[Resenhando-RO] Tribal Fusion Porto Velho – Rondônia

por Esther Demoneah

Tribal Fusion Na Região Norte Resenhando Tribal Fusion no II EITA - Encontro Beradêro em Dança - 22.08.15

O "Encontro Beradêro em Dança" aconteceu entre os dias 21, 22 e 23 de setembro de 2015 no teatro do SESC em Porto Velho, a capital de Rondônia. Várias companhias de dança de estilos variados compareceram para mostrar seus trabalhos bem como para prestigiar seus colegas.



Este vídeo apresenta a minha participação mostrando um pouco dos resultados de estudos e práticas que foram iniciadas nesse mesmo ano a partir do workshop de Janis Goldbard.


Nesse evento, estive representando a "CIA de Dança Kaká Ferreira" a convite do meu professor e mestre da academia  Kaká Ferreira, local em que também faço aulas de zouk e bolero. Como foi meu primeiro solo neste estilo e a primeira coreografia criada inteiramente por mim, reconheço que minha atuação ainda é algo a ser muito polido e melhorado.



O processo de criação até que foi rápido para uma iniciante. Como fiz balé desde pequena e toquei piano a vida toda, tenho  um pouco de intimidade  com os ritmos e quando ouço uma música já me passam  várias sequências de passos na cabeça.  A parte difícil obviamente é colocar em prática para ver se aqueles movimentos imaginados se encaixam bem na música, além de, é claro, praticar bastante para "limpar" os movimentos.

Ainda não tenho muita bagagem e, por conta disso, ainda não sou boa em improvisar, portanto, o que me resta é continuar  estudando para aprender cada vez mais. Amei a experiência e tenho em mim uma certeza que só cresce de que não vivo mais sem a dança e principalmente sem o Tribal Fusion.

Texto – Esther Demoneah
Edição – Rebecca Amor 


















[Entrando na Roda] Boas Vindas

por Aline Muhana

FCBD® Studio Instructors - Professoras do home studio SF - mais conhecido como a "Nave-Mãe"


Olá Pessoal!

É  com grande satisfação que apresentamos para vocês essa nova coluna do blog da Aerith: “Entrando na Roda – conversas sobre ATS®”. Eu, Aline Muhana e Natália Espinosa vamos alternar mensalmente escrevendo sobre temas importantes do universo do American Tribal Style ® e também respondendo a perguntas que eventualmente vocês possam ter!

Nosso objetivo é contribuir trazendo clarificações e dicas importantes para o seu estudo e ensino, estamos abertas a debater temas pertinentes para toda a nossa Comunidade Tribal: alunos (as), instrutores (as), apreciadores (as) e afins. 

Nosso primeiro tema é sobre nomenclaturas. Recentemente, em seu blog “FatChanceBellyDance: Director’s Cut”  (www.fcbdblog.blogspot.com), Carolena Nericcio-Bohlman  nos apresenta Nomenclaturas Oficiais para demonstrar nosso grau de relação com o FCBD® e com a comunidade mundial do ATS®. Aqui está a tradução da lista completa:

  • FatChanceBellyDance®Studio Instructors- “FatChanceBellyDance® Studio Instructor”- Essa designação é reservada somente às instrutoras do Home Studio em São Francisco.
  • GS graduates- “American Tribal Style® Certified”-  Se você completou o seu General Skills, mas não completou o Teacher Training então você é ATS® Certified.
  • TT graduates- “American Tribal Style® Certified Instructor” - Se você completou o GS e o TT, mas não solicitou o status de Sister Studio então você é ATS® Certified Instructor.
  • Sister Studio approved TT graduates- “Sister Studio” or “FCBD® Sister Studio” - Sister Studios são apenas para graduados aprovados do Teacher Training. Você pode mencionar que você tem as certificações GS e TT se quiser, mas não é obrigatório.
  • SSCE participant- “Sister Studio re-certified 2015 (or insert year)” - Uma vez que sua re-certificação tenha sido completada você poderá usar a designação de re-certificação. A re-certificação precisa ser repetida anualmente para ser mantida.
  • SSCE instructors- “Sister Studio Continuing Education Instructor” - Para aquelas instrutoras que foram convidadas a fornecer créditos no programa SSCE através de aulas particulares ou workshops.
  • ATT graduates- “Advanced Teacher Training Certified” - Para os aprovados no programa Advanced Teacher Training.

Carolena nos explica que essa iniciativa surgiu da necessidade de nomear os diversos graus de instrução, à medida que novos cursos (como o SSCE e o ATT) surgiram. Ela também nos convida a utilizar essa nomenclatura em nosso material promocional (cartões, panfletos, propagandas, etc.)

Espero que essas informações tenham sido úteis!  Caso vocês ainda tenham alguma dúvida ou queiram debater sobre esse assunto ou sugerir novos temas entre em contato conosco!



Um grande abraço e nos vemos em breve!

Entrando na Roda – conversas sobre ATS® por Natália Espinosa



Entrando na Roda – conversas sobre ATS®
Natália Espinosa, Campinas -SP

Sobre a Coluna:
Aline Muhana e Natália Espinosa - FCBD® Sister Studios, alternam mensalmente escrevendo sobre temas importantes do universo do American Tribal Style ® e também respondendo a perguntas e sugestões dos leitores.

Sobre:


Natália Espinosa
 é dançarina e professora de Estilo Tribal de Dança do Ventre e ATS®. Começou seus estudos em dança do ventre em 1998 e em estilo tribal em 2010, dedicando-se exclusivamente a esse estilo desde então. Tornou-se Sister Studio FCBD® em 2013, já participou do ATS® Homecoming, nos EUA, onde estudou com Carolena Nericcio e as demais professoras do FCBD®. Atualmente cursa programa The 8 Elements™ de Rachel Brice. Natália orienta o Amora ATS ®, trupe composta por suas alunas de todos os níveis, e participa do TiNTí, grupo profissional de ATS® composto por sua professora Mariana Quadros e por Anna Pereira. Sua grande paixão é ensinar e seu palco é a sala de aula.










Entrevista


Clique na imagem acima para acessar a entrevista.



Colunista convidada anterior:

Sobre Aline:
Aline Christina Soares Oliveira, é bacharel em Pintura pela Escola de Belas Artes da UFRJ desde 2004. Desde a sua formatura tem trabalhado em inúmeros projetos artísticos incluindo exposições, performances, espetáculos e filmes de curta metragem. Iniciou seus estudos em dança do ventre em 2007. Especializou-se em Dança Tribal e suas vertentes ( Tribal Fusion e American tribal style®), em diversos cursos, aulas e workshops nacionais e internacionais. Ministra aulas deste estilo desde 2009 e participa de diversos shows e espetáculos como bailarina e figurinista. Coordena o Núcleo de estudos em ATS® na Asmahan EAO e dirige o grupo Zaman Tribal, formado por suas alunas e companheiras de dança. É responsável pelo atelier de trajes e acessórios para dança oriental Nataraja Designs.
Se tornou Professora Certificada e Sister Studio Fatchance Bellydance® em 2012 na Califórnia, representando a metodologia oficial de Carolena Nericcio-Bohlman - ATS®. Atualmente encontra-se cursando o Programa de Educação Continuada de Sister Studios - SSCE"






Entrevista

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Artigos

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[Notícia Tribal] Mapa da Dança da cidade de São Paulo

Fonte: Mapa da Dança

Se você é da cidade de São Paulo, participe dessa iniciativa! Após o seu cadastro, poderá acessar as informações através do seu login e senha.

"O Mapa da Dança da Cidade de São Paulo é uma iniciativa inédita, que nasce de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura, por meio do portal SPCultura, e a publicação virtual Conectedance, com a proposta de dimensionar a dança em toda sua extensão – artística e territorial.
Esta iniciativa pioneira e fundamental pretende contribuir para a criação de uma rede em toda a cidade de São Paulo, que permita compreender os diferentes perfis dos agentes “fazedores” de dança, de todos os segmentos de criação e produção e de todas as localidades, do centro à periferia." (trecho retirado do site oficial)



[Notícia Tribal] Lançamento do Clipe Sex and Blood com Hölle Carogne

A bailarina gaúcha Hölle Carogne (RS) participou do clipe "Sex and Blood" da banda  de gothic rock , Armon.

Confira a participação da bailarina através do vídeo abaixo:

[Notícia Tribal] Dança Tribal no programa Meu MS

As bailarinas de Campo Grande (MS) estiveram divulgando a dança tribal no programa Meu Mato Grosso do Sul, da TV Morena, filiada da Rede Globo.

Clique na imagem acima para assistir a primeira parte da matéria


O primeiro vídeo é uma reportagem  com a bailarina e professora Morgana Shayra (MS) sobre o Tribal Fusion, explicando um pouco sobre a origem e as peças utilizadas no figurino da dança.

O segundo vídeo é uma apresentação de dança tribal com passos de ATS® com a participação de  David Junior e amigos tocando música regional.

Clique na imagem acima para assistir a segunda parte da matéria


Clique aqui para acessar a matéria na íntegra!

[Perdido na Tradução] Episódio 3: "Espera... estou trocando os pés pelas mãos"

por Raphaella Peting


Foto por SelenArt







 Note: The English version of this text is below this post.

Desde o momento que somos crianças pequenas somos ensinados a sempre colocar o nosso melhor pé em frente. Para citar o famoso vaudevillian Will Rogers, "Você nunca tem uma segunda chance para fazer uma primeira impressão". Em meus anos como uma publicista, eu sempre fiz um ótimo trabalho como o mestre das marionetes por trás da cortina. A habilidade de transformar uma primeira impressão em uma que é favorável e duradoura foi o meu forte. No entanto, com respeito a controlar a minha própria imagem, eu tenho uma tendência a ser um pouco desajeitada.

Mesmo com a melhor das intenções, os seres humanos têm uma tendência a colocar-se em situações embaraçosas quando se encontram no novo ambiente. E cara, eu não era diferente. Desde que eu era uma garotinha, eu fui um modelo de embaraço social. Felizmente, eu herdei o encantador senso de humor da minha mãe que eu poderia usar para me resgatar quando eu me metia nesses tipos de situações.  Bem, pelo menos em pessoa. Infelizmente para mim, meu próximo erro seria por escrito, limitando a minha capacidade de controle de danos instantâneos. Semelhante a comediante Lucille Ball, minhas contorções faciais não poderiam ser traduzida por e-mail.

Naquela época, eu tinha estado no Brasil por alguns meses e estava ansiosa de efetuar um esforço para conhecer melhor a comunidade de dança do ventre local. E, embora eu estivesse assustada com a incerteza de como o público brasileiro iria perceber a minha mistura única de Tribal Fusion, eu não permiti que me atrapalhasse.  Uma coisa é certa, eu nunca permiti que o medo fosse um fator de dissuasão em minha vida e eu não ia começar agora. Na verdade, quando eu encontrei-me com medo de tentar algo, desta descoberta de medo parecia intensificar o meu desejo de atingir esse objetivo. E, embora o atributo de auto-confiança sempre foi uma característica de encolhimento em mim, o rebelde dentro estava vivo e bem.

Então, em um esforço para criar algumas conexões e abrir algumas portas metafóricas, fui direto para o meu computador e comecei a pesquisar todos os grandes festivais de dança do ventre no Brasil. Não se preocupe, o momento estranho está chegando. Espere por isso...

Foto por Morena Santos

Embora eu tentasse ser muito cuidadosa em aderir aos próprios costumes culturais, esta é uma verificação de fato que completamente escorregou da minha mente.  Mais especificamente, o processo de candidatura de desempenho.  A prática comum nos EUA para dançarinas interessadas em se inscrever para participar em um festival ou show começa com um pedido por escrito acompanhado da inscrição em si, uma amostra de um trabalho recente (performance em vídeo) e, por vezes, uma cópia do currículo da dançarina com uma foto que vai determinar ou não te colocar no show.

Bem, como eu estava prestes a descobrir, isso não era como as coisas funcionam tipicamente por aqui. Na verdade, apenas perguntar sobre como se pode participar pode ser percebido como um pouco ofensivo, especialmente se você é desconhecido. E, no momento, isso é exatamente o que eu era. Embora eu era bem conhecida nos EUA, eu era praticamente inexistente no Brasil na época.

Lição nº. 1: Sempre tenha fé em sua intuição. É um instrumento extremamente engraçado  e infalível. Então, por que muitas vezes nós o ignoramos? A minha estava me dizendo: "Talvez você deva perguntar qual é o protocolo aqui ... Você sabe, só por precaução!", mas para a minha infelicidade, não fiz.  Por alguma razão, eu decidi ignorar minha intuição, como muitos de nós fazemos com frequência, e continuar com o que eu achava que era a prática comum. Talvez fosse o meu embaraço sobre minha compreensão insuficiente do Português, nesse momento, ou o medo que eu iria interpretar mal a resposta. Eu não tenho certeza.  No entanto, o que eu tenho certeza é que eu preferiria o constrangimento de reprisar o meu personagem como o "idiota da vila" que eu frequentemente abrangia com a minha tentativa inaudível no Português em vez do constrangimento de parecer ignorante ou rude. Embora eu falasse até cerca de 10 frases agora em Português, minha elocução foi nada coerente. Então, eu decidi que ia engolir o sapo e enviar minhas perguntas via e-mail.

Depois de algumas semanas, com quase nenhuma resposta, eu decidi confiar em uma dançarina local, com quem fiz amizade algumas semanas antes, para perguntar se ela poderia me dar algum insight sobre o que eu havia errado. Felizmente, ela estava familiarizada com algumas das diferenças das práticas entre as comunidades de dança do ventre em ambas as regiões e era amável o bastante para explicar meus tropeços desafortunados que eu tinha cometido.  Ela delicadamente me informou que você não pede para participar; você deve esperar para ser convidado. Lembre-se que esta não é uma regra absoluta, mas na maioria das circunstâncias, é o costume geral. Eu estava tão envergonhada! Aparentemente, eu saquei a arma e atirei nas minhas próprias pernas no processo. Eu estava mortificada com o pensamento de ter potencialmente arriscado minha chance de uma carreira de dança de sucesso no Brasil antes mesmo de começar. Cara, eu realmente troquei meus pés pelas minhas mãos desta vez.

Foto por Justin Piwetz

Felizmente, como algumas semanas se passaram, aqueles que me conheceram em pessoa perceberam meus tropeços foram simplesmente tropeços; um erro inofensivo e eles me deram o benefício da dúvida. Logo depois, recebi um convite para me apresentar no meu primeiro evento no Brasil. É uma experiência que vou manter presa no meu coração para sempre; as festividades culturais das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, conhecida como Rio + 20.

Este evento foi muito precioso para mim por várias razões. A primeira era que não só foi o meu primeiro convite da comunidade da dança local, mas este evento em particular foi uma oportunidade para compartilhar minha mistura original da dança do ventre com a grande variedade de públicos brasileiros no atendimento. Por cederem este tipo de plataforma, especialmente como um estrangeiro, considero uma grande honra.

Outro papel importante neste evento jogado na minha vida foi que foi aqui onde eu tinha conhecido algumas brasileiras inesquecíveis; duas que incluem uma fotógrafa fenomenalmente talentosa cujo coração e compaixão com a comunidade de dança do ventre é maior do que Pão de Açúcar em si; e uma empolgada, tribalista sensacional e professora de ATS® que se tornou ao meu anjo da guarda aqui no Brasil.

Então, com isso em mente, devo reiterar um ponto importante que mencionei em meu artigo anterior; a importância do networking e a criação de relações sustentáveis. E este é um excelente exemplo. Por chegar, eu não ganhei apenas uma amiga e confidente, mas um Sherpa, que me ajudou a navegar neste território inexplorado, me ajudando a evitar tantos percalços quanto possível.  Nunca subestime o impacto de um ato de bondade. Nunca pense que isso não vai fazer uma diferença, porque na maioria das vezes, é apreciado mais do que você imagina.  Por exemplo, esse ato de bondade desta pessoa adorável concedeu-me não apenas me ficar afora de erros evitáveis,mas  ela me deu a habilidade de relaxar profundamente e tomar de uma forma mais rica a experiência da cultura brasileira e seu povo, que eu tenho crescido ao conhecer, amar e apreciar ao longo dos últimos anos. Embora eu esteja atenta para nunca expulsar quaisquer nomes específicos em minhas aventuras, se você está lendo isso, você sabe quem você é, e eu agradeço do fundo do meu coração.


Episode 3: “Open Mouth… Insert Foot ”
Foto por Justin Piwetz
From the time we’re small children, we are brought up to always put our best foot forward.  To quote the famous vaudevillian Will Rogers, “You never get a second chance to make a first impression”.   In my years as a publicist, I had always done an excellent job as the puppet master behind the curtain.  To transform a first impression into a favorable and lasting one was my forté.  However, when it comes to managing my own image, I have a tendency to be a bit of a klutz.   

Even with the best of intentions, human beings have a tendency to place themselves in increasingly awkward situations when they find themselves in new surroundings.  And brother, I was no different.  Ever since I was a little girl, I’ve been the poster child for the socially awkward.  Luckily, I’ve inherited my mother’s charming sense of humor and comedic timing to come to the rescue whenever I get myself into these types of situations.  Well, at least in person that is.  Unfortunately for me, my next faux pas would be in writing, thus limiting my ability of instant damage control, as my comedic, Lucille Ball-esque facial contortions could not be translated via email.

You see, I had been in Brazil a few months now and was anxious to perform in order to become better acquainted with the belly dance community here.  And although I may have been scared shitless by the uncertainty of how the Brazilian audience was going to perceive this American dancer’s particularly odd blend of Tribal Fusion, I didn’t let it hold me back.  One thing is for certain, I’ve never allowed fear to be a deterring factor in my life and I wasn’t going to start now.  As a matter of fact, whenever I found myself afraid to try something, that discovery of fear seemed to intensify my desire to go accomplish that goal.   Oddly enough, although the attribute of self-confidence had always been a dwindling characteristic trait of mine, the rebel inside was alive and well.   

In an effort to get myself out there, I took to my computer and began to research all of the major belly dance festivals in Brazil.  Now, here’s where it gets a little hairy.

Foto por Morena Santos
As is to be expected, the performance application process is a bit different down here.  Though I try to be quite careful in adhering to one’s cultural customs, this is one fact check that completely slipped my mind. You see, the performance application process as is common practice in the states usually begins with a written request accompanied by the application itself, a sample of a recent work (performance video) and sometimes a copy of the dancer’s resume as well as a press photo from which they will determine whether or not to place you in the show.  Well, as I was soon to find out, this was not how things typically run down here.  As a matter of fact, it can actually be viewed as somewhat offensive, especially if you’re unknown.  And at the time, that’s exactly what I was. Though I had a following in the US, I was virtually non-existent in Brazil at the time.

Lesson no. 1 kids: ALWAYS trust your gut.  Our intuition is a priceless tool.  So why do we often times ignore it? Mine was telling me, “Maybe you should ask what the protocol is here… you know, just in case!” but to my detriment, I did not.  For some reason, I decided to ignore my intuition, like many of us so often do, and went ahead with what I thought was the common practice.  Maybe it was my embarrassment over my insufficient grasp of the Portuguese language or the fear that I would misinterpret the answer to my question.  I’m not sure.  What I am certain of however is that I would have much preferred the embarrassment of reprising my role as the village idiot I so frequently encompass with my inaudible attempt at the Portuguese language rather than the embarrassment of appearing ignorant or rude.  Although I was up to about 10 phrases now in Portuguese, my elocution was anything but coherent.  So, I decided to bite the bullet and send my inquiries via email.

After several weeks with virtually no responses, I decided to confide in a local dancer with whom I had struck up a friendship a few weeks prior to see if she could give me some insight into what went wrong here.  Fortunately, she was familiar with some of the differences in practices between the belly dance communities in both regions and was kind enough to explain the unfortunate faux pas I had committed. She delicately informed me that you do not inquire to perform; you must wait to be asked.  Mind you, this is not an absolute rule, but in most circumstances that is the general custom.  I was so embarrassed! Apparently, I had jumped the gun and shot my own legs off in the process.  I was mortified at the thought of having potentially hurt my chance at a successful career in Brazil before it had even begun. Boy, I really put my foot in my mouth this time. 

Luckily, in the weeks following, those who came to know me realized my faux pas was simply that; a harmless mistake and gave me the benefit of the doubt.  Soon after, I received an invitation to perform at my first event in Brazil.  It is an experience that I will forever hold dear to my heart; the cultural festivities of the United Nations on Sustainable Development known as Rio + 20.

Foto por Morena Santos
This event was very precious to me for several reasons.  The first being that not only was it my first invitation from the Brazilian dance community, but this particular event was an opportunity to share my unique blend of the belly dance with the wide range of Brazilian audiences in attendance.  To be given that type of platform, especially as an outsider, I consider a huge honor.   

Another important role this event played in my life was that it was at this festival where I had met a few unforgettable Brasileiras; two of whom include a phenomenally talented photographer whose heart and compassion for the dance community is bigger than the Empire State Building, and a sassy, highly skilled Tribalista and ATS instructor who has become my guardian angel here in Brazil. 

So, with that in mind, I must reiterate an important point that I touched on in my last article; significance of networking and creating sustainable relationships.  And this is a prime example.  Through reaching out, I gained not only a friend and confidant, but a Sherpa who has helped me navigate this unchartered territory, helping me to narrowly avoid as many mishaps as possible.  Never underestimate the impact of an act of kindness.  Never think that it won’t make a difference, because more often than not, it is appreciated more than you know. For example, this act of kindness this lovely person has bestowed upon me didn’t just keep me away from avoidable mishaps.  It gave me the ability to relax and profoundly take in a more rich experience of the Brazilian culture and it’s people I have grown to know, love and appreciate over the past few years.   Though I am mindful never to expel any specific names in my whimsical ramblings… If you are reading this, you know who you are, and I thank you from the bottom of my heart.    


[Resenhando-SP] Workshops com Kilma Farias no Espaço Vanna Tribal Bellydance

por Maria Badulaques & Aldenira



Nos dias 15 e 16 de agosto degustamos da mais fina técnica com a dançarina Kilma Farias da Cia Lunay. Como todos sabem, é público e notório, sou apaixonada por Tribal Brasil e poder estudar com nossa querida criadora do estilo foi um prazer nababesco.

Acredito que todos temos um pouquinho (ou muiiiiiiiiiiiiiiiiito) da cultura brasileira em nosso DNA, afinal,como negar as raízes mais intrínsecas do que supomos? É tocar uma batida de maracatu que todas células despertam, assim foi o dia de Tribal Brasil.



A técnica de Kilma impressiona os olhares, não há retoques a serem feitos. Procuramos avidamente acompanhar sua energia e ritmo, afinal Tribal Brasil é febril, pulsante....TE-SU-DAL.  Aprendemos basicamente (opa, não houve nadaaaaaaaaaaaa básico) passos de maracatu, elefante e cavalo-marinho (genteeeeeeeeeeeeee, pinguei horrores) in natura e como fusioná-los com ATS®, bellydance.... ou aquilo que lhe for mais natural e orgânico, no meu caso, o ATS® :)

Após a primeira parte do work, acompanhamos (tentamos) Kilma em uma série coreográfica que envolvia os passos já fusionados. Sinceramente, a palavra para o que senti não pode ser publicada, imagina daí...


Em meio a técnica e um bolinho pelo aniversário de Kilma, a teoria de como surgiu o Tribal Brasil, as fusões dos passos, história do maracatu nos foram contadas a luz da visão de Kilmita, e isso para mim (a parte nerd da dança) é o que conecta meu corpo a expressão do quero passar. Parfait!

Esgotadas, estropiadas, mas muito felizes pelo encontro, sentamos para apreciar um improviso de Miss Farias. Neste momento senti meu coração parar por alguns instantes, a dança realmente me leva a outros patamares existenciais. Como diz uma amiga, viajei, voltei depois e não sei onde fui....Só sei que fui! Três palavrinhas descrevem, mas quem ouviu...ouviu, não dá pra publicar :)



Quando Kilma voltar a Sampa indico a todos que amam a dança a experiência,pois foi algo FODÁSTICOOOOO (eita, escapuliu kkkkkkk).

Kilma, a mulher das mãos que dançam!

Super xeros no pulsante.
Maria Badulaques


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O que falar desse evento? Ainda estou em transe com tudo que aconteceu nesse final de semana 15 e 16/08/15 aqui no Espaço Vanna Tribal Bellydance.

Há algum tempo venho estudando o Tribal de uma forma geral, incluindo também o ATS®; mas a minha paixão sempre foi o Tribal Brasil, pois venho de cultura nordestina que já tem nas veias todas essas vertentes.



Foi a partir de uma conversa via rede social que eu Kilma Farias tivemos a idéia dela vir ministrar um workshop em São Paulo aqui no meu Espaço, que praticamente abriu as portas esse ano para o mundo Tribal.Foram 7 meses planejando, divulgando e organizando tudo o que precisaria para tal.

A emoção já tomou conta quando fui encontrá-la...Nossa ,estava ali na minha frente a minha referência como bailarina. Ao vivo e a cores!!! Meu ídolo!!! Chorei de emoção....Pode crer!!! Uma mulher simples, muito alegre e com um preparo na dança sem igual.



No sábado, aconteceu o "Workshop de Tribal Fusion" pela manhã e todas as participantes estavam tipo que encantadas. Houve um trabalho intenso de preparação corporal, criação individual e montagem de coreografia trazida por ela. Da mesma forma aconteceu a tarde com o "Workshop de Dark Fusion", onde ela pode tirar as muitas dúvidas que tínhamos em relação a esse estilo.

No domingo, a sala tinha um tom diferente, um colorido, um perfume e muitas flores....Era o Tribal Brasil dando o ar da graça!!! Nossa, que delícia!!! Saber que estava a nossa frente a Mãe do Tribal Brasil explicando como surgiu cada movimento, as junções do que ela já tinha como história corporal e adicionar isso ao Tribal. Surgindo, então, algo nosso...Algo brasileiro....um Tribal Brasil. Isso foi de uma riqueza sem tamanho. Uma manhã de muito aprendizado.



Sinto-me muito feliz em poder ter logo no primeiro ano do Espaço Vanna Tribal Bellydance tê-la aqui como Madrinha, abençoando essa nova empreitada.

Sou muito grata a Gabriela Miranda, Yoli Mendes e Marcelo Justino, meus professores, meus parceiros e meus amigos que foram os primeiros a abrir esse mundo em minha vida também e incentivaram-me a trazê-la. Agradeço imensamente a todos que trabalharam duro comigo montando, desmontando e criando como meu esposo Vandré Nascimento, responsável pelo som, fotos e gravações. E minha amiga Emi Victória que ,desde o primeiro dia, estava na luta comigo. Creio eu que essa foi a primeira de muitas vezes que ela ainda virá....Projetos estão no ar...Muita coisa boa vem por ai....É só ficarem ligados que nossa história está só começando. GRATIDÃO é a palavra que resumi a tudo que estou sentido hoje.




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