). É especialista em História da
Psiquiatria no Brasil.
Corpo e Dança: Um olhar sob nosso Palácio Industrial
por Jossani Fernandes & Raissa Medeiros Belo Horizonte-MG, Brasil
Sobre a Coluna:
Talvez você já tenha ouvido falar na metáfora em que se utiliza o corpo humano comparado à uma máquina. Para muitos, o corpo humano é uma máquina, mas poucos pararam para pensar que na verdade ele é uma verdadeira indústria! Com inúmeros sistemas de controle, máquinas de produção e até mesmo operários. Adicionalmente, nós bailarinos e bailarinas, somos um exemplo de que o corpo é morada - ou melhor - É uma mansão, um palácio! Onde está guardada maior riqueza da nossa espécie, o conhecimento, a capacidade de fazer arte, isto é, a nossa dança.
O corpo é um verdadeiro deleite para os sentidos mais intensos. Quando você dança, ensina dança ou fala sobre dança, a mente, o coração, as articulações, músculos e todo seu sistema, não apenas habitam esse palácio da arte, mas coexistem com o mundo externo através do movimento (ou movimentos), mesmo que você imperceptíveis, que faz/fazem o pensamento e a criação da mente acontecer.
O intuito da coluna é trazer orientação e caminhos para o autoconhecimento. O corpo é, de fato, uma mansão, no quesito fazer artístico e é ao mesmo tempo uma indústria, onde nos encontramos vivendo em constante automatismo, passando por ansiedades, incertezas, cobranças, submetendo-nos a desgastes físicos e psicológicos, muitas vezes sem pensar nas consequências que acarretarão para o nosso corpo, esquecendo que as engrenagens precisam de lubrificação, as peças de manutenção e os operários de descanso e cuidados.
Do mesmo modo que, não há movimento sem espaço, não há corpo sem este, por isso precisamos abrir espaço em nossa vida para conhecer mais sobre nosso corpo e para assim poder cuidar dele. Apenas desfrute e embarque conosco nessa viagem através do SEU Palácio Industrial!
Sobre Jossani:
Jossani Fernandes é profissional de educação física, atua na área como personal trainer e pesquisadora da área da flexibilidade, é apaixonada por anatomia e por tudo que diz respeito ao corpo humano e toda a sua complexidade. É professora e bailarina de danças orientais, natural de Belo Horizonte/MG, membro de dois grupos de dança do ventre de sua cidade (Ashra Dance Group e Jóias de Minas). Embora tenha iniciado seus estudos através da Dança do Ventre Clássica foi somente a partir do contato com a Dança Indiana e com o Tribal Fusion, propriamente dito, que começou a se sentir de fato completa e feliz, não deixando de lado os outros estilos pelos quais se identifica, tais como, jazz, dança indiana, dança contemporânea, ballet e danças urbanas.
Transmite ao seu público e ensina a dança, através do despertar da consciência corporal, julga importante o entendimento da presença do seu corpo no espaço e a preservação deste.
Sobre Raissa:
Graduanda em Fisioterapia, é bailarina, professora,coreógrafa e pesquisadora em Dança do Ventre, Fusões Tribais e Danças Comerciais ,sendo o primeiro, desde 2006. Tendo dedicado toda a sua formação em aulas regulares,cursos e workshops com alguns dos principais nomes da dança nacional e internacional.
Amante do movimento, estudou diversos outros estilos como Dança Clássica Indiana, Danças Africanas, House Dance,Hip Hop Dance,Flamenco, Danças Populares Brasileiras,Dancehall, Jazz Funk, Heels,etc. Foi premiada nos maiores eventos de Dança do Ventre de Minas Gerais como solista e grupo,sendo:
-Festival Nacional Shimmie (2015 e 2016); -Congresso Mineiro de Dança do Ventre (2014); - Destaque Tribal na categoria Revelação pelo Blog Aerith Tribal Fusion (2015);
-Bailarina Destaque de todo evento - Shams Dance Festival (2019).
- Bailarina Destaque de todo evento - Nureen Dance Festival (2020). É idealizadora do Projeto Poder,que visa o empoderamento e o autorredescobrimento através da dança.
Quando foi anunciada a mudança de nome do nosso estilo
de improvisação coordenada, muitas pessoas (eu, inclusive) foram contra. É
realmente muito complicado para nós, que estamos tentando viver do estilo,
sustentar uma cena ainda muito recente, mostrar para nossas alunas e colegas
novas o quanto vale a pena mergulhar nessa forma de dança, viver ao sabor das
decisões da comunidade estadunidense, que funciona sob outras dinâmicas. Por
ser uma dança vinda dos EUA, nossa comunidade brasileira, respeitosa, humilde e
ainda insegura, sente que é preciso acatar tudo o que vem de lá, questionando
apenas timidamente.
A verdade é que muitas de nós não recebemos essa
notícia como algo positivo, seja por razões de mercado, seja por razões mais
íntimas. De minha parte, eu me manifestei contrária à mudança por entender que
o nome “tribal” é muito importante para entendermos as origens de nossa dança e
o que estamos fazendo. A resposta de Carolena foi: “se a mudança ainda não
funciona no seu contexto, você pode continuar usando o nome ATS e fazer a
mudança no seu tempo”. Dessa forma, assim como algumas colegas, eu insisti no
nome ATS. Mas uma conversa com minha professora Mariana Quadros me fez repensar
esse nome por outra luz.
O nome American Tribal Style foi criado pela dançarina
Morocco e descrevia essa nova forma de fazer dança do ventre que estava
surgindo nos EUA. Antes do formato de Carolena se estabelecer e vir a ser a
primeira forma de dança oficialmente chamada de Tribal, grupos que foram
influenciados pelo Bal Anat de Jamila Salimpour se descreviam como “tribal”,
“California tribal” ou “American tribal”. Não havia ainda a característica
altiva e os braços fortes emprestados do flamenco ou a presença da influência
das danças indianas no corpo das dançarinas, mas a estética dos figurinos e da
disposição e desenhos de palco eram distintas do “cabaret belly dance”.
Ao final dos anos 80 e no início dos anos 90, as trupes
de ex-alunas de Carolena e de pessoas influenciadas pelo FCBD também chamavam
seu estilo de ATS, embora o formato de improvisação específico de cada grupo
pudesse diferir do formato do FCBD. Como exemplos, podemos citar o BlackSheep
Bellydance (antigo United We Dance) de Kajira Djoumahna e o Gypsy Caravan, de
Paulette Rees-Denis. Foi apenas mais tarde, por volta dos anos 2000, que
Carolena passou a expressar com mais intensidade seu desejo de que o nome ATS
se referisse apenas ao seu formato, o que se consolidou com o registro do nome,
e todas as trupes que dançavam um formato diferente do FCBD precisaram
encontrar outro termo para definir seus trabalhos. O termo que acabou sendo
abraçado pela comunidade foi ITS.
Levando esses pontos em consideração, tirando o
protagonismo da polêmica em torno do nome “tribal”, realmente faz mais sentido
nomear o formato do FCBD como “estilo FCBD®”. Porque é isso o que o formato é, e é esse estilo
que é o mais disseminado no Brasil. Quase não conhecemos quem faça improvisação
coordenada em grupo fora dos moldes do FCBD aqui em nosso país.
Entendo que o estilo feito pelo FCBD é parte do ATS,
mas que nem todo ATS seria esse estilo, historicamente. Por isso resolvi adotar
a mudança, embora ainda use a palavra “tribal” para definir a estilização de
dança do ventre que pratico.
E você, aderiu à mudança ou não? Compartilhe suas
ideias com a comunidade, é muito importante estabelecermos uma comunicação
eficiente para que a cena brasileira cresça!
Beijinhos e até mês que vem!
*foi minha escolha não usar o ® em todas as vezes que os nomes ATS e FCBD apareceram.
Natália Espinosa (Campinas-SP) é dançarina e professora de Estilo Tribal de Dança do Ventre e ATS®.Tornou-se Sister Studio FCBD® em 2013 e está cursando o programa The 8 Elements™ de Rachel Brice. Natália orienta o Amora ATS ® e participa do TiNTí, grupo profissional de ATS® composto por sua professora Mariana Quadros e por Anna Pereira. Sua grande paixão é ensinar e seu palco é a sala de aula. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>
Monni Ferreira - Salvador-Ba <--> São Paulo-SP, Brasil
Sobre a Coluna:
Esta coluna tem como objetivo resgatar muito da nossa herança ancestral ao olhar para o nosso passado. Vamos falar sobre culturas africanas e afro-americanas, identidade coletiva, ancestralidade e a influência dos povos africanos no Estilo Tribal, além de debater sobre diversidade na dança e estratégias para fazer desta uma arte mais inclusiva. Vamos aprender com o passado, entender o presente e transformar o futuro.
Sanko =retornar, voltar.
fa = buscar, procurar, trazer.
Sobre a Autora:
Nascida e criada em Salvador-BA, Monni Ferreira, também conhecida como Moniquinha da Bahia ou #ADeusaDoAgito, entrou para o mundo da dança com 10 anos de idade e durante toda a sua trajetória nesta arte teve a oportunidade de vivenciar diferentes estilos de dança, como: árabes, contemporâneo, afro, moderna, street dance, brasileiras, flamenco, indiana, ballet, entre outras. Em 2011, já morando em São Paulo-SP, iniciou os estudos nos então conhecidos estilos Tribal Fusion e ATS® (American Tribal Style) passando a se dedicar ao aprofundamento técnico destas danças através de práticas e pesquisas. Formada no Curso Técnico em Dança pelo Shiva Nataraj (SP), Monni hoje atua como bailarina, professora e coreógrafa de Dança do Ventre e Tribal Fusion. Como pesquisadora passou também a estudar a cultura Dancehall e realizou um projeto focado na leitura musical do DUB, estilo que surgiu na Jamaica em meados da década de 60 e que é caracterizado pelas marcações de baixo e bateria. Desde 2017, Monni vem desenvolvendo um trabalho de resgate a ancestralidade com as danças afro-brasileira dentro do Tribal Fusion, através dos arquitetos dos Orixás.
Morgana Shayra é bailarina de Campo Grande/MS. Começou a estudar a Dança do Ventre no ano de 2008, sendo que a partir de 2009, voltou a atenção totalmente ao estudo da Dança Tribal, através de vídeo aulas e workshops presenciais. Em 2014 teve a oportunidade de participar do curso de Formação ministrado pela Bailarina Joline Andrade na cidade de São Paulo/SP. Neste mesmo ano, começou a ministrar aulas de Tribal Fusion em sua cidade e não parou mais. Em 2015, sentiu a necessidade de conhecer as raízes da Dança Tribal e desde então faz o curso de ATS (American Tribal Style - ®) com a Sister Studio Lilian Kawatoko (SP) e hoje está na reta final da formação da sua paixão que é o ATS®. Umas das últimas dádivas que a dança lhe proporcionou foi participar do 1º Festival Pilares do Tribal em 2016, onde teve a oportunidade de dançar ao lado da Trupe Pilares do Tribal juntamente com Kae Montegomery (EUA) e participar das 22 horas de cursos com Kae e inúmeros nomes da dança tribal do Brasil. Não sendo o bastante, participou também da 2ª edição do Festival Pilares do Tribal como aluna e também ministrou um workshop com o tema “Usando a contemporaneidade da dança e suas possibilidades de hibridações”, e lá foi mais de 20 horas de cursos com pessoas maravilhosas da dança indiana, tribal, flamenca e ATS®. Hoje é diretora da CIA Shakti Fusion e do Grupo Mahila de ATS®, com premiações em 2011 pelo Festival Shimmie edição Campo Grande/MS – Grupo de Ouro, e em 2016 1º colocado no Prêmio Carla Silveira (20 anos de dança) Etapa Campo Grande/MS. Em Campo Grande o Tribal ainda é muito pouco conhecido pela população e ela vê que a maioria do público quando assiste uma apresentação fica apaixonados pelos figurinos e por todos os acessórios que essa dança da liberdade de expor, aos poucos Morgana e seus grupos estão tornando o Tribal algo comum por lá, divulgando o estilo nos estúdios de danças que já identificam uma apresentação de Tribal.
Trarei aqui pro blog dicas, tutoriais e tudo relacionado à maquiagem e que seja interessante para o mundo da Dança Tribal. Sobre a Autora:
Iniciou os estudos em danças orientais com a dança do ventre em 2015 e logo se redescobriu na vertente dark fusion, para melhor se expressar dentro desse estilo buscou estudar tribal fusion e o dark fusion. Realizou workshop com Gilmara Cruz (SC) e Honora Haeresis (CE), que foram de fundamental importância para o direcionamento da dança. Teve como professoras de maior duração Mel Rayzel e Alinne Madelon, também realizou o Curso de Formação em Tribal Fusion com Joline Andrade em 2016. Participou de duas edições do Caravana Tribal Nordeste, sendo um deles edição especial de Tribal Brasil. Colaborou como intérprete criadora nas Cias Lunith e Antique Soul, ambas do Ceará. Atualmente integrante da Cia Artemísia (CE).
Realizou alguns workshops com Joline Andrade (BA), Carol Louro (SP) e Kilma Farias (PB) e entre outras. Recentemente encontra-se estudando novas possibilidades em sua dança, sendo de rotina trabalhar com criatividade, uma eterna estudante dessa dança.
Iniciou os estudos em danças orientais com a dança do ventre em 2015 e logo se redescobriu na vertente dark fusion, para melhor se expressar dentro desse estilo buscou estudar tribal fusion e o dark fusion. Realizou workshop com Gilmara Cruz (SC) e Honora Haeresis (CE), que foram de fundamental importância para o direcionamento da dança. Teve como professoras de maior duração Mel Rayzel e Alinne Madelon, também realizou o Curso de Formação em Tribal Fusion com Joline Andrade em 2016. Participou de duas edições do Caravana Tribal Nordeste, sendo um deles edição especial de Tribal Brasil. Colaborou como intérprete criadora nas Cias Lunith e Antique Soul, ambas do Ceará. Atualmente integrante da Cia Artemísia (CE).
Realizou alguns workshops com Joline Andrade (BA), Carol Louro (SP) e Kilma Farias (PB) e entre outras. Recentemente encontra-se estudando novas possibilidades em sua dança, sendo de rotina trabalhar com criatividade, uma eterna estudante dessa dança.
Iniciou os estudos em danças orientais com a dança do ventre em 2015 e logo se redescobriu na vertente dark fusion, para melhor se expressar dentro desse estilo buscou estudar tribal fusion e o dark fusion. Realizou workshop com Gilmara Cruz (SC) e Honora Haeresis (CE), que foram de fundamental importância para o direcionamento da dança. Teve como professoras de maior duração Mel Rayzel e Alinne Madelon, também realizou o Curso de Formação em Tribal Fusion com Joline Andrade em 2016. Participou de duas edições do Caravana Tribal Nordeste, sendo um deles edição especial de Tribal Brasil. Colaborou como intérprete criadora nas Cias Lunith e Antique Soul, ambas do Ceará. Atualmente integrante da Cia Artemísia (CE).
Realizou alguns workshops com Joline Andrade (BA), Carol Louro (SP) e Kilma Farias (PB) e entre outras. Recentemente encontra-se estudando novas possibilidades em sua dança, sendo de rotina trabalhar com criatividade, uma eterna estudante dessa dança.
Colunas:
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Nesta coluna abordaremos a respeito do folclore raíz e povos locais.
Sobre a Autora:
Nadja é professora licenciada em Dança
e se dedica desde 1998 a estudar danças orientais. Professora de Dança do
Ventre tradicional e estilo tribal (American Tribal Style® e Tribal Fusion),
ministrou workshops e participou de shows na Europa e em todo o Brasil. Estuda
o Estilo Tribal desde 2005 e é uma das pioneiras da Fusão Tribal Brasileira.
Nadja é credenciada pelo grupo
FatChance BellyDance® como Sister Studio, tendo feito a formação de ATS® em São
Francisco, Califórnia em 2012.
Organizou por 4 anos, no Rio de
Janeiro, o primeiro festival exclusivo de Dança Tribal do Brasil: “Tribes
Brasil”.
Professora do Congresso Sul Americano
de Tribal, Convenção Carioca de Dança Tribal e Fusões e é diretora do grupo
Loko Kamel Tribal Dance e do Oriental Studio de Dança no Rio de Janeiro.
Em sua formação, vale destacar a
experiência de 20 anos em danças populares brasileiras, dança contemporânea, e
especializações no estilo tribal como a imersão completa
com Rachel Brice no Shaman’s Fest em 2014, bem como outros grandes nomes do
Tribal Fusion como Ariellah, Lady Fred, Zoe Jakes e Sharon Kihara.