[Resenhando Argentina] Crisol Tribal, primeira edição- Devi Mamak na Argentina

por Long Nu


Nos dias 29, 30 de março e 1 de abril, aconteceu em Buenos Aires, Argentina, a primeira edição do Crisol Tribal: Festival de Dança Tribal dedicado à integração regional do Sister Studios da FCBD®. Organizado pelo Estudio Vinaya da Florencia Benítez (Organizadora do Opa! Fest), em sua edição inaugural contou com a visita especial de Devi Mamak (Austrália) e Rebeca Piñeiro (Brasil), além de Sister Studios que, através da votação do público, participaram dando workshops no festival. Os escolhidos foram: Maria Badulaques do Brasil, Numaras (Luisana Alvarez Ricciotto) e Naja Haje Bellydance (Long Nu Naja).

Para quem não conhece sua história, a Devi nasceu em São Francisco, mas viveu na Austrália a maior parte de sua vida. Ela tem sido uma artista profissional durante toda sua vida adulta estudando piano e balé clássico desde os 5 anos de idade.

É considerada uma das principais dançarinas, professoras e coreógrafas do Tribal Bellydance e American Tribal Style (ATS)®, tendo treinado muitos dos melhores dançarinos do gênero. Devi ganhou reputação como professor paciente e completo. Como intérprete, é reconhecida por sua forte presença no palco e coreografias inovadoras e coloridas.

Devi Mamak
Em 2000, fundou sua  companhia Ghawazi Caravan e, desde então, vem ensinando e  se presentando localmente na Austrália e em todo o mundo. Ela foi a primeira dançarina do Hemisfério Sul a completar o treinamento e receber status do Sister Studio. Devi e os membros da Ghawazi Caravan também apresentaram vários de seus passos e combinações de dialectos do Movimento no DVD  ‘Anatomia de um passo’ em um dos Volumes do FCBD®, e Devi foi convidada para ensinar o General Skills e avaliar junto com a fundadora do estilo, Carolena Nericcio-Bohlam.

No dia 29 houve um show de gala com vários Sister Studios locais como Minga! Bellydance (Emine Di Cosmo), Jallalla Tribal (Antonieta Eme), Banjara (Victoria Vázquez), Fin del Mundo  Bellydance (Eureka Floyd e Énola Staffa) Elessa Calabria e também profissionais de fusão como Saturnus Devi Co. (Julieta Maffia), Alejandra Uriarte e Florencia Benítez.
Claro, o show contou com solos das professoras estrelas Devi e Rebeca, que também fizeram uma dupla de ATS®  ao ritmo de Helm.

Devi Mamak
As oficinas foram realizadas de manhã cedo até o final da tarde,na sexta-feira, sábado e domingo, reunindo mais de 30 estudantes da região, com assistentes de Buenos Aires e do interior do país, além de vários alunos. de diferentes áreas do Brasil.

Os programas dos workshops, exclusivamente voltados pro ATS®, foram desde vocabulário de saia a passos e dialetos do DVD volume 9 do FCBD®, passando também por combos e criações de outros Sister Studios, composição em ATS® e intenso trabalho técnico.

Workshop com Devi Mamak na Argentina - 1º Crisol Trbal
Como professora, Devi mostrou-se paciente, clara e detalhista. Sua visita foi muito importante para nos compartilhar a história por trás de cada passo e movimento, os detalhes técnicos que fazem a diferença nos dialetos e as combinações próprias inéditas que nos aproximam a Ghawazi Caravan, apesar de estarem tão longe de nós.

O ATS®, em essência, é sobre isso: criar laços, construir vínculos e se comunicar na mesma língua, com o sotaque particular de cada um; Crisol Tribal, junto com Devi, Rebeca, os Sister Studios e os estudantes, reuniram todas essas características. Estamos ansiosos pela segunda edição do festival, que certamente nos oferecerá mais espírito tribal e trabalho duro para que nossa comunidade tribal continue a crescer.

Mais fotos por  Brian Damer :

Rebeca Píñeiro (Brasil) & Devi Mamak (Austrália)

Jallalla Tribal | Direção: Antonieta Eme
La Nouvelle Tribal | Direção: coletiva
Maria Badulaques e filha (Brasil)



Numaras  | Direção: Luisana Alvarez Ricciotto

Elessa & Long Nu 
Fin Del Mundo Bellydance



Rebeca Piñeiro (Brasil)




[Papo Gypsy] Influências Romani na Música Clássica

por Sayonara Linhares



Olá amados, estudiosos e simpatizantes da Cultura e das Danças Ciganas, começaremos a partir deste mês de Março um ano de muitas informações, material para pesquisas, curiosidades e muito estudo sobre este vasto mundo da Cultura Histórica da Etnia Cigana.

Neste nosso primeiro post começaremos a entrar no mundo da imensa variedade da Musicalidade Cigana e suas influências sobre vários países por onde passaram e permaneceram.

Hoje para iniciarmos esta grande imersão vamos citar um dos grandes pesquisadores da Cultura Roma no mundo, Ian Hancock.

Yanko le Redžosko mais conhecido como Ian Hancok, é de origem cigana e um grande estudioso e defensor das causas Romani, vamos começar nossos estudos sobre Musicalidade Cigana com um texto muito pertinente para começarmos a entender a importância e a contribuição da Etnia Cigana para a musicalidade do mundo inteiro e a formação de sua própria musicalidade.

Aqueles que são estudiosos da Cultura Cigana tenham Ian Hancok como base para se inteirar da cultura histórica e as situações dos ciganos no mundo.

Quero deixar este ano como estudo a Musicalidade Cigana, onde mostraremos, músicas diversas de origem cigana, músicas inspiradas em ciganos, fusões, cantores, músicos, compositores e bandas.

Espero que gostem e bom estudo!

Com amor,

Sayonara Linhares


Influências Romani na Música Clássica

 Por Ian Hancok



A história real da Roma (o termo preferido para as pessoas comumente referido como "Gypsy") é uma saga longa, complexa e dolorosa de uma cultura rica e variada, que foi transmitida principalmente através da tradição oral.

Esta história é repleta de mal-entendidos e preconceitos.

Ian Hancock,  um Romani erudito e representante da Organização das Nações Unidas para a União Internacional Romani, explica:

A compreensão da identidade cigana entre os não-ciganos é vaga, o que geralmente resulta em prejuízo. Há muitas razões para isso: a associação dos ciganos com a aquisição Islâmica das partes do mundo cristão; preconceito de cor, especificamente a associação das trevas com o pecado; a natureza excludente da cultura cigana, o que não incentiva a intimidade com não-ciganos e cria suspeita por parte dos excluídos; adivinhação, que inspirava medo, mas teve de ser invocado como um meio de subsistência, em resposta à legislação restringindo o movimento Romani e escolha da profissão.



O início da história dos Roma é clara. Acredita-se, porém, que o grupo original, que pode ter contados 12.000 ou mais, viajou para a Pérsia do norte da Índia no século décimo.  Mesmo neste momento no início de sua história, eles foram identificados como músicos.

É espantoso que este grupo tem mostrado a força para sobreviver e manter sua cultura diante da terrível opressão. Em uma cultura com pouco legado escrito, a música tem servido a importante função de reforçar e transmitir a tradição.

A música é uma vertente fundamental no tecido da vida, marcando não só importantes celebrações e festas, mas na vida cigana que servem para expressar séculos de experiência amarga. Na Hungria, onde mudanças nas condições sociais têm ameaçado as formas musicais tradicionais que haviam sido transmitidas através de muitas gerações, os ciganos têm, em sua determinação de preservar os principais elementos de seu modo de vida, também conseguiu ajudar a preservar um património que também estaria em perigo de extinção

E, ironicamente, dada a história dolorosa dos Ciganos o número destas tradições entre os elementos mais reconhecíveis não só da arte, mas da cultura cigana húngara também. E assim, em face de séculos de esforços para oprimir e até mesmo erradicar os "estranhos familiares" em um mundo inteiro diáspora-a população que formam hoje a maior minoria na Europa (estimado entre seis e doze milhões de pessoas) -os Roma triunfaram através da força de sua cultura. É esta cultura que ajudou a alimentar as inúmeras obras brilhantes e apaixonados que ajudaram a tornar a música húngara conhecida em todo o mundo e também eternamente entrelaçados com suas inspirações Roma.

Autoria de Ian Hancok



Resenhando MS - Região Centro-Oeste por Morgana Shayra (MS)


Coordenação Região Centro-Oeste - Núcleo MS:


Morgana Shayra  é bailarina de Campo Grande/MS. Começou a estudar a Dança do Ventre no ano de 2008, sendo que a partir de 2009, voltou a atenção totalmente ao estudo da Dança Tribal, através de vídeo aulas e workshops presenciais.  Em 2014 teve a oportunidade de participar do curso de Formação ministrado pela Bailarina Joline Andrade na cidade de São Paulo/SP. Neste mesmo ano, começou a ministrar aulas de Tribal Fusion em sua cidade e não parou mais. Em 2015, sentiu a necessidade de conhecer as raízes da Dança Tribal e desde então faz o curso de ATS (American Tribal Style - ®) com a Sister Studio Lilian Kawatoko (SP) e hoje está na reta final da formação da sua paixão que é o  ATS®.  Umas das últimas dádivas que a dança lhe proporcionou foi participar do 1º Festival Pilares do Tribal em 2016, onde teve a oportunidade de dançar ao lado da Trupe Pilares do Tribal juntamente com Kae Montegomery (EUA) e participar das 22 horas de cursos com Kae e inúmeros nomes da dança tribal do Brasil. Não sendo o bastante, participou também da 2ª edição do Festival Pilares do Tribal como aluna e também ministrou um workshop com o tema “Usando a contemporaneidade da dança e suas possibilidades de hibridações”, e lá foi mais de 20 horas de cursos com pessoas maravilhosas da dança indiana, tribal, flamenca e ATS®. Hoje é diretora da CIA Shakti Fusion e do Grupo Mahila de ATS®, com premiações em 2011 pelo Festival Shimmie edição Campo Grande/MS – Grupo de Ouro, e em 2016 1º colocado no Prêmio Carla Silveira (20 anos de dança) Etapa Campo Grande/MS. Em Campo Grande o Tribal ainda é muito pouco conhecido pela população e ela vê que a maioria do público quando assiste uma apresentação fica apaixonados pelos figurinos e por todos os acessórios que essa dança da liberdade de expor, aos poucos Morgana e seus grupos estão tornando o Tribal algo comum por lá, divulgando o estilo nos estúdios de danças que já identificam uma apresentação de Tribal.



Make-Off por Sarah Raquel


Make-Off
Sarah Raquel - Fortaleza-CE, Brasil

Sobre a Coluna:

Trarei aqui pro blog dicas, tutoriais e tudo relacionado à maquiagem e que seja interessante para o mundo da Dança Tribal.

Sobre a Autora:


Iniciou os estudos em danças orientais com a dança do ventre em 2015 e logo se redescobriu na vertente dark fusion, para melhor se expressar dentro desse estilo buscou estudar tribal fusion e o dark fusion. Realizou workshop com Gilmara Cruz (SC) e Honora Haeresis (CE), que foram de fundamental importância para o direcionamento da dança. Teve como professoras de maior duração Mel Rayzel e Alinne Madelon, também realizou o Curso de Formação em Tribal Fusion com Joline Andrade em 2016. Participou de duas edições do Caravana Tribal Nordeste, sendo um deles edição especial de Tribal Brasil. Colaborou como intérprete criadora nas Cias Lunith e Antique Soul, ambas do Ceará. Atualmente integrante da Cia Artemísia (CE).

Realizou alguns workshops com Joline Andrade (BA), Carol Louro (SP) e Kilma Farias (PB) e entre outras. Recentemente encontra-se estudando novas possibilidades em sua dança, sendo de rotina trabalhar com criatividade, uma eterna estudante dessa dança.








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Resenhando-CE por Sarah Raquel

Coordenação Região Nordeste - Núcleo Ceará:


Iniciou os estudos em danças orientais com a dança do ventre em 2015 e logo se redescobriu na vertente dark fusion, para melhor se expressar dentro desse estilo buscou estudar tribal fusion e o dark fusion. Realizou workshop com Gilmara Cruz (SC) e Honora Haeresis (CE), que foram de fundamental importância para o direcionamento da dança. Teve como professoras de maior duração Mel Rayzel e Alinne Madelon, também realizou o Curso de Formação em Tribal Fusion com Joline Andrade em 2016. Participou de duas edições do Caravana Tribal Nordeste, sendo um deles edição especial de Tribal Brasil. Colaborou como intérprete criadora nas Cias Lunith e Antique Soul, ambas do Ceará. Atualmente integrante da Cia Artemísia (CE).

Realizou alguns workshops com Joline Andrade (BA), Carol Louro (SP) e Kilma Farias (PB) e entre outras. Recentemente encontra-se estudando novas possibilidades em sua dança, sendo de rotina trabalhar com criatividade, uma eterna estudante dessa dança.







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Sarah Raquel (CE) - Colunista

Sobre Sarah Raquel:


Iniciou os estudos em danças orientais com a dança do ventre em 2015 e logo se redescobriu na vertente dark fusion, para melhor se expressar dentro desse estilo buscou estudar tribal fusion e o dark fusion. Realizou workshop com Gilmara Cruz (SC) e Honora Haeresis (CE), que foram de fundamental importância para o direcionamento da dança. Teve como professoras de maior duração Mel Rayzel e Alinne Madelon, também realizou o Curso de Formação em Tribal Fusion com Joline Andrade em 2016. Participou de duas edições do Caravana Tribal Nordeste, sendo um deles edição especial de Tribal Brasil. Colaborou como intérprete criadora nas Cias Lunith e Antique Soul, ambas do Ceará. Atualmente integrante da Cia Artemísia (CE).

Realizou alguns workshops com Joline Andrade (BA), Carol Louro (SP) e Kilma Farias (PB) e entre outras. Recentemente encontra-se estudando novas possibilidades em sua dança, sendo de rotina trabalhar com criatividade, uma eterna estudante dessa dança.








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[Entrando na Roda] Senhas fantásticas e onde habitam

por Natália Espinosa
Foto por Carrie Meyer – The Dancers Eye – Grupo das Brasileiras no ATS® Homecoming 2017. Na foto: Kelsey Suedmeyer, Rebeca Piñeiro, Mariana Esther e Ana Asch.

É muito comum uma aluna nova com alguma ideia do que é o ATS® chegar em minha aula cheia de questionamentos sobre as senhas/chaves/sinais (ou “cues”, em inglês) do ATS®, me perguntando quais são, se tem que decorar, dizendo que quer aprender todas.

Sempre acho curiosa essa ansiedade em relação a algo que deveria vir para ajudar, facilitar e tranquilizar. Cheguei à conclusão de que muita gente não entende bem para que servem as senhas e a que ponto devemos nos preocupar em conhece-las. Por isso dedico este artigo a destrinchar seu uso e não-uso e também informar quais são as principais, para ajudar!

O ATS® é uma dança de IMPROVISAÇÃO COORDENADA EM GRUPO. Isso significa: mais de uma pessoa dançando de improviso de uma forma harmônica, executando movimentos quase sempre iguais. Ainda não existe um mecanismo com eficácia comprovada para leitura de mentes, então só existem duas formas de saber o que a/o líder vai fazer: prestando atenção na angulação do seu corpo e observando suas costas, braços e cabeças para ver se ela/e dá algum sinal de que executará determinado movimento (esse sinal é a senha, a cue). Giros complexos e movimentos rápidos que não são contínuos precisam desse indicativo, em geral. Mas não são todos os movimentos que possuem uma senha específica, e isso dá nó na cabeça do aluno. Que professora/professor nunca recebeu um olhar confuso ao responder que a senha do movimento é entrar nele? 

Chegamos a um dos principais pontos a serem abordados aqui:
MOVIMENTOS CONTÍNUOS NÃO PRECISAM DE SENHA.


Movimentos como um giro ou caminhada com o taxeem, com o bodywave, arm undulations ou chest circle não precisam ser sinalizados. É possível perceber, através da observação da/o líder com a visão periférica, que o corpo está mudando de angulação. Essa seria a sinalização. Outro exemplo é o Torso Twist: apenas de adotar a postura característica do movimento é possível entender que ele será executado. Sua postura inicial é uma senha em si. Movimentos rápidos com essa característica são: egyptian, pivot bump, shimmy, arabic hip twist, sunanda, box step, single e double bump, arabic shimmy with arms (o giro tem uma senha, mas antes do giro é só entrar na postura), double back, reach and sit, resham-ka.  Você pode pensar que existe a senha e que a senha é assumir a postura do movimento entre o contratempo entre um compasso e outro e a contagem de 1 do compasso. Mas não há uma mão, um movimento de braço ou uma cabeça que vá indicar uma mudança – se você pensar, MUITOS movimentos no ATS® não têm senha! 

Alguns movimentos possuem senha de cabeça, que consiste em olhar para um lado ou para o outro na contagem de 1. Essa senha precisa ser bem evidente pra quem segue. Movimentos que possuem senha de cabeça: triple egyptian (direita), egyptian sevillana (esquerda), arabic hip twist flourish, alabama twister, double back ½ turn. Você pode pensar que o turkish ½ turn e o arabic hip twist ½ turn possuem cabeça porque olhamos para o lado pretendido 1 tempo antes de virarmos o corpo, mas isso se mantém durante todo o tempo que executamos o movimento então eu, particularmente, não considero uma senha.
Senhas de braço são muito comuns. Pode ser levando os dois braços do plano alto pro médio (mantendo, como no arabic 1-2-3, ou descendo e subindo, como no arabic with double turn, corkscrew turn e Strong arm variação 3), levando o braço direito do plano alto para o médio com uma flexão leve de punho e descida (propellor turn, zipper petal, medusa ATS®) ou do plano alto para médio com retorno (water pot), levando o braço esquerdo do plano alto para o plano médio e voltando (Strong Arm variação 2). Existem também as senhas de erguer os braços, como no TSWAT, turkish shimmy ¼ turn, roundhouse.

Algumas senhas eu defino como mudança de ângulo de corpo. Penso nisso para quase todos os outros passos, os que a senha é “entrar no movimento”, mas algumas são bem importantes: no egyptian temos a famosa senha do ½ turn, na qual você lateraliza levemente sua angulação nas contagens de 1 e de 3, e o full turn no qual você repete a senha já estando no ½ turn; o pré-giro do ASWAT, a antiga senha do Egyptian sevillana antes de existir a senha da cabeça... essas são senhas dentro do movimento para uma abordagem progressiva de execução. Justamente por isso o segundo e último ponto que quero destacar é:

ATENÇÃO TOTAL À/AO LÍDER UTILIZANDO SUA VISÃO PERIFÉRICA, SEMPRE!!

Entrar no movimento é a senha mais comum, então é importante que estejamos cientes de como o corpo de nossa/o líder está se movendo e que, se formos líderes, precisamos ser claros mais nessas entradas de movimento do que em senhas fáceis, como as de braço e mão. Precisamos fazer aquela diagonalização do box step, não entrar num chico depois de um pivot bump pra não confundir, saborear a etapa de preparação de cada passo complexo com giro no lento pra dar tempo de todo mundo pescar o que será feito a seguir.

O ATS® é principalmente sobre conexão e atenção. As senhas estão aí para facilitar, mas é necessário praticar esse olhar compartilhado entre o público e o corpo de quem lidera. Essa é a forma mais fácil de executar uma dança limpa, natural e fluida!



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