[Resenhando-SP] Workshops Nacionais - Campo das Tribos VI

por Carine Würch

“Oi... Meu nome é Carine, eu sou aquela do Blog Nossa Tribo & Nossa Dança”...


E assim iniciei meu primeiro Festival Campo das Tribos, que este ano já está na sua sexta edição e contou com a participação internacional da bailarina e integrante do FatChanceBellydance Kristine Adams.

Maravilhosos workshops nacionais foram oferecidos nos dias 01 e 02 de maio, e nos dias 03 e 04 pudemos fazer uma imersão no mundo do ATS.

Dia 01 contou com a presença de: Raphael Lopes, Samra Hanan, Lukas Oliver, Gabriela Miranda e Rebeca Piñeiro.




Eu tive o prazer de fazer 03 works nacionais. Num primeiro momento queremos fazer tudo, mas como era a minha primeira vez, achei melhor  maneirar no volume, porque eu sei que seria muita informação.

Como já contei em outra publicação (aqui), iniciei tarde meus estudos na dança, e devo dizer que estava MUITO ansiosa nos dias anteriores ao festival, até pensei em desistir de ir, achando que estava fazendo bobagem, afinal não trabalho com dança, faço isto pelo amor que tenho ao Tribal, e a tudo de bom que a dança trouxe para minha vida. Mas sei das minhas limitações. Estava com vergonha de estar no meio de gente mais nova, mais gabaritada, mais experiente... achei que ia ser vergonha alheia do grupo... rsrsrs

Mas... cheguei...


Dia 01 fiz o último work do dia, com a prof. Rebeca Piñeiro, que dispensa apresentações. O tema era Movimentos Lentos no Tribal Fusion, e optei pelo work, exatamente por ser uma grande dificuldade minha fazer as coisas com calma. Amo os movimentos lentos, mas minha ansiedade pessoal faz com que eu queira fazer tudo correndo, para terminar logo, “matando” o movimento – desculpa aí teachers!


Rebeca foi excelente, pois ela já de cara, falou sobre passos utilizados no ATS – assunto que eu veria mais adiante com Kristine Adams, e que eu não tinha nenhum conhecimento. Fiquei bem mais segura para os próximos works, afinal, Rebeca é uma excelente professora, e conseguiu nos indicar o caminho certo de como manter a calma e aproveitar cada movimento enquanto estamos no palco.


Meu segundo dia de works iniciou com o da Karina LeiroFlamenco Fusion - forte, vivo e muito passional. E era tudo o que eu queria e esperava. Didática impecável. Fácil assimilação, explicação. Acho o flamenco uma dança linda, e Karina domina a técnica de uma forma fantástica, ela nos mostrou primeiramente movimentos do flamenco puro – que eu fiquei apaixonada – e depois ele fusionado. Como ela mesma disse, é uma dança viril, mesmo para as mulheres. E eu me identifico muito. Gosto de “caliente”, desta paixão.



Adorei perceber ela completamente suada, descabelada e linda no final da aula... porque faz aquilo com tanto amor, que não podia ser diferente!!! Ela estava junto com cada movimento, dançando e batendo os pés ao esperar a entrada de cada música. Como não ter vontade de fazer igual?





(Uma brincadeira interna com a Maria Carvalho – eu numa pose casual... hahahaha)

O último work que fiz foi com a shamanica Paula Braz – tenho um amor nada velado pelo ritualístico em seus diferentes nuances, e quando vi que haveria algo do gênero nem pensei duas vezes. Nem eu, e nem várias outras pessoas, pois o workshop da Paula esgotou rapidamente.


Paula tem uma energia radiante, uma grande empatia em pessoa, um sorriso gostoso, e uma gargalhada ótima. Seus comentários durante as explicações no tipo “estamos fazendo mandinga quando dançamos” saiam tão naturalmente, que eu me senti numa roda de amigas, dançando no mesmo grupo a muito tempo.


Primeiro lemos um texto “Reflexão sobre o Teatro Dança” de Aurélio Inácio Faria, com anotações de Jonas Mourilhe, 15/12/2009, que nos deu um “norte” sobre este caminho.
Debatemos como o ocidente, e em especial a religião judaico-cristã tornou o corpo muito mental, antes a dança sempre foi algo do cotidiano. O Nordeste ainda é muito folclórico-devocional e conta histórias através da dança.

Paula comentou como o ATS tem características devocionais. Jamila e Carolenna tem muito disto – GRUPO – SINERGIA – FIGURINO. A importância da dança para bailarina e vice versa. O próprio nome do primeiro grupo “tribal” – Bal Anat, é uma grande característica assim.

Aprendi passos bem diferentes do que estou acostumada, dos estudos que Paula e o grupo Shaman fizeram, e que foi muito bom. Mas como eu mesma disse ao final do work: Tem coisas que são sentidas, e não há como quantificar “quanto” eu aprendi e qual passo foi mais importante. Estar lá, no meio daquelas mulheres, naquele dia, com aquele tema, aquilo foi importante. Com certeza foi mandinga. DAS BOAS.



 “Um grupo de mulheres poderosas, fazendo algo poderoso junto.” (Sharon Kiara)





Resenhando - Região Sudeste
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Coodenação Carine Würch

Maquiagem para Bellydance

por Niha Carteña



Oii *_*

Eu disse que voltaria com tutorial de maquiagem pra vocês! Eu pesquisei bastante e achei que para começar uma maquiagem com dois tons de sombras opacas e que combinam com qualquer figurino iriam ser perfeitas para esse tutorial. Espero muito que vocês gostem ; acho que é uma maquiagem bastante versátil e que  pode usar em diversas ocasiões, tanto em apresentações quanto em eventos que podem surgir.  Como falei acima, a ideia era usar 2 tons de sombras que todos tenham em casa, que é uma sombra “preta” opaca e uma sombra “marrom” também opaca. Eu apenas pulei a parte de blush e etc, porque se não o vídeo ficaria muito comprido! Mas segue abaixo a lista de produtos usados !




Produtos Usados:

Base: MAC - Pro-longwear - NW35

Pó : MAC - Mineralize Skinfinish Natural ( Medium Deep)
Paleta de Corretivos de 16 cores - Beauty Factor
Paleta de Contorno nº 02 - Beauty Factor
Iluminador Touche Éclat Radiant Touch - Yves Saint Lauren - Cor: 03

Sombras:

Naked 2 - Cor: Bootycall 
Sombras: Preta e Marrom Opacas da Kryolan

Mascara de Cílios:

Megacilios da Avon 
Super-Shock Max da Avon



Beijos e  espero que tenham gostado!






Make Off
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Santos, SP

Aerith (PR) - Resenhando

Coordenação Região Sul - Núcleo RS:


Aerith é carioca, adepta das fusões mais exóticas da dança tribal, professora desde 2012 no Espaço Pytia e, posteriormente, na Escola de Dança Edu Cigano em Nova Friburgo-RJ. Autora, desde 2010, do blog Aerith Tribal Fusion, um dos blogs de maior destaque da América Latina voltado ao universo da dança tribal com divulgação de textos, entrevistas dos principais ícones nacionais e internacionais, notícias, eventos de todo país,entre outros assuntos. Além de ser o primeiro blog do gênero com a participação de colunistas.. Idealizadora e organizadora do Underworld Fusion Fest, cuja primeira edição, em 2010, foi produzida em conjunto com Anne Nargis, em Nova Friburgo-RJ; e a segunda edição será realizada em conjunto com Gilmara Cruz na cidade de Curitiba-PR, nos dias 20 e 21 de agosto de 2016. Idealizadora e organizadora dos Encontros de Folk & Metal, com 5 edições já realizadas nas cidades do Rio de Janeiro e Nova Friburgo, e duas edições em Curitiba-PR. Co-produtora do Festival Pilares do Tribal em conjunto com Maria Badulques e Carine Würch, realizado em outubro de 2016, em Indaiatuba-SP. A partir de 2016, leciona aulas de dança tribal e dark fusion em Curitiba no Estúdio de Dança Gilmara Cruz (Centro) e  no Conceito Espaço de Dança (São Francisco). Atualmente, reside em Curitiba-PR, em que está desenvolvendo novos projetos e parcerias envolvendo a dança tribal.






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Amostra World Fusion PARTE 1

por Geisiane de Araújo

Neste post irei comentar sobre algumas das bandas mais conhecidas no gênero World Fusion.  Começarei falando sobre Solace, que foi a banda que produziu alguns dos primeiros alguns deste gênero.



Solace
Formada em 1994, por Jeremiah, seus álbuns têm se evoluído através de vários gêneros de músicas, incluindo Industrial, Gothic, Eletrônica, Mundo Contemporâneo e, atualmente,música  de Dança do Oriente Médio. Solace considera que os instrumentos são personagens que interagem entre si e que a música conta a história, dando uma sensação ao ouvinte de evolução e resolução.






Turbo Tabla

É a criação de Karim Nagi, um músico egípcio, compositor, arranjador de música e DJ. Ele é especialista em música tradicional árabe, mas é amplamente conhecido por sua abordagem inovadora.  Seus álbuns são pioneiros, misturando sons árabes tradicionais com Hip Hop, Techno e House. Ele também gravou a música para Bellydance Superstars , Bellyqueen, e os Bellytwins, bem como os artistas mainstream como Alicia Keys  e O Projeto Griot Urbano.

  














Pentaphobe

É o apelido de Keili Olsen, um australiano que produz musicas de estilo Experimental Ambient, Experimental Techno e Techno. Na verdade, a partir de 2003, sua música foi utilizada em algumas performances da Rachel Brice (além de participar das imagens de capa de seus álbuns). Suas músicas também estão repletas de peças rajadas de patternless e muitas vezes batidas industriais, dando uma sonoridade especial na música.







Beats Antique
É uma banda americana de experimental world fusion e de electronic music. Formada em 2007, em conjunto com o produtor Miles Copeland, o grupo tornou-se conhecido por sua mistura de diferentes gêneros, bem como seus shows ao vivo que mistura amostras e percussões pesadas ​​com dança a Tribal Fusion e arte performática.Tendo a participações de Zoe Jakes e várias outras dançarinas importantes em suas performances.




 


Djinn


É uma banda que mistura estilos musicais modernos e antigos com beatbox, eletrônica e com estilo musicais do Oriente Médio tradicional e NYC. 



Em árabe, a Djinn (pronuncia-se "Jin") é uma criatura sobrenatural que ocupa um mundo paralelo ao da humanidade, e, juntamente com os seres humanos e os anjos torna-se as três criações conscientes de Allah. Possuindo livre arbítrio, um gênio pode ser bom ou mal. 




Amon Tobin
É um músico brasileiro, compositor e produtor de música eletrônica. Ele é conhecido por sua metodologia inusitada como designer de som e produção musical sendo considerado um dos artistas de música eletrônica mais influentes do mundo. Suas músicas variam entre algo parecido com trilhas sonoras sombrias e um introspectivo ambiente, compostos de maneira complexa e orgânica. Outras influências, como música brasileira, hip hop e blues, porém, diferenciam o seu trabalho do de outros produtores contemporâneos de drum’n’bass.



  

Knossos


Formada por Dann M. Torres um multi –instrumentista. Knossos é um projeto musical que mistura instrumentos do Oriente Médio com camadas densas de percussão, sons orgânicos, eletrônico e batidas texturizadas. Seu estilo musical é world fusion, dark ambient e ethinic.



Pete List
É bem conhecido no mundo da dança do ventre tribal como um multi-instrumentista, compositor, produtor e beatboxer humano. Pete durante anos foi integrante das bandas Djinn & Beatbox guitar. Recentemente, como solista, Pete mistura os sons exóticos do instrumento indiano o Baaja Shahi, com os sons urbanos de beatbox humano, criando camadas de loops ao vivo para construir texturas e criando músicas com o som e poder de uma banda completa. Pete produziu várias trilhas sonoras de DVD e sete álbuns e sua música tem sido destaque no cinema e na televisão.






Shiva in Exile

  É um projeto de Stefan Hertrich que mistura New Age, musica oriental e musica gótica, em conjunto com a cantora Yana Vevva, vocalista do Theodor Bastard.


Este projeto é uma grande mistura com influencias de gothic rock, new age e world music, tendendo para o lado oriental, porém com influencias de world. Pode-se ouvir dezenas de cordas, sopro e instrumentos de percussão do Oriente, África e América Nativa. Suas músicas nos convidam para um ambiente mais contemplativo e calmo, porem com muita energia.





Vas


Foi um grupo de world music, ethereal, tribal fusion e new age composto pela cantora iraniana Azam Ali e o percussionista americano Greg Ellis, formado em 1996, em Los Angeles, California, Estados Unidos. A banda é frequentemente comparada aos australianos do Dead Can Dance. Após o último álbum, Feast Of Silence, o grupo encerrou as atividades em 2004 e continuaram com outro projeto chamado Roseland.
  








Azam Ali


É uma cantora/compositora nascida em Teerã, Irã, hoje residente em Los Angeles, Estados Unidos. Foi criada na Índia, onde absorveu grande influência musical. Sua carreira se iniciou em meados de 1993 e muitas de suas melodias apareceram em programas de TV e trilhas para vídeos e jogos, como o tema da abertura da série Prison Break e Matrix Revolutions. Em 2007, fez a introdução para o jogo Syphon Filter: Logan’s Shadow, da Sony Playstation.

Seu estilo musical é misto de rock, new age, ambient, world music, ethereal, ethnic, entre outros. 










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