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[Resenhando-ES] Dança e Poesia

por Lua Rubra Tribal


 No dia 18 de Dezembro 2021, aconteceu o Sarau de final de ano do Studio Rosaira Conrado, em Jacaraipe , Serra/ES.

A proposta do evento era dançar uma poesia escolhida pelos artistas participantes. 


O evento contou com várias participações de artistas locais e de fora do estado. Sendo dividido em 3 horários, devido as atuais condições pandêmicas.


15:00 : infantil.

17:00: juvenil/ adulto

20:00: juvenil/ adulto


Os Artistas convidados foram:

  • Quadrela Cia : Dança contemporânea/ SP.

  • Natália Piassi: Dança do ventre/ES.

  • Rafael Vasconcelos: Fusão Flamenco e Dança oriental masculina/ ES.

  • Studio LaDance: Ballet/ES.

  • Grupo Stroc: contemporâneo/ ES

  • Lua Rubra Tribal: Tribal Fusion/ES.

  • Nathalia Antunes e alunas: Dança do ventre/ES.

  • Studio Alma Andaluza: Dança flamenca/ES.




As poesias foram recitadas pela Anfitriã do Studio, Rosaira Conrado, no início de cada apresentação.


O grupo Lua Rubra escolheu dançar uma poesia de autoria de Bruna Benes, integrante do grupo. Onde procuraram expressar as palavras da poesia como fonte de inspiração.



vamos arrumar umas cirandas no quintal
beijar a lua à meia noite
descobrir que existem flores dentro do eu
e ver que o maior instrumento mágico é o corpo, o altar.

vamos vestir saias longas
vestir cabelos longos
olhos longos
amores longos

adotar danças
sonhos

prescrever poesia na esquina
levantar as saias
deixar entrar o vento

chamar os elementais pra minha janela

desligar a luz, acender a vela, dançar nu.
/BB
25/2/14

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Resenhando-ES


Lua Rubra Tribal (Vila Velha-ES) é formado por Sahira Zomerod, KarMir, Aline Yuki e Bruna Benes; foi criado no ano de 2018, seguindo as lunações para formar uma liderança circular. Cada uma representa uma lua: nova, crescente, cheia e minguante, respectivamente. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

[Resenhando-PA] Tribal Fusion em todos os lugares: Do Museu à Festa popular

por Pan Lira



No Resenhando deste mês, trago sobre a presença em dois lugares onde o Tribal Fusion esteve presente comigo em eventos super especiais de 2016 e em um cenário diferente dos palcos de teatro para o Estilo Tribal: o Museu de Arte de Belém (MABE) e a Lambateria, em Belém do Pará.

Primeiramente falando sobre "A Lambateria":  

A Lambateria é uma festa dançante paraense que enaltece a cultura, música, dança e arte latino-amazônica, que teve sua estreia em junho de 2016, idealizada pelo guitarrista, pesquisador e produtor musical Félix Robatto, onde tem suas atrações residentes: Félix e sua banda e o DJ Zek Picoteiro. E na 23ª edição da festa, no palco do Fiteiro, na noite de 17 de novembro, com muito carimbó promovendo uma grande roda dançante com muita música paraense com o grupo Os Safos da Capital, se apresentaram unidos ao grupo Sancari, Grupo Etnias e Mestre Ginja, já trazendo uma energia envolvente e extremamente vibrante; a festa também contou com a presença das cantoras Liège e Nanda Miranda, exposição da artista Patrícia Araújo, e claro, falando de Tribal, a (extinta) Cia. Zara de Danças Orientais, que trouxe performances em Tribal Fusion utilizando músicas fusionadas a sonoridade dos Bálcãs e improvisos de fusões com músicas ao vivo latino-amazônicas, especialmente o carimbó.

O corpo de baile da Cia. Zara era formado por mim, Pan Lira, e duas iniciadas no estilo: Ysa Motta, e mais uma integrante que preferiu não se identificar, escolhemos levar a nossa dança para um palco novo, para conhecimento do público, onde carregamos nossas técnicas da base de Dança Tribal com personificações paraenses: em adereços e movimentações. Trazendo um comparativo à similaridade das técnicas das danças, criamos performances vibrantes com giros, movimentações de saia, posição de braços e suas gestualidades, e principalmente marcação dos quadris e movimentos sinuosos, ao ritmo do curimbó, dos tambores que os músicos tocavam ao vivo. Foi uma imensa e grata surpresa, especialmente para minhas colegas de trupe, pois nunca haviam dançado ao vivo e a recepção foi muito calorosa, não havia total estranheza, era algo diferente, mas que parecia conversar e comungar com todo o ambiente. 

No mesmo mês, fui convidada para fazer uma performance que já estava sendo desenvolvida como projeto, para agregar em uma vernisage sobre cultura afro-amazônida, no MABE (Museu de Arte de Belém), apresentava pela primeira vez a minha pesquisa em Dança Étnica de Fusão Amazônida (Tribal Amazônida, como também gosto de me referir), a performance Xinguixi, que mescla em dança, as bases do Tribal Fusion, da Dança afro-brasileira e caribenha de Oxum e do Lundu Marajoara.  

Vejo o Estilo Tribal como uma arte que não apenas agrega e soma expressões culturais, mas especialmente para dançantes desta modalidade no Brasil, temos a possibilidade de trazer infinidades de referências para  nossas fusões e também para ocupar lugares quais também pertencemos, pois fazemos parte destes, não apenas nos palcos de teatro ou pequenos bares, mas qualquer lugar pode ser nosso espaço e isso é sempre bom estar relembrando, como nestas ocasiões que aqui trouxe para vocês.

Até a próxima!!

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Resenhando-PA

Pan Lira, natural de (Belém-PA) , professora, pesquisadora e dançarina  Tribal Fusion, Danças Ciganas e Dança Oriental, apaixonada por fusões, e desenvolve pesquisa em danças regionais nortistas e das danças afro-religiosas das Yabás, desenvolvendo sua própria de fusão com danças Paraenses chamado "Dança Etnica de Fusão Amazônida". Graduanda em Licenciatura em Dança pela UFPA, ensina as modalidades étnicas que estuda desde 2014. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >> 

[Resenhando-SC] 7º Mini Hafla do estúdio La Lune Noire

por Rafaela Barbieri

Olá, leitores do Coletivo Tribal! 


Dando continuidade ao Blog, hoje venho falar um pouco sobre o 7º Mini Hafla, evento online organizado por Aline Pires, do estúdio La Lune Noire. Reunindo apresentações de Dança Oriental e Fusion Bellydance, a mostra das alunas do estúdio ocorreu no dia 18 de dezembro, as 20:00h pelo canal de Aline no YouTube. O evento contou com a presença das bailarinas Aline Pires, Mayara Morais, Kelly Ferraz, Greici Luana, Ailce Frelich, Daniela Angeli, Yasmim Yonekura e Tatiana Mendez


“Sou estudante de educação física, bailarina, professora de dança e instrutora de musculação (em aprendizado) [...] Tenho 9 anos contínuos de prática. Comecei a dançar em 2005, parei em 2006, voltei em 2012 e depois disso decidi buscar a profissionalização. Comecei a dar aulas muito cedo, hoje em dia eu esperaria uns 10 anos como aluna e uma faculdade concluída para começar a dar aulas, mas me trouxe a experiência que tenho hoje, e a confiança que meu trabalho tem seu diferencial e seu valor aqui na cidade. Minhas alunas gostam da dança (sim, da dança! da técnica, do treino, do estudo!) E isso me realiza.

Aline Pires, 2021


Os cartazes de divulgação, que falam um pouco sobre cada bailarina que se apresentou, podem ser conferidos no perfil do Estúdio no Instagram: 

https://www.instagram.com/p/CXbprPAr8UM/ 

https://www.instagram.com/p/CWZJXviLcC-/

https://www.instagram.com/p/CXeBknjrkyo/

https://www.instagram.com/p/CVfsOPwFQRS/ 


Assim como vídeos do Mini Hafla II, de 2015, e Mini Hafla III, de 2016, o vídeo completo com todas as apresentações da edição de 2021 está disponível no perfil de Aline Pires no YouTube:



As apresentações específicas de Fusion foram as de Daniela Angeli, da dupla Aline Pires e Greici Luana, do quarteto de Aline com suas alunas, e o solo de Aline Pires, conforme os vídeos a seguir: 



Registro do dia de gravação das alunas de Fusion Belldance

https://www.instagram.com/p/CWo-VyVlqve/?utm_medium=share_sheet


Outro registro das gravações

https://www.instagram.com/p/CWuEQ_7l3qL/?utm_medium=share_sheet


A bailarina e professora de Dark Fusion, Gilmara Ígnea, também publicou um trechinho das apresentações no perfil dela.


Outras fotos dos bastidores do evento:







Já estamos aguardando ansiosos o Mini Hafla de 2022!


Ainda pensando nos eventos de Tribal que ocorreram neste período em que o blog estava em hiato, vale destacar o Tribal Sunrise, organizado por Cintia Vilanova, na praia, agora no início de 2022. A dinâmica propôs um flow e roda de Tribal FCBD® “para dançar vendo o sol nascer” no dia 02/02 em homenagem a Iemanjá.

A divulgação foi feita através do seu perfil do Instagram:

https://www.instagram.com/p/CZcZZNCNXh_/


Muito obrigada por acompanharem! Até a próxima!

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Resenhando-SC


Rafaela Arienti Barbieri (Florianópolis-SC) é bailarina amadora de Tribal Fusion há cinco anos e atualmente compõe o grupo do La Lune Noire Estúdio de Dança, organizado pela bailarina Aline Pires.  Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >> 

[Resenhando– AL] 2022 Começou com a 11ª UNIVERSIDANÇA UFAL

por Ana Clara Oliveira


Divulgação da 11ª Universidança UFAL

(Fonte: @universidancaufal)

 

Quando um ano se inicia é comum idealizarmos a nossa participação nas ações da comunidade de dança. No estado de Alagoas, essa imaginação foi logo concretizada entre os dias 07 e 11 de fevereiro pela 11ª Universidança – Semana Acadêmica do Curso de Licenciatura em Dança da UFAL, que devido a pandemia COVID-19 e de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), ocorreu no modo online através das plataformas virtuais e com inscrições pelo sistema UFAL SIGAA. É importante deixar claro que a Dança Tribal ou Dança do Ventre de Fusão em Alagoas está estreitamente relacionada ao âmbito acadêmico então, estreamos o ano de 2022 conforme zela a referida universidade nos tempos de hoje. 

Com suporte nisso, a matéria registra a participação do nosso estilo plural de dança nas seguintes atividades: palestra, oficina e apresentação coreográfica. Na tripla função de artista-professora-pesquisadora, desenvolvi as ações a partir do tema geral do evento “Diálogos Entrelaçados”


Divulgação da 11ª Universidança UFAL

(Fonte: @universidancaufal)


A palestra “Emancipação Feminina na Dança” que mediada por Bruna Oliveira, foi proferida na mesa redonda virtual por mim e pelas demais convidadas Nanna Buarque e Gabriela Buarque. No tempo de 30 minutos, cada convidada desenvolveu a partir do seu eixo teórico-metodológico a relação da Dança como promovedora de conhecimento e as perspectivas feministas. A minha exposição sobre o tribal esteve localizada nos estudos feministas decoloniais que por sua vez, são amplamente discutidos na minha pesquisa em andamento no Doutorado em Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. Em seguida, tivemos um debate com os participantes e geramos considerações para o campo da Dança.


Mesa redonda na 11ª Universidança UFAL

(Fonte: @universidancaufal)


Na oficina “Dança do Ventre de Fusão (estilo Tribal)” identifiquei junto aos participantes alguns temas geradores através de perguntas disparadoras. Os temas inspirados nos ensinamentos do educador Paulo Freire nutriram a proposta de ensino do estilo tribal. A aplicação dos temas geradores aconteceu em diálogo com o repertório de movimentos do Tribal Fusion, especificadamente. 


Oficina na 11ª Universidança UFAL

(Fonte: @universidancaufal)


A participação artística do tribal se deu na reapresentação da coreografia “Caminhos”. Alguns de vocês já apreciaram no festival “Shamando as Tribos” – edição Nordeste da Shaman Tribal Co.

Mas, para revivermos o trabalho deixo o link diretamente do canal Universidança UFAL para vocês:


Ficha técnica da apresentação:


Improvisação: Ana Clara 

Imagens e montagem: Juliana Barreto 

Locação: Estação Jaraguá, Maceió (AL)

Música: Espumas ao vento 

Composição: Accioly Neto Intérpretes Luamarte


Com uma programação vasta, inteiramente gratuita e rica, a 11ª Universidança contou com oficinas, apresentações artísticas, palestras e comunicações orais. De antemão, não vou conseguir mencionar todos os convidados e participantes, mas com ternura afirmo que os seus trabalhos foram fundamentais para a promoção da Dança como campo de conhecimento. Cito alguns nomes: Isabelle Rocha, Vanilton Lakka, e Denis Angola. 

Agradeço a equipe do Universidança UFAL, em especial, a querida Isabelle Rocha, coordenadora do evento e também professora da Licenciatura em Dança UFAL. Parabéns Universidança! Parabéns UFAL pelo pioneirismo do Tribal na universidade brasileira!

Curtam, sigam e compartilhem @universidancaufal

Até a próxima!

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Resenhando-AL


Ana Clara Oliveira (Maceió-AL) é dançarina e pesquisadora do estilo Tribal de Dança do Ventre. Professora de Dança na Escola Técnica de Artes (UFAL). Doutoranda em Artes (UFMG) onde pesquisa a formação no Tribal. Mestrado em Dança (UFBA). Diretora da Zambak Cia de Dança Tribal ... Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

[Resenhando-RS] Little Bits III

 por Anath Nagendra

Olá, galera!

Estamos prestes a terminar o segundo ano de pandemia, com a aparente estabilidade, já começamos a ver eventos presenciais voltando a acontecer em alguns lugares. Mas a pandemia ainda não acabou e 2022 promete ser um ano intenso.

Aqui no RS seguimos em ritmo lento, aos poucos vamos nos aventurando na volta aos palcos, mas os shows seguem, em sua maioria, em suas versões online.

Hoje lhes trago a Mostra Online de Tribal Fusion do Espaço Karine Neves: "Dançando (Re)Existimos", apresentando trabalhos desenvolvidos à distância durante tempos de quarentena. Segue um trecho da descrição:

"Não é só sobre ATIVIDADE FÍSICA, mas sobre autocuidado.

Não é só sobre AULAS, mas sobre trocas e fortalecimento mútuo.

Não é só sobre TELAS, mas sobre janelas abertas para a autodescoberta.

Não é só sobre DANÇA, mas sobre a arte de resistir, especialmente em tempos difíceis.

Dançando (re)existimos!" 



Além disso, rolou duo de Tribal Fusion na 24ª Feira do Livro de Cruz Alta, postado pela Letícia Barasuol em seu Instagram:

E para finalizar os Little Bits III, uma pequena vídeo-aula da Bruna Gomes, sobre leitura musical! Há outros vídeos curtos com dicas técnicas no canal da escola Al-Málgama. ;)

Desejo a todos, todas e todes um ótimo final de ano! E sigam com os cuidados sanitários na hora de se reunir com os entes queridos. ;)

Ano que vem voltamos e, com sorte, com muitos eventos presenciais!

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Resenhando-RS


Anath Nagendra (Esteio-RS) é bailarina, professora, coreógrafa e pesquisadora de Danças Árabes, Raja Yoga e, em especial, Tribal Fusion e suas vertentes. Hibridiza sua arte e percepção com grandes doses de psicologia, espiritualidade e ocultismo. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

[Resenhando-ES] 4ª Edição do Encontro Capixaba de Dança do Ventre

por Lua Rubra Tribal

O Encontro Capixaba de Dança do Ventre já faz parte do calendário dos maiores eventos de dança do ventre em solo capixada. A edição de 2021, ocorrida entre os dias 15 e 16 de agosto, foi a primeira no formato online e não deixou a desejar em qualidade para as edições presenciais.

No dia 15/08/2021 o Encontro Capixaba realizou oficinas de temas variados, desde movimentos básicos da dança do ventre até construções avançadas de quadril, de modo a trazer conteúdo para todos os níveis de experiência que os alunos pudessem ter com a dança. As oficinas, ministradas pelas professoras e organizadoras do evento Aleh Fassarella, Janine Muzzi, Kristiny Concha e Nathalia Antunes, ocorreram na plataforma Zoom.


No dia 16/08/2021 foi a vez do Show de Gala, também no formato on-line, exibido no YouTube.


O espetáculo contou com performances das organizadoras do evento, Aleh Fassarella, Janine Muzzi, Kristiny Concha e Nathalia Antunes, todas do Espírito Santo.

Estiveram presentes também os Grupos Nathalia Antunes e Stroc Kids, com coreografias da professora capixaba Nathalia Antunes, e os bailarinos capixabas Tania Mara, Lina Zahiraz, Dayane Santos e Edu Gomes

A dança do ventre estilo tribal também teve lugar no espetáculo através das performances da bailaria Sílvia Pantoja, do Rio de Janeiro, e do Grupo Lua Rubra Tribal, do Espírito Santo.

O show de gala está disponível no YouTube, no canal do Encontro Capixaba de Dança do Ventre. Vale a pena assistir e conhecer o movimento da dança do ventre no Espírito Santo.

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Resenhando-ES


Lua Rubra Tribal (Vila Velha-ES) é formado por Sahira Zomerod, KarMir, Aline Yuki e Bruna Benes; foi criado no ano de 2018, seguindo as lunações para formar uma liderança circular. Cada uma representa uma lua: nova, crescente, cheia e minguante, respectivamente. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>


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