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[Resenhando-MS] Cult Fest

por Morgana Shayra


No dia 23 de março deste ano, eu e minha trupe fomos convidadas para participar de uma inauguração de um novo espaço de arte e cultura aqui em Campo Grande/MS.

Como havia recém retornado de um festival de dança onde tive a oportunidade de dançar ATS® somente com os toques de snujs e um Derbak ao vivo, fiquei maravilhada com essa oportunidade e resolvi montar um show com todas elas dançando e tocando.  A experiência de tocar derbak com floreios sensacionais e maravilhosos não tínhamos ainda,  mas o básico do básico sim e encaramos essa oportunidade como sendo o início de uma proposta de diversão, dança e cultura.  A casa estava cheia de artistas das artes plásticas, visuais e da música.



Começamos a apresentação com a música ao vivo apresentando o ATS® (American Tribal Style) com espadas, quarteto, depois um dueto onde fizemos até um dialeto diferente que aprendemos há pouco tempo com a queridíssima Maria Badulaques (SP). Para encerrar a apresentação fiz um solo de Tribal Fusion. 

Posso dizer que depois disso tudo, só quero música ao vivo (kkkk) e como foi maravilhosa essa oportunidade. Da experiência, surgiu a parceria entre o Grupo Mahila de ATS® e Grupo Tribos da Areia, onde começamos a montar shows e espetáculos envolvendo os estilos ATS®, Tribal Fusion e Dança Árabe Folclórica. 

E você já dançou com música ao vivo? Como foi a experiência? 

Se um dia passar por Campo Grande/MS e quiser nos conhecer e dançar conosco as portas estão sempre abertas. LILILILILILILILILI





Resenhando MS - Região Centro-Oeste por Morgana Shayra (MS)


Coordenação Região Centro-Oeste - Núcleo MS:


Morgana Shayra  é bailarina de Campo Grande/MS. Começou a estudar a Dança do Ventre no ano de 2008, sendo que a partir de 2009, voltou a atenção totalmente ao estudo da Dança Tribal, através de vídeo aulas e workshops presenciais.  Em 2014 teve a oportunidade de participar do curso de Formação ministrado pela Bailarina Joline Andrade na cidade de São Paulo/SP. Neste mesmo ano, começou a ministrar aulas de Tribal Fusion em sua cidade e não parou mais. Em 2015, sentiu a necessidade de conhecer as raízes da Dança Tribal e desde então faz o curso de ATS (American Tribal Style - ®) com a Sister Studio Lilian Kawatoko (SP) e hoje está na reta final da formação da sua paixão que é o  ATS®.  Umas das últimas dádivas que a dança lhe proporcionou foi participar do 1º Festival Pilares do Tribal em 2016, onde teve a oportunidade de dançar ao lado da Trupe Pilares do Tribal juntamente com Kae Montegomery (EUA) e participar das 22 horas de cursos com Kae e inúmeros nomes da dança tribal do Brasil. Não sendo o bastante, participou também da 2ª edição do Festival Pilares do Tribal como aluna e também ministrou um workshop com o tema “Usando a contemporaneidade da dança e suas possibilidades de hibridações”, e lá foi mais de 20 horas de cursos com pessoas maravilhosas da dança indiana, tribal, flamenca e ATS®. Hoje é diretora da CIA Shakti Fusion e do Grupo Mahila de ATS®, com premiações em 2011 pelo Festival Shimmie edição Campo Grande/MS – Grupo de Ouro, e em 2016 1º colocado no Prêmio Carla Silveira (20 anos de dança) Etapa Campo Grande/MS. Em Campo Grande o Tribal ainda é muito pouco conhecido pela população e ela vê que a maioria do público quando assiste uma apresentação fica apaixonados pelos figurinos e por todos os acessórios que essa dança da liberdade de expor, aos poucos Morgana e seus grupos estão tornando o Tribal algo comum por lá, divulgando o estilo nos estúdios de danças que já identificam uma apresentação de Tribal.



[Resenhando-DF] Imani Tribe Fest 2015

por Maria Badulaques & Shabbanna Dark




"O que aconteceria se ao invés de construir nossas vidas, tivéssemos a alegria ou sabedoria de dançá-la?" (Garaudy)

As coordenações do Centro-Oeste e do Sudeste - Núcleo São Paulo se uniram para produzir a resenha sobre o Balkanic Explosion - Imani Tribe Fest que ocorreu no último dia 28-02 e 1-03 em Brasíllia-DF. Este clima de união não está restrito as resenhistas do blog foi algo sentido no ar, degustado como um novo sabor a qual todos desejavam provar.

Entre os workshops de Paola Blanton, inspirados pela filosofia Duncan e a cultura dos Balkans o que se viu foram lindas espirais e círculos de mulheres, a luz das Danças Circulares, onde a troca de energia era a grande estrela. Conexão, eis o sentimento coletivizado pelas vísceras de cada participante.

A noite do primeiro dia de work, contamos com as Mostras de Dança, algumas delas acompanhadas da música incrível do Kervansarai, como eu digo sempre: TE-SU-DAL!!! Lindo ver a sintonia e sincronicidade entre dançarina e músicos, e por diversas vezes observar que se tornam algo homogêneo e uno. Agora, hilariante era ver Paola, entre uma apresentação e outra, tirando tranquilamente aviamentos, escolhendo o que ficava e não ficava bom e começando a costurar ali, em paz, tranquila e faceiramente. Ri sozinha com a cena!

Acredito, por convicção, que o conceito de Tribo é esta doação de olhares, passos em sintonia, satisfação em compartilhar da vivência e, principalmente, incentivo mútuo, seja com o silêncio de cumplicidade, seja um abraço ou aquela palavra de motivação. Uma verdadeira orgia de sentidos. Senti uma catarse em avalanche! A paixão colérica pela dança, aquela que vem das entranhas, se manifestando em cada um.


O evento foi idealizado por Raisa Latorraca em parceria com Imani Art (by Ingrid e Pedro), contou com fotos incríveis do Rodrigo Carletti e o coração aos pulos de cada integrante. De São Paulo fomos eu e o Marcelo Justino (ganhador do sorteio de um cinturão Imani), animados por poder participar, afinal, a tribo não tem fronteiras. Voltamos com muitas amizades na mala e saudades que demandam por serem saneadas num futuro próximo.


Como dançarina me deixou em êxtase participar dos works e do Festival; saí com o coração renovado, as convicções reforçadas e a certeza que o caminho da dança do futuro é o resgate daquilo que vem da alma; aprender a técnica é de lei, mas como nos lembrou Paola, nas palavra de Isadora Duncan, não deixar que a técnica enrijeça a expressividade. Eis a unica dança que importa.

Por mais eventos como este em nossa Tribo.
Por mais Isadora em nossa dança.
Por mais alma e conexão.

Maria Badulaques.





Saudações, galera ! É realmente com muita alegria que nos juntamos nessa edição, Centro - Oeste e Sudeste dessa vez juntos para mais um Resenhando. 
Acredito que o cenário tribalistico de Brasília está crescendo cada vez mais !

Nos dias 28/02 e 01/03/2015 aconteceu em Brasília a primeira edição de um Festival  que em termos de programação artística fez toda a diferença na história do cenário brasiliense:  literalmente balançou as nossas estruturas corporais.

Com uma vivência de Folclore internacional e Danças Ciganas que rodou o mundo inteiro, Brasília recebeu Paola Blanton. Requisitada em diversos países, reconhecida como grande referência, autora estudiosa de várias vivências e workshops que capacitam as bailarinas a acompanhar ritmos ímpares como o Karsilama e música Balkan – Otomana , Paola segue enriquecendo cada vez mais o meio dançante por onde passa, com toda essa sensibilidade e didática para aprimoramento cultural de diversos amantes da arte.

Paolinka (MK/USA/UNESCO) é bailarina oficial da ‘’orkestra Bandida’’(Gypsy World Music). Um grupo ligado à Fundação Tarab que, por sua vez, também é formado por 7 multi-intrumentistas pesquisadores da música cigana Oriental  que utilizam da linguagem do Maqam (escalas orientais) se aprofundando no sistema dos quartos de tom. Foi com toda essa bagagem corporal e cultural, cheia de amor pra dar, que ela veio até nós com o Balkanic Explosion. E o que deixa mais entusiamo é que além do folclore e o tradicional, amamos dança de fusão ! E sim!!! Ela é a pioneira original no Estilo Balkan Fusion  x) 


Demais! O Imani Ateliê surpreendeu ao trazer logo na primeira edição uma bailarina internacional com tantas técnicas para ensinar. Sem dúvida, inovou ao criar esse festival, com o intuito de fazer cada vez mais movimento no universo ‘’ tribalistico’’ e ousou ao montar uma programação rebuscada e recheada de emoções diferenciais em um único final de semana aqui na nossa capital.

Raisa Latorraca foi quem estava por traz da produção juntamente com o Atêlie Imani Art e organizou todas na caravana em uma só noite que teve o real sabor de trupe, totalmente entregues em uma imersão coletiva.

Os workshops aconteceram na Backstage Dance Center, uma escola preparada com salas ambientadas e estrutura de estudo  que suportam até 100 pessoas, o mais novo lugar da dança em Brasília, que fica na entrequadra 710/711 Bloco D Loja 41- Asa Norte.

O Primeiro módulo trouxe o estudo do repertório fundamental de danças Balkans, Horo Macedônio, Kolo Sérvio, e Tchiftelli Grego em fácil formato circular, como os de casamentos e festas. Com isso tivemos uma aula intensa que abarcou pessoas de diversos estágios da dança, professoras e alunas, lideradas pela Mestra Paola que acabou “nivelando” todas as presentes ao se tratar de uma nova linguagem técnica, embora algumas já tivessem um pouco desse reconhecimento musical e aproximação com o estilo.


Não bastasse os três workshops, a produção reuniu em um mega show no Teatro USINA, renomadas bailarinas de dança do ventre, precursoras e professoras do Tribal Fusion de Brasília/Centro - Oeste , bem como agentes culturais do Distrito Federal e  as atuais artistas profissionais da dança de Fusão.

E a celebração na noite de 28/02, foi linda, com pessoas das quais tive o prazer de dividir palco  são elas: Paola Blanton, Carol Newman, Backstage Dança, Nara Faria ( de volta aos palcos com sua dança pirofágica e malabares), Carol Freitas, Anandah, Amanda Zaiek, Carolina Araújo De Lima Piffer (Carol Lima), Júlia Gunesch, juntamente com os bailarinos Raphael Balduzzi, Alexandre Adas ( que formaram um trio performático),Thais Padma, Luthien Tribal Fusion Trupe, Teresa Cristina, Grupo Ayuny, Cínthia Haeser, Amura Zahra, Hassan Nabil,Tuareg, Anna Carolline Toledo, Camila Lincoln, Amanda Rosa, Sara Silva dos Reis, André Silva dos Santos, Pedro Jofflily de Araújo (que participaram de encenações) e a própria Raísa Latorraca que, além de produzir todo esse show,  ainda teve fôlego pra participar da programação entre ricos solos e esbanjando entre outras habilidades, toda sua garra, destreza e muita teatralidade com seus grupos. Recebemos também, Maria Badulaques e Marcelo Justino direto de São Paulo ^^ Ufa! Fantástico !

O carro chefe fazendo abertura da noite foi a encantadora Banda Kervansarai com Bernardo Bittencourt, BetyVinyl, Ted Falcon, Igor Diniz e seus convidados mais que especiais: Lucas Muniz e o Mahmoud Al Masri. Para fechar com chave de ouro, Paola Blanton subiu novamente no palco levando com ela algumas bailarinas inscritas no workshop, formando uma grande roda balcânica e nos divertimos muito participando da coreografia teatral dessa  "Gypsy Experiênce ‘’.


O segundo módulo foi no domingo pela manhã que trouxe mais estudos de ritmos ímpares – Karsilama 9/8 – com estudos de frases musicais e mais entradas ao ritmo em formatos circulares, envolvidas ao som dos instrumentos turcos que puxam para o Húngaro, tudo com variações simples para coreografia, além de passos na contagem de 4 tempos e alegria embriagante das danças Sérvias. (SIIIIM! Ainda tínhamos energia!!! hahahahaha).


Do tradicional até a fusão, o terceiro módulo foi encantador com a dança Chochek e seus passos tradicionais de casamento, marcadas com pequenas pausas e gestos mas muita liberdade de expressividade espontânea. Paola  ensinou bastante dentro da sua metodologia de adaptação e, dessa forma, vimos combinações variadas que podem ser adaptadas para danças do ventre, ciganas e Tribal.

A conexão que faço de todas essas dinâmicas que aprendemos é que temos  que estar atentas as companheiras, seguindo os movimentos do Líder dentro das rodas Balcânicas, assim como o American Tribal Style® (ATS®)



Fica até aqui um gosto de ‘’ quero mais ‘’ temperado com a saudade dessa noite.Um evento que, ao que tudo indica, será anual. Esperamos, torcemos e cooperaremos para próximas edições cada vez mais especiais. Que venham mais novidades!

A cobertura do evento foi por conta do fotógrafo Rodrigo Carletti e Allan Mendes com vídeo e documentários.

Agradeço imensamente à equipe Imani Tribe (Ingrid e Raísa ) pela oportunidade de experiência incluída nesse conjunto.


Vídeos:


Imani Tribe Fest
Imani Tribe Fest 2015Edição: Balkanic Explosion - Paola Blanton Vídeo clip por Allan Mendes Muito obrigado a todos festejaram com a gente :)A nossa caravana foi muito especial <3 <3 <3 Poetisa Seirabeira, KERVANSARAI, Bernardo Bittencourt, Bety Vinil, Igor Diniz, Ted Falcon, Raisa LatorracaPedro Xavier Fo, Mahmoud Mahmoud Al Masri, Lucas Rosado Muniz, Marcelo Justino, Maria Badulaques, Carol Newman, Backstage Dance Center, Tuareg, Amanda Rosa, Bruno Straniak, Hallisson Nogueira, Camila Lincoln, Nara Faria, Ana Carolline Toledo, Rodrigo Carletti, Sarah Silva Dos Reis, André Santos, Pedro Toffiy de Araújo, Carolina Araújo De Lima Piffer, Shabbanna Dark, Carol Freitas, Thais Padma, Amura Zahra, AYUNY Grupo de dança, Cínthia Haeser Calima Tribal, Hassan Nabil, Amanda Zayek, Teresa Cristina Moreira, Anandah Dança Do Ventre, Luthien Tribal Fusion Trupe, Mari Cavalcante, Priscila Gaze, Júlia Gunesch , Alexandre Adas, Raphael Balduzzi, George Preto Latorraca, Mateus Latorraca, Igor Frank Saraiva Latorraca, Glauce Latorraca, Josy Braga, Carla Q Castro, Hannah Maria Aimé, Marcelita Matos
Posted by Imani Art on Sexta, 27 de março de 2015






[Resenhando-DF] Tribal Rock Fusion no GO GO GIRLS EM BRASÍLIA - Mulheres a comando do rock no cerrado !

por Shabbanna Dark



No sábado  (23/08), a Mosh Produções fez mais um evento voltado ao público do cenário do Rock no Country Rock Brasilia com participação da bailarina e professora de Tribal Fusion do Ayuny Stúdio . Essa parceria da bailarina com a Mosh Produções se deu a quase um ano e ajuda com que a dança Tribal Fusion esteja cada vez mais sendo mantida e divulgada, interagindo com a diversidade de público e de vertentes dentro do Rock na capital do Brasil.  

No Go Go Girls, estiveram presentes as bandas  PURE :: SAPIENS SAPIENS &  HOLY BRIDE, um evento onde as mulheres que se desprendem dos padrões com talento, ousadia e atitude 

A noite foi embalada de Rock alternativo, pelas influências de Hard Core, Punk Rock, Blues, Pop Rock,  Post- Grunge & Nu Metal e pelos vocais de Hellen Aquino David, Priscilla Nunes Alves  e Vick Sanders .

Dessa vez a dança foi feita com fogo e punhais, direcionada tanto para o Tribal Rock do repertório mais pesado ao melódico, como para o Dark (Gothic Rock e Industrial) que também são possibilidades do Tribal Fusion Dance, utilizando Medley/Mashup diversos para incrementar a cena na mesclagem da dança do ventre, indiana e flamenca com carga dramática, técnica e teatralidade presente.

Assim fazemos com que a cena cultural e o rock do cerrado continue crescendo de forma diversificada. 

Mosh Produções: Ronan Meireles

[Resenhando-DF] Sobre Ferrock 2014 - O Tribal Fusion ao encontro das bandas da Capital

por Shabbanna Dark




Muitos já sabem e, pra quem não sabe , a fusão Rock é mais uma das possibilidades do Tribal Fusion ( Neo Tribal ) aqui no Cerrado. Onde o Tribal Dark e Rock Fusion também tem o seu lugar.


A oportunidade de dançar mais uma vez em um evento da ONG Ferrock foi no Festival Ferrock produzido por Ari De Barros. Em 2014, dessa vez com a Banda Stoner Babe, sob convite do músico Felix Amorim, que já havia me convidado para cenas do seu Filme longa metragem , que será lançado em breve. Atualmente a banda esta em meio as filmagens do longa metragem “Stoner Babe, Estrada e Diversão” com a direção de Ted Amorim, o mesmo que trabalhou nas filmagens do filme “Somos tão Jovens”, sobre a vida de Renato Russo. Segundo ele , foi uma surpresa, me ver entrando, surgindo atrás da bateria sem aviso prévio e interagindo com os músicos pois era uma "surpresa" da qual ele também não foi avisado, mas a última cena do filme foi gravada pelo Ted enquanto estávamos no palco , durante o show nesse dia...O que também foi surpresa pra muitos.

 


A Banda Stoner Babe é de estilo Glam Rock e a primeira banda de Glam Rock de Brasília, de estética própria por se apresentarem sempre com um visual bastante andrógeno, colorido, pinturas e atitudes desconcertantes,lembrando bandas dos anos setenta, como David Bowie, Sweet, T Rex e Slade. Em clima de performance ousada e caprichada dos músicos, que no palco são totalmente imersos no estilo Glam. Isso favoreceu a fusão e performance de dança com a banda, pois ela já une a música com a performance.



A parceria do Tribal Fusion com bandas vem para movimentar a cena do Rock em Brasília e suas cidades satélites com diferentes propostas, ideias diferentes e ousadia no palco. Dessa forma, vemos o tanto que o Rock, assim como o Tribal Fusion, tem a capacidade de se adaptar à diversas personalidades e interpretações artísticas. A aproximação do Tribal Fusion com o Rock aqui na Capital vem crescendo ganhando reconhecimento do público e respeito dos demais artistas e bandas onde a dança agora também pode somar.

Agradeço imensamente a todos da Banda Stoner Babe, pelos momentos, desde ensaios até últimos minutos dividindo palco. São muito profissionais, banda diferencial, com excelentes músicos em sintonia total.A energia e história dessa banda é demais, são todos fantásticos. 

com Banda Stoner Babe
 E mais...


Agradeço pelo momento único, improvisando e performando também com outra banda no final do Festival, a Banda Patrulha Do Espaço, de São Paulo, que nos convidou novamente ao palco.  Feliz, o guitarrista, assumiu também o vocal. Assim, abrimos e encerramos o primeiro dia de Ferrock - o mais tradicional festival de grande porte que acontece em Ceilândia, na cidade satélite/ Brasília - DF.

com Patrulha do Espaço

Houve um momento descontraído e especial, na reunião de duas bandas amigas no palco. (Stoner Babe e Patrulha)


Agradeço também ao Amorim Ted, que manda muito nas filmagens e em breve serão lançadas.



Obrigada !!!! Valeu galera!



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Opinião sobre o Ferrock desse ano: 


'' Em um cenário em que a boa música está a cada dia perdendo espaço para grupos e artistas fabricados por gravadoras e produtoras, fica cada vez mais difícil uma banda com propostas originais e autorais conseguir espaço para se apresentar. O Ferrock vem ao longo dos anos promovendo, incentivando e abrindo espaço a essas bandas para se apresentarem, sempre com muita dignidade, respeito e com uma estrutura super profissional, com total desprendimento quanto a estilos, vertentes ou propostas musicais.


 E mais importante ainda, além de abrir espaço para bandas locais, sempre acrescenta atrações de outros estados e até mesmo atrações internacionais, permitindo ao publico além da oportunidade de assistir seus artistas favoritos, poder assisti-los gratuitamente. Um grande diferencial entre o Ferrock e outros festivais que acontecem na cidade.


 É com grande honra e orgulho que a banda Stoner Babe participa dessa edição. Não apenas pela oportunidade de se apresentar em uma estrutura grande e profissional tocando em “casa” para nossos amigos, mas pela oportunidade de dividir palco com grandes bandas nacionais como Made in Brazil e Patrulha do Espaço que já tivermos o prazer de tocar juntos, e bandas internacionais como a grande Peter Hassle&Screw’d Blues Band e o maior sonho de nossas vidas UriahHeep, banda que nos influenciou bastante de nossa adolescência até os dias de hoje!!!


 Acredito que com as interações entre essas bandas e as locais por intermédio do Ferrock, fortaleça cada vez mais o movimento alternativo do rock em nossa cidade, que apesar de contar com excelentes bandas, ainda sofre muito com a falta de espaço e incentivos tanto na área governamental como na privada.


 Pois os grandes espaços e apoios só são concedidos a quem menos precisa, ou seja, bandas covers, de modismo ou consagradas, deixando as bandas autorais e as de rock sempre a margem do cenário''



(Félix Amorim da Stoner Babe)








Resenhando
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Coordenação Região Centro- Oeste

Resenhando DF por Shabbanna Dark


Coordenação Região Centro-Oeste | Núcleo Distrito Federal:

Shabbanna é arte educadora licenciada em teatro, atriz formada pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes em 2015 e certificada pela Fundação Brasileira de Teatro (FBT). Dança profissionalmente desde 2009.

Bailarina Profissional de Danças de fusão orientais e ocidentais , possui uma dança expressiva e performática carregada de técnicas de improvisação e dispositivos para construção de personagens e demais aspectos teatrais que desembocam no seio das artes da cena.

Pesquisadora em dança, ativista cultural no Distrito Federal.

Atualmente se inclina a pesquisas dentro do conceito de transculturalidade transnacionalidade.

Propôs projetos com tema referente a hibridação cultural e hibridização das linguagens artísticas diante da Secretaria de Cultura local.

Se dedica em ampliar estudos sobre Tribal Fusion, a dança de fusão transnacional e transversalidade das artes,  pois artes integradas é o termo que permeia seu trabalho e sua trajetória.

Já atuou como vocalista em bandas autorais e estrutura projetos periódicos de voz e movimento.




Entrevista:


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