[Resenhando-SP] Workshops com Kilma Farias no Espaço Vanna Tribal Bellydance

por Maria Badulaques & Aldenira



Nos dias 15 e 16 de agosto degustamos da mais fina técnica com a dançarina Kilma Farias da Cia Lunay. Como todos sabem, é público e notório, sou apaixonada por Tribal Brasil e poder estudar com nossa querida criadora do estilo foi um prazer nababesco.

Acredito que todos temos um pouquinho (ou muiiiiiiiiiiiiiiiiito) da cultura brasileira em nosso DNA, afinal,como negar as raízes mais intrínsecas do que supomos? É tocar uma batida de maracatu que todas células despertam, assim foi o dia de Tribal Brasil.



A técnica de Kilma impressiona os olhares, não há retoques a serem feitos. Procuramos avidamente acompanhar sua energia e ritmo, afinal Tribal Brasil é febril, pulsante....TE-SU-DAL.  Aprendemos basicamente (opa, não houve nadaaaaaaaaaaaa básico) passos de maracatu, elefante e cavalo-marinho (genteeeeeeeeeeeeee, pinguei horrores) in natura e como fusioná-los com ATS®, bellydance.... ou aquilo que lhe for mais natural e orgânico, no meu caso, o ATS® :)

Após a primeira parte do work, acompanhamos (tentamos) Kilma em uma série coreográfica que envolvia os passos já fusionados. Sinceramente, a palavra para o que senti não pode ser publicada, imagina daí...


Em meio a técnica e um bolinho pelo aniversário de Kilma, a teoria de como surgiu o Tribal Brasil, as fusões dos passos, história do maracatu nos foram contadas a luz da visão de Kilmita, e isso para mim (a parte nerd da dança) é o que conecta meu corpo a expressão do quero passar. Parfait!

Esgotadas, estropiadas, mas muito felizes pelo encontro, sentamos para apreciar um improviso de Miss Farias. Neste momento senti meu coração parar por alguns instantes, a dança realmente me leva a outros patamares existenciais. Como diz uma amiga, viajei, voltei depois e não sei onde fui....Só sei que fui! Três palavrinhas descrevem, mas quem ouviu...ouviu, não dá pra publicar :)



Quando Kilma voltar a Sampa indico a todos que amam a dança a experiência,pois foi algo FODÁSTICOOOOO (eita, escapuliu kkkkkkk).

Kilma, a mulher das mãos que dançam!

Super xeros no pulsante.
Maria Badulaques


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O que falar desse evento? Ainda estou em transe com tudo que aconteceu nesse final de semana 15 e 16/08/15 aqui no Espaço Vanna Tribal Bellydance.

Há algum tempo venho estudando o Tribal de uma forma geral, incluindo também o ATS®; mas a minha paixão sempre foi o Tribal Brasil, pois venho de cultura nordestina que já tem nas veias todas essas vertentes.



Foi a partir de uma conversa via rede social que eu Kilma Farias tivemos a idéia dela vir ministrar um workshop em São Paulo aqui no meu Espaço, que praticamente abriu as portas esse ano para o mundo Tribal.Foram 7 meses planejando, divulgando e organizando tudo o que precisaria para tal.

A emoção já tomou conta quando fui encontrá-la...Nossa ,estava ali na minha frente a minha referência como bailarina. Ao vivo e a cores!!! Meu ídolo!!! Chorei de emoção....Pode crer!!! Uma mulher simples, muito alegre e com um preparo na dança sem igual.



No sábado, aconteceu o "Workshop de Tribal Fusion" pela manhã e todas as participantes estavam tipo que encantadas. Houve um trabalho intenso de preparação corporal, criação individual e montagem de coreografia trazida por ela. Da mesma forma aconteceu a tarde com o "Workshop de Dark Fusion", onde ela pode tirar as muitas dúvidas que tínhamos em relação a esse estilo.

No domingo, a sala tinha um tom diferente, um colorido, um perfume e muitas flores....Era o Tribal Brasil dando o ar da graça!!! Nossa, que delícia!!! Saber que estava a nossa frente a Mãe do Tribal Brasil explicando como surgiu cada movimento, as junções do que ela já tinha como história corporal e adicionar isso ao Tribal. Surgindo, então, algo nosso...Algo brasileiro....um Tribal Brasil. Isso foi de uma riqueza sem tamanho. Uma manhã de muito aprendizado.



Sinto-me muito feliz em poder ter logo no primeiro ano do Espaço Vanna Tribal Bellydance tê-la aqui como Madrinha, abençoando essa nova empreitada.

Sou muito grata a Gabriela Miranda, Yoli Mendes e Marcelo Justino, meus professores, meus parceiros e meus amigos que foram os primeiros a abrir esse mundo em minha vida também e incentivaram-me a trazê-la. Agradeço imensamente a todos que trabalharam duro comigo montando, desmontando e criando como meu esposo Vandré Nascimento, responsável pelo som, fotos e gravações. E minha amiga Emi Victória que ,desde o primeiro dia, estava na luta comigo. Creio eu que essa foi a primeira de muitas vezes que ela ainda virá....Projetos estão no ar...Muita coisa boa vem por ai....É só ficarem ligados que nossa história está só começando. GRATIDÃO é a palavra que resumi a tudo que estou sentido hoje.




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