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[Vida com Yoga] Posturas: Tadasana


por Natane Circe 


Também conhecida como Samasthiti, Tadasana é uma daquelas posturas menos creditada em uma prática de yoga. Talvez por sua aparência simples e fácil, a famosa postura da montanha passa despercebida, sem suas devidas ações.
  
Assim como uma montanha, a tadasana tem a firmeza do elemento terra levando a energia para o núcleo e trazendo de volta até o topo da sua cabeça. Sendo assim, existe um contato com o material e espiritual pela primeira vez em sua prática.

Uma postura bem feita traz tremenda vitalidade, devido ao seu alinhamento e a facilidade da energia viajar pelo corpo. Além disso, aprendemos a ficar em pé novamente. Quantas vezes realmente ficamos saudavelmente de pé? O peso distribuído pelos pés, a coluna alongada, o olhar a frente... Ao mesmo tempo em que a tadasana traz energia, uma má postura a suga, e não é possível continuar ou retomar uma boa prática ou um bom dia sem as ações de uma postura em pé.

Entre outros benefícios da postura da montanha estão: leveza do corpo e agilidade mental; corrige a má postura; minimiza efeitos degenerativos; tonifica os músculos das pernas e nádegas, alinha e ativa os chakras, traz vitalidade e coragem.



Como montar a postura:

- Em pé, junte os dedões dos e os pressione no chão juntamente com os dedos menores e os calcanhares.

- Alongue as pernas elevando a energia pra cima, ativando as patelas dos joelhos e os quadríceps.

- Rotacione a musculatura das coxas para dentro

- Encaixe o quadril e contraia levemente as nádegas

- Contraia o baixo ventre e abra o coração levando os ombros pra trás e para baixo.

- Alongue o pescoço e sinta o topo da cabeça se abrindo para o teto.

- O olhar aberto em um ponto a frente.

- Encontre um equilíbrio entre força e relaxamento.



[Vida com Yoga] Drishtis – O poder no olhar


 por Natane Circe

         De pouco valem as posturas psicofísicas do yoga quando não existe a concentração, o foco. Drishti é a ferramenta usada para esse fim, sem eles existe apenas uma mente fraca em posturas sem significado espiritual algum. Ou seja, não existe yoga. Mas afinal, o que são drishtis?



Drishti significa “visão”. É o direcionamento do seu olhar ou foco durante as posturas (asanas). Essa técnica de fixação ocular tem um grande papel no desempenho espiritual, mental e também físico na sua prática pessoal. Ela treina a mente a se manter centrado prevenindo a sua mente divagar em ações externas. Alguns exemplos são: broomadhya dristhi (olhar entre sobrancelhas), antara drishti (olhar pra cima), nasagrai drishti (olhar pra ponta do nariz), parsva drishti (olhar para a lateral).



Dristhi nada mais é então, do que uma postura de equilíbrio da própria mente. Assim como o equilíbrio físico é necessário muita prática para o olhar não “cair” para o que está acontecendo fora do tapete. Olhe, direcione a energia e mantenha. Se existir um deslize, olhe novamente e mantenha.



Drishtis estão associados ao quinto estágio do yoga, Pratyahara. Com a maestria do direcionamento do olhar a mente se torna clara e palpável para a retirada daquilo que te incomoda e absorção daquilo que te beneficia.




[Vida com Yoga] Vrttis – Turbulências da mente

por Natane Circe

A verdadeira busca do yoga está na famosa paz de espírito. Admito que saiba o que seja, por que estudo sobre, mas nunca a alcancei. Talvez por um pequenino instante a tenha presenciado, mas a calmaria durou pouco. Os vrttis tomaram conta de citta, mais uma vez.



Vrttis são como ondas, tempestades, e citta é o oceano. O mar se agita, se torna incompreensível, turbulento e confuso durante tempestades. Formam-se ondas algumas vezes pequenas outras vezes gigantescas. O objetivo do yoga é cessar as ondulações do oceano da mente, causados por ações externas e internas, como ego, medo, raiva, ou mesmo sentimentos de euforia, alegria, amor. Pra tudo existe uma reação, porém, só se alcança a paz quando as ondas se cessam e mergulhamos fundo no oceano interno.

Se você olhar bem no seu reflexo no mar calmo, você poderá ver seu eu com mais clareza e detalhes, se houver ondulações a imagem estará distorcida e pouco clara. 


As técnicas de yoga, como asanas (posturas), pranayamas (técnicas respiratórias), meditação e outras tantas permitem que os vrttis tenham menos influência, e talvez nenhuma, sobre o intelecto. Você se torna presente e existe a não reação de influências externas, diminuindo sofrimentos e julgamentos.


[Vida com Yoga] Pranayamas: Bhástrika


 por Natane Circe

Seguindo a série “Pranayamas”, hoje veremos a respiração bhástrika, é explicado como a respiração do fole, pois é rápida e forte, acompanhada de um intenso movimento abdominal. Também conhecido como respiração de grávida (apesar de grávidas não serem permitidas ativarem bhástrika antes da hora certa).


O pranayama ativa o fogo interno sendo preferencialmente usado antes de exercícios físicos para aquecer o corpo e desbloquear tensões acumuladas.

As melhores posições para prática são sentadas, podendo ser feita também em pé.
Recomenda-se onze ciclos para iniciantes, inspirando e exalando pelas narinas, e deve ser evitado a prática do pranayama durante a noite, por trazer vitalidade e acordar o corpo e ativar a mente.

Entre seus benefícios está: a produção de intensa oxigenação, limpeza dos pulmões e vias respiratórias, pode eliminar a depressão, fortalece a parede abdominal, aumenta a circulação sanguínea, tonifica o sistema nervoso, e normaliza as funções no aparelho digestivo (melhorando a prisão de ventre). Também ativa a força de vontade, melhora a concentração e aumenta a clareza mental.



É contra-indicado em caso de doenças cardíacas, durante a gestação, menstruação, febre, anorexia, agitação e insônia.

Como praticar:

. Sentado;

.  Solte todo o ar;

.  Inspire energeticamente soltando o abdômen e logo em seguida exale energeticamente contraindo o abdômen;

.  Repita onze vezes;

.  Inspire uma ultima vez segurando em khumbaka com ar por aproximadamente 12 segundos, com jalandhara bandha;

. Exale lentamente por 6 segundos.



[Vida com Yoga] Pranayamas: Ujjayi

por Natane Circe

A partir de hoje a coluna “Vida com Yoga” contará com a série Pranayamas. Onde apresentarei alguns exercícios de expansão de energia com a ajuda da respiração.


Pensando na respiração, percebemos que ela se divide em 4 partes, são elas: inspiração (puraka), retenção com ar (antar kumbhaka), exalação (rechaka), retenção sem ar (bahya kumbhaka). O processo de respiração é conectado diretamente ao cérebro e ao sistema nervoso central e é um dos processos mais vitais do corpo. Ela também tem uma conexão com o hipotálamo, o centro do cérebro que controla as respostas emocionais.

Não se preocupe se a sua respiração é curta ou limitada. A consciência aparece aos poucos, sente-se o ar alcançar até os pontos mais remotos dos pulmões, expandindo assim os órgãos internos. Na exalação a liberação de ar é gradual, o que dá as células tempo suficiente para reabsorverem o prana (energia vital) residual o máximo possível. Assim ocorre a plena utilização de energia, o que contribui para a estabilidade emocional e para acalmar a mente.

Uma das técnicas de expansão, que pode ser fusionada com outras técnicas se chama ujjayi. Em sua tradução, significa “expansão vitoriosa da vitalidade”. Pelo nome já percebemos seus benefícios: trazer vitalidade, energia, intensificar a absorção de prana e aumentar a temperatura do corpo. Entre outros benefícios está o alivio de problemas digestivos, resfriados e estados depressivos. Auxilia na meditação, em uma maior vivencia de asanas (posturas) e exercícios físicos que exigem concentração e um corpo aquecido.

Como praticar:

A respiração ocorre nasalmente, ou seja, inspiração e exalação pelas narinas.

Contraia a glote, estrutura localizada na garganta, ou seja, contraia a parte interna da garganta.

Acontecerá um som sibilante, e o ar raspará pela garganta na inspiração, mas principalmente na exalação.
(Dica: tentar falar a palavra hang sem movimentar a boca)

. Note que se realmente você estiver fazendo a respiração corretamente, soará como um tal Darth Vader!!!


O pranayama pode ser feito sentado, ou em movimento. Como ativa sua vitalidade é recomendado seu uso durante o dia.

 “Quando a respiração vagueia, ou é irregular, a mente também se torna instável, mas quando a respiração esta tranqüila, assim a mente estará também e o Yogue viverá por muito tempo.” Hatha Yoga Pradipika




[Vida com Yoga] Posturas: Paschimottanasana

por Natane Circe

A paschimottanasana, ou alongamento intenso das costas, é talvez o asana mais executado por praticantes ou não praticantes de yoga, pois alonga toda a posterior do corpo e alivia tensões acumuladas durante o dia. Além disso, permite que a energia vital se espalhe por todo o corpo.



Entre seus benefícios físicos estão o alongamento dos órgãos abdominais, melhora a circulação sanguínea, aumentando assim a irrigação no cérebro, diminui a adiposidade no abdômen, além de estimular os órgãos reprodutores.

A postura da pinça como é comumente chamada, também trabalha em favor de bailarinas e bailarinos por aumentar a flexibilidade do quadril, alongar o músculo do dorso e das pernas e servir de compensação para treino de cambrês, ou movimentos muito intensos de extensão de coluna. Recomenda-se a postura para casos de lordose ou escoliose.

O Asana também tem um efeito calmante, relaxante, aquietando a atividade do lobo frontal e mantendo alerta o lobo occipital meditativo. Descansando e massageando o coração.

Ativando o seu segundo chakra, localizado onde acontece a flexão, a paschimottanasana desperta a capacidade de se render por completo, entrando em contato com as suas emoções mais intensas, as quais geralmente armazenamos nos músculos posteriores. Ao mesmo tempo, trabalha com uma sensualidade intimista, de você para você mesmo.

O terceiro chakra também é trabalhado, aumentando o fogo digestivo e tonificando os órgãos internos.


Como montar a postura:

- Sentado, com as pernas estendidas e unidas paralelamente, alongue os calcanhares e alinhe a coluna perpendicular ao chão;

- Eleve os braços acima da cabeça na inspiração;

- Exale levando os braços na direção dos pés, segure os dedões dos pés com os dois primeiros dedos da mão. Se a mão não chegar ao pé, segure até onde seu corpo permitir (joelho, tornozelos);



- Pressione as coxas contra o chão;

- Avance a frente aos poucos, cedendo a cada exalação e pressionando o umbigo pra dentro;

- Se você já tem uma flexibilidade avançada, se permita a descer cada vez mais, segurando seu punho por de trás dos pés e repousando a testa nos joelhos e futuramente na direção das canelas.



“A intensidade do alongamento deve aumentar e se renovar a todo o momento.” Iyengar




[Resenhando – SP] Hafla Tribal

por Irene Patelli 

No dia quatro de fevereiro deste ano, aconteceu o Hafla Tribal em Jundiaí/SP, organizado pela professora Melissa Souza no Mausoléu Pub, que contou com flash tattoo, workshop de tribal fusion, mostra de danças e jam session jazz & blues.

A entrada do Mausoléu Pub fica ao lado do estúdio de tatuagem, para quem for nas próximas, é um corredor que dá acesso a um local simples mas muito aconchegante, com pessoas super atenciosas e solícitas como a Carla Mirela, dona do local. O ambiente é muito interessante, meio vintage, com quadros de variados estilos que prendem a atenção.



            O tempo todo rolou lanche natural, lanche vegetariano, bolos e biscoitos que estavam deliciosos e leves e bebida para todo gosto, contando inclusive com hidromel.

O flash tattoo ficou lotado o tempo todo, várias tatuagens lindas. O tatuador Boka não parou um minuto.


O workshop “Comunicação e Improviso – ITS” com a Dayeah Khalil, bailarina, ATS® sister studio, professora, derbakista, etc, foi muito bom. Muitas técnicas importantes, tanto para iniciantes que passam a compreender melhor algumas técnicas de aula, quanto para professores que podem usar essas técnicas em suas aulas, aprimorando o trabalho em grupo. Tudo passado de forma muito didática e divertida. Foram três horas que passaram voando, deixando o gostinho de quero mais.

Os ateliês Khardi, da Ana Dinardi de São Paulo, e Lehonora, da Lenice de Campinas, estiveram presentes com peças lindas, exclusivas e atendimento personalizado.


  
Depois tivemos mostra de dança com muita energia boa e estilos diferentes. Foram solos, duplas, grupos, cada uma com seu encanto e magia própria, foi muito gostoso ver alunos e professores como iguais, não havia competição, apenas um encontro entre pessoas da mesma tribo.

Houve até uma linda coreografia em forma de homenagem que comoveu a todos, culminando em um “montinho de abraços”.



 No meio da mostra foi feito um improviso pelo pessoal que participou do workshop, onde foram colocadas as técnicas a prova e foi muito emocionante ver todas aquelas técnicas funcionando juntas. Até algumas pessoas que não fizeram o workshop acabaram participando e tudo fluiu como se houvessem ensaiado.

            O evento todo procedeu muito bem, foi bem planejado e organizado, não dava vontade de ir embora, eu como participante gostei de tudo, não tenho reclamações nenhumas, para mim, só faltou um bodypiercer.

Fiquei encantada quando, antes da banda e depois da mostra, pude escolher vinil para tocar e só haviam clássicos. 


            Após a mostra de dança, houve a jam session jazz & blues com a banda Vespêro Blues que, infelizmente, vi poucos minutos, pois tive que ir embora. Mas o pouco que vi estava ótimo. Espero poder vê-los novamente.



Mais fotos do evento no link abaixo:
  

Referências

Felipe Lima (fotógrafo oficial)

Melissa Souza (organização do Hafla Tribal)

Mausoléu Pub (local do evento)

Dayeah Khalil (ministrante do workshop)

Khardi Atelier Tribal

Lehonora Tribal Acessórios Personalizados

Sabbats TattooArt

Banda Vespêro Blues









Sobre a autora do Resenhando desse mês:
Técnica em dança pela Etec de Artes - SP
Coreógrafa, bailarina/dançarina, performer, professora de 
gothic bellydance, tribal fusion e dark fusion.



[Vida com Yoga] Tapas: a autodisciplina no yoga

por Natane Circe


A algum tempo atrás falamos do primeiro dos Yamas (princípios éticos) chamado ahimsa (não-violência). Existem também os Niyamas (princípios de autocontrole), entre os 5 Niyamas existe um denominado Tapas.

Tapas deriva-se do sânscrito “aquecer, calor, tornar-se ardente”, mas no contexto presente significa austeridade. Em outras palavras, esforço sobre si mesmo, disciplina. 

Durante nossa caminhada somos controlados por impulsos e manias muitas vezes destrutivas, outras não tão ruins, mas que de certa maneira fazemos sem pensar por nos transmitir um falso conforto físico e mental. Por outro lado deixamos de fazer algo por ser difícil, por exigir demais, ou pelo simples fato do “não estou com vontade hoje”.


Esses atos de fazer ou não fazer, nos mostra como não temos controlado nossa mente, e que com o passar do tempo esse controle vai sendo perdido cada vez mais por esses impulsos que procuram a inércia, o fácil, o prazeroso.

Ao praticar Tapas estamos trabalhando a mente para que possamos nos devolver o controle sobre ela. Para isso, é preciso primeiro um olhar minucioso para si mesmo. Quais as minhas manias, os meus impulsos, minha rotina que de alguma forma tem se tornado destrutivo, mesmo que imperceptível? Estou deixando de fazer algo por ser trabalhoso? Ando repetindo falhas e impulsos na minha comunicação com o outro, que de certa forma acaba machucando terceiros? Pratico constantes degradações para comigo mesmo, por pensamentos, palavras ou ações? Olhemos mais a fundo na sua prática de dança ou yoga. Eu cumpro o horário estimado para minha prática? Mantenho no movimento ou na postura, mesmo se estiver cansado? Meu foco está totalmente no meu trabalho e não nas mensagens que disparam no celular? Bebo e me alimento o suficiente, nem muito nem pouco, para ter um bom rendimento nos meus estudos?

Para trabalhar Tapas não é preciso desconstruir sua vida de uma vez. Focar em uma dependência e quebrá-la aos poucos trará a disciplina tão estimada, trabalhando assim a austeridade, passo a passo, sem se agredir.



Aos poucos cria-se uma consciência maior, onde você começa a levantar mais cedo, não consume tantas extravagâncias como TV, roupas caras, comidas em excesso, ar condicionado, luxos desnecessários... Ajustando a si mesmo esses processos não serão mais austeros pra você, e suas escolhas moldarão seu corpo e mente aquecendo seu espírito e se libertando para a verdadeira vida.


“O futuro depende do que fazemos no presente.” Mahatma Ghandi


[Resenhando-SP] Sarau de Dança do Ventre, Tribal e ATS®

 por Laura Spina



Em 24 de Novembro de 2016, na Academia Exito’s em São Paulo, realizou-se um Sarau com convidados e as alunas de dança do ventre e ATS® da Professora Juliana Santos.

O Sarau, celebrou o amor das mulheres com a dança. Foi a comemoração do final de mais um ano, de um ciclo que se fechou e que abriu as portas para o novo ano.

Em um momento especial, abençoado com uma noite estrelada, no lindo terraço da Academia, todos os presentes puderam, através da comunicação corporal e visual que a dança nos transmite, sentir a vibração e a emoção de cada bailarina. Um momento de entrega, respeito, cumplicidade e confiança, que pulsou em uma egrégora de paz, harmonia e verdadeira PAIXÃO pela Dança!!!

Iniciou-se o Sarau, com as alunas da Academia: Aline Nemer, Bianca Toledo, Eunice Goya, Flávia Protta, Katimi Mitsu, Laura Spina, Nil Dias e Renata Vasconcelos, dançando Folclore Árabe, primeiro com flores e logo após com bastão.  Em seguida, a Profa. Juliana Santos apresentou um solo de Dança do Ventre com Véu.

Como primeira apresentação convidada, a professora e bailarina Fairuza, dançou um solo de Tribal Fusion, mostrando técnicas profundas de domínio do abdome como o “flutter” e as várias ondulações de abdome aliadas aos shimmies vibrantes de quadril.
As bailarinas, Fernanda Verzini e Luana Savoia, também convidadas para o evento, apresentaram a Dança do Ventre com Espada. As alunas da Academia, retornaram e apresentaram uma coreografia de Dança do Ventre moderna.

A última apresentação da noite foi da dupla de bailarinas, professoras e Sisters Studio Fat Chance Belly Dance®, Juliana Santos e Fairuza, em um duo de ATS®, demonstrando toda a união da improvisação coordenada com percussão ao vivo por Nanda Rodrigues.


No final das apresentações, as professoras convidaram todas as participantes da noite para dançarem juntas, em uma grande roda de percussão. O círculo de bailarinas pulsou e reverberou em todos presentes.

Encerrou-se o Sarau com uma deliciosa mesa proporcionada pela integração dos participantes.

A organização e realização do Sarau se deu por Marlene Pereira dos Santos – diretora da Academia, Juliana Santos – professora e Laura Spina – aluna e colaboradora em eventos.

Nosso agradecimento à Academia Exito’s, localizada à Rua das Rosas 219, Mirandópolis, São Paulo, SP – Fone 5587 5212 e à todos os participantes e convidados desta linda noite.

Confira algumas imagens:













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