[Venenum Saltationes] Dark Cabaret - Casa 12

 por Hölle Carogne

 

Em 15/08/2020, estreou (no formato online) a 6ª edição do evento Dark Cabaret.

Dark Cabaret é um espaço voltado para a performance ritual, encabeçado por Bianca Brochier, Hölle Carogne e Patricia Nardelli (ambas de Porto Alegre/RS). Nasce para tratar de temas emocional e socialmente considerados difíceis. Pretende fazer isso através da expressão corporal, sem compromisso com o formato final dos seus trabalhos. Por performance ritual compreende-se o resultado de uma pesquisa que busca na própria psique os símbolos e estados corporais mobilizados por cada tema de investigação e os expõe diante de pessoas que observam, aqui compreendidas enquanto testemunhas de um processo de expurgo.

Em seu terceiro ano de existência o projeto resolveu compartilhar suas práticas e saberes através de um laboratório online e os alunos foram convidados a experimentar essa proposta de criação. Para esta edição do evento, escolheu-se o tema da Casa 12. 

A Casa 12 na astrologia é uma casa considerada maléfica, ou difícil, dado que não faz aspecto com o ascendente, e trata de temas tais como os cárceres, os tormentos e maus espíritos, internações e isolamentos.

Participaram do evento Patricia Nardelli, Danieli Spörl, Countess Lefay, Victor Prôa, Viih Alves, Amanda D'Arc, Julia Webber, João Vitor Dutra, Luana Ducerchi, Deleite, Joana Engel, Monique Xavier Simas, Camila Soufer e Hölle Carogne.

É necessário fazer login (confirmando a maioridade) para assistir ao vídeo, por motivos de nudez e gatilhos.

Aqui você testemunha esse trabalho que permanece tão vivo quanto antes:


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Venenum Saltationes

Hölle Carogne (Porto Alegre-RS) é  a alma por detrás do humano, do rígido. É curiosa, entusiasta e selvagem. Uma admiradora da arte, da dança, da literatura e da música.O "esquisito" a seduz. Seus poemas e seus movimentos estão impregnados de ideologias, de crenças. Compassos pouco convencionais, cheios de misticismo, de oposição, de agressividade.Ocultismo, caos e luxúria sendo mesclados às suas criações e retratados de forma crua, orgânica, uterina.



[Resenhando-PR] Mostra Paraná Junho 2021

por Esther Haddasa


O Mostra Paraná traz novidades do cenário Tribal Fusion Paraná, em especial o Dark Fusion, nesta edição.

Em 29/04, dia internacional da dança, o Instagram do Asgard Tribal lançou um teaser cheio de suspense, revelando-se na live do dia 01/05 que o Asgard Tribal se tornou o Underworld Fusion Dance.

A idealizadora Aerith em conjunto com suas co-diretoras Keila Fernandes e Rossana Mirabal explica os motivos da alteração, a escolha do nome e as aspirações desta nova etapa. Também aproveitam para apresentar a nova integrante do grupo: Esther Haddasa.



A live é descontraída e despretensiosa, mostrando que as Darkzeras têm senso de humor além de profissionalismo.

| Teaser | Live |


Em 15 de maio o Underworld Fusion Dance tem sua primeira Live oficiais pós mudança de nome! Nessa Live, Aerith e Keila falam sobre as simbologias da identidade visual e conceito do grupo.


Novamente a Live segue leve, com conteúdo coeso e muito rico.


| Link da live |


A última novidade envolvendo o Underworld Fusion dance é o curso de Dark Fusion 100% online desenvolvido e ofertado por Aerith, que até o momento de publicação desta edição, ainda está no período de inscrição e com vagas disponíveis. 




Outro destaque é Bety Damballah, que no dia 29/05 fez a Live Workshop : A Plenitude é uma Mentira- Matéria Escura: Expressando as emoções através da Dança urbana Tribal. 



| Link da Live |



Mesmo que ainda soframos com as ações que nos mantém nesta quarentena, longe dos palcos longe de nós, o Tribal no Paraná resiste.

Obrigado pela dedicação e iniciativa destas artistas.


Inté!

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Resenhando-PR


Esther Haddasa (Londrina-PR) é mineira de Conselheiro Lafaiete, graduada em Moda pela Universidade Estadual de Londrina, membro fundadora da cia Caravana Lua do Oriente, formada em danças árabes pelo método da Escola Rhamza Alli – Londrina ,PR.  Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >> 

[Resenhando-BA] Festival Tribal Spin: Tecendo uma Teia em Arabesco

 por Camila Saraiva

Imagem de divulgação do evento, cedida pela produção


Quando uma mulher abre a roda, o círculo se fortalece, e tod@s giram. O Tribal Spin é um festival que acontece em Salvador – Bahia desde 2016 e foi idealizado pela professora, dançarina e coreógrafa Bela Saffe. Em parceria com a também dançarina, professora e coreógrafa Priscila Sodré na produção e realização - especialmente nas duas primeiras edições - o festival é um dos eventos mais importantes da Bahia, ao todo foram quatro edições (que ocorreram antes da pandemia do Covid-19). O Tribal Spin é um evento múltiplo, sua configuração mista composta por Mostra, Show, Workshops e até mesmo Palestras, confere ao festival uma potência de diversidade, acolhendo e apresentando diferentes propostas, espaços, discussões e artistas.

Para Bela Saffe o festival é uma continuação das ações que ela vem desenvolvendo ao longo de sua carreira, desde a sua participação na Caravana Tribal Nordeste, no Tribal Remix e em outros eventos que ela realizou anteriormente na Bahia. Em suas próprias palavras: “A ideia principal do Tribal Spin é fazer circular, é fazer os grupos se movimentarem, produzirem, criarem coreografias, fazerem aulas, se reciclarem, as professoras darem aula, terem mais visibilidade...deixar a dança viva! ” 

De fato, o festival é um acontecimento que faz as danças dos ventres, tribal, fusion (como queiramos chamar), girarem em Salvador nos últimos anos, proporcionando uma oportunidade de reunir amantes dessas danças para estudar, discutir, trocar e se apresentarem em um ambiente de acolhimento e respeito. É um evento bastante significativo, que vem promovendo maior visibilidade no campo para a Bahia, e para o Nordeste. Nos últimos anos foi o único evento específico de Tribal em Salvador de grande porte que tinha como uma das propostas uma Mostra, onde qualquer artista podia se inscrever e apresentar seu trabalho, sem necessitar de um convite para participar. As Mostras de Dança são de fundamental importância para oportunizar que estudantes, artistas marginais e até mesmo profissionais conhecidos apresentem suas criações numa atmosfera de experimentação e compartilhamento de ideias e processos em maturação. 

A riqueza de participantes tanto nas Mostras quanto nos Shows é realmente algo a se destacar! Artistas, estudantes e profissionais apresentaram danças diversas ao longo dessas quatro edições, escancarando como podemos ser tão bel@s, impactantes, potentes, criativos e diferentes ao mesmo tempo, no mesmo espaço, convivendo, coexistindo.


Show do Festival Tribal Spin 2018 no Teatro Sesc Pelourinho. Artista convidada: Piny Orchidaceae. Foto: Adeloyá Magnoni.


Em 2016 o festival começou com o foco numa escala local, as professoras convidadas foram profissionais residentes em Salvador:  Bela Saffe, Priscila Sodré, Adriana Munford e Karina Leiro. A roda foi crescendo e em 2017 as professoras convidadas foram Tamyris Farias (Recife - PE), Bia Vasconcelos (Feira de Santana – BA), Bela Saffe, Priscila Sodré e Karina Leiro, além da palestrante Carla Roanita (Salvador –BA) que apresentou a sua pesquisa de mestrado em dança, mais especificamente dança tribal fusion, no evento. Em 2018 o festival contou com a presença da convidada Piny Orchidaceae (Portugal). Em 2019 quatro profissionais internacionais participaram do festival como convidadas: Amy Sigil (Estados Unidos), Isabel de Lorenzo (Brasil/Itália), Kimberly Larkspur (Estados Unidos) e Catherine Taylor (Inglaterra). Em termos de participantes e inscrições o evento foi crescendo aos poucos, mobilizando cada vez mais artistas locais, mas não apenas. Nas últimas edições participantes de diferentes estados do Nordeste compareceram ao evento, até mesmo alguns participantes da região Sudeste do Brasil. 

Ciclo de Workshops do Festival Tribal Spin 2019 na Escola Contemporânea de Dança. Artistas convidadas: Amy Sigil, Isabel de Lorenzo, Kimberly Larkspur e Catherine Taylor. Foto: acervo da produção.


Mostra do Festival Tribal Spin 2019 no Teatro Sesc Pelourinho. Foto: Adeloyá Magnoni. 


O Tribal Spin foi tema da pesquisa de monografia de Priscila Sodré na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia onde descreve mais especificamente as etapas de produção da segunda edição do festival. Ela destaca em seu texto que as expectativas de produção foram superadas com relação a adesão da comunidade ao evento, isso lá em 2017: “Para a Mostra de danças foram registradas 21 inscrições, superando as expectativas e fazendo com que a produção ampliasse o número de vagas, incluindo todos os inscritos. Já as inscrições para as aulas de dança corresponderam a 84 vagas ocupadas.” (P.16). O número total de pessoas pagantes que compareceram aos shows foi de 197.

Show do Festival Tribal Spin 2017 no Teatro Molière. Foto: acervo da produção.

Produzir eventos, festivais de dança no Brasil, no Nordeste, na Bahia, de maneira autônoma, não é tarefa fácil, pelo contrário, é um grande desafio. Ressalto aqui a importância de valorizar e reconhecer as pessoas que corajosamente se colocam nesse árduo lugar da produção sem nenhum tipo de apoio financeiro, fomentando a cena, a formação e a produção artística na dança. Expresso aqui a minha gratidão enquanto artista baiana à Bela Saffe, essa mulher retada, pioneira na dança do ventre e no tribal fusion na Bahia que vem abrindo a roda, e tecendo essa teia em arabesco ao longo dos seus mais de vinte e cinco anos de carreira.

Fiquemos atent@s para como os eventos são realizados. A maneira como realizamos um evento acarreta em impactos em toda a comunidade da dança. Não precisa existir um modo único, padronizado, de realizar festivais e eventos, como não existe um modo único de dançar dança do ventre, tribal, fusion. A maneira como fazemos algo pode fazer toda a diferença na vida de outras pessoas, podemos vivificar outras existências quando escolhemos realizar algo de determinada maneira, ou não. E foi isso que pude perceber no Festival Tribal Spin, existências diversas convivendo e sendo vivificadas. "Enquanto que a maneira, de manus, pensa a existência a partir do gesto, da forma tomada pelos seres quando aparecem. Um modo limita uma potência do existir enquanto que a maneira revela a forma do existir, a linha, a curvatura singular, e assim mostra uma arte." (LAPOUJADE, 2017).

Portanto, devemos considerar cada um desses modos como uma arte de existir, esse é o interesse de um pensamento do modo como tal. O modo não é uma existência, mas a maneira de fazer existir um ser em um determinado plano. É um gesto, cada existência provém de um gesto que o instaura, de um arabesco que determina que será tal coisa. Esse gesto não emana de um criador qualquer, é imanente à própria existência. (LAPOUJADE, 2017, p. 14 e 15).


REFERÊNCIAS:

LAPOUJADE, David. As existências mínimas. N-1 Edições. São Paulo, 2017. SODRÉ, Priscila. Tribal Spin Festival. Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade de Comunicação como requisito para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação com Habilitação em Produção em Comunicação e Cultura, na Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2018.

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Resenhando-BA


Camila Saraiva (Salvador-BA) é artista da dança, baiana, LGBTQ+. Dançarina, professora e pesquisadora das danças dos ventres e suas fusões na contemporaneidade, com graduação e pós-graduação em Dança na UFBA. Atualmente é doutoranda em Dança pelo PPGDANÇA/UFBA e pesquisa a relação entre danças dos ventres, orientalismo, feminismos e estudos de gênero e sexualidade, numa perspectiva contemporânea.

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Resenhando-BA por Camila Saraiva

 Coordenação Região Nordeste - Núcleo Bahia:


Camila Saraiva é artista da dança, nordestina, LGBTQ+. Dançarina, professora e pesquisadora das danças dos ventres e suas fusões na contemporaneidade, com graduação em Dança e em Biologia na Universidade Federal da Bahia (UFBA). É pós-graduada em Ecologia (Mestrado) e em Estudos Contemporâneos em Dança (Especialização) também pela UFBA. Atualmente é doutoranda em Dança pelo PPGDANÇA/UFBA e pesquisa a relação entre danças dos ventres, orientalismo, feminismos e estudos de gênero e sexualidade, numa perspectiva contemporânea. Natural de Salvador-BA, já morou em Petrolina-PE e atualmente reside em João Pessoa-PB, provisoriamente. Amante das danças dos ventres, se encanta com suas múltiplas e diversas possibilidades de fusões, de hibridações, e de existências. Começou pelas danças árabes há quinze anos e de lá pra cá vem estudando Tribal Fusion, ATS/FCBD, Indian Fusion, Flamenco, Dança Moderna, Técnica Silvestre, dentre outras danças. Seu interesse é por investigar abordagens, configurações contemporâneas para as danças dos ventres e seus fazeres artísticos-pedagógicos, tendo em consideração as implicações biopolíticas dessas práticas nas vidas de diversas mulheres e de pessoas LGBTQ+. 



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[Corpo & Dança] Flexibilidade: Levando o foco para a postura!

 por Jossani Fernandes

A postura corporal não é uma situação estática, mas sim dinâmica, pois as partes do corpo são completamente e constantemente adaptáveis, em resposta aos estímulos recebidos, refletindo corporalmente as experiências. Uma boa postura dependerá do conhecimento e do relacionamento das pessoas com o seu próprio corpo, ou seja, da imagem que cada um tem de si. 

Ao adotar uma certa postura, é necessário um conhecimento prévio de sua imagem corporal, porém ao ocorrer um equívoco, esse conhecimento pode levar às ações imperfeitas. BRACCIALLI (1997)

Já é reconhecido que na permanência de comprometimentos relacionados a força e flexibilidade, devido à inatividade física, movimentos repetitivos ou permanência por um mongo tempo em uma mesma posição, podem ocorrer desequilíbrios musculares que podem causar dor e desconforto, podendo até mesmo, levar profissionais a se afastarem do trabalho, ou seja, os efeitos negativos ultrapassam a barreira da saúde.

A postura corporal é definida como: "a posição do corpo no espaço, com referência especial as suas partes, que exija o menor esforço, evitando fadiga desnecessária". Ou seja, para que seja considerada como adequada, deve estar ligada ao mínimo esforço e ausência de fadiga muscular. 

A manutenção da postura corporal está relacionada com o tônus muscular (estado de ligeira tensão dos músculos no estado de repouso). Esse regula a disposição postural dos segmentos corporais e impede que se desarranjem.


O que influencia em atitudes posturais positivas?

- Aspectos da imagem corporal (emocional, comportamental e social), 

-Aspectos do mínimo esforço muscular e a ausência de fadiga, 

-Combinação de formas tencionais equilibradas e o baixo nível de tensão muscular 

- Flexibilidade e resistência da região lombar, que causam o alinhamento das estruturas corporais.


Aspectos necessários ao equilíbrio postural:

- Capacidade de manutenção do tônus 

 - Fortalecimento musculares,

- Harmonia entre os agonistas e antagonistas nas funções de contração e relaxamento muscular. (tema a ser abordado em breve...)


Consequência do desajuste do equilíbrio postural 

- Contração muscular excessiva, 

- Hipotonia muscular, 

- Tensão muscular exagerada, 

- Enfraquecimento 

- Diminuição do tônus muscular. 

Nas situações em que a postura-padrão não encontrar um estado de equilíbrio no espaço, irá gerar agressões nas estruturas relacionadas com os músculos. Estes entram em estado de contração excessiva, levando à dor e ao desconforto. Os movimentos, nessas regiões, serão prejudicados, levando a pessoa a assumir posições que amenizam as dores (as chamadas zonas de conforto da má postura), que infelizmente são confortáveis, mas inadequadas, causando, posteriormente, desconforto.

A contração muscular excessiva tem como causa o encurtamento muscular que leva à tensão nas articulações por meio dos músculos e tendões. Esses entram em estado de tensão, reduzem a amplitude de movimentos e, quando executados, ocasionam as dores. A contração muscular excessiva gera, ainda, contraturas e ocorrência de espasmos musculares.

Em grande parte, a carência de flexibilidade dos músculos da articulação do quadril e da coluna vertebral pode levar os indivíduos a desenvolverem problemas lombares. Na má postura, onde se encontram músculos encurtados, a tendência é de serem mais fortes, e nos casos de estarem em posição alongada, tendem a ser mais fracos. Geralmente encontramos fraqueza muscular é encontrada nos seguintes músculos: trapézio médio e inferior, em pessoas com cifose, e nos músculos adutores do quadril no lado em que o quadril é mais alto ou proeminente. E carência de alongamento dos músculos, que afetam o alinhamento postural, como nas regiões do pescoço, cintura escapular, abdômen, peitoral, iliopsoas e posteriores de coxa. 


Vale salientar que não é uma regra essa relação de encurtamento e fraqueza citada, para realmente identificarmos tais parâmetros em nosso corpo é necessário que seja realizada uma avaliação postural por um profissional qualificado da área da educação física ou da fisioterapia.

Fonte:

BRACCIALLI, L. M. P. Postura corporal: orientação para educadores. Campinas, 1997. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação Física, UNICAMP, 1997.

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Corpo & Dança: Um olhar sob nosso Palácio Industrial


Jossani Fernandes (Belo Horizonte-MG)
 é professora e bailarina de danças orientais, profissional de educação física, atua na área como personal trainer e pesquisadora da área da flexibilidade, é apaixonada por anatomia e por tudo que diz respeito ao corpo humano e toda a sua complexidade.  Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >> 

[Resenhando-RS] Mostra Online Al-málgama: No País das Maravilhas

por Anath Nagendra


Em 28 de dezembro de 2020 a escola portoalegrense Al-málgama, de Bruna Gomes, transmitiu no Youtube uma pequena Mostra Online! Inspirada no mundo de Alice no País das Maravilhas, nos traz diversas performances muito criativas e uma edição que te prende.

Segue a sinopse divulgada:

"Os contos de fadas inspiram e trazem questões importantes para serem questionadas quanto a evolução do pensamento humano. Para essa mostra, experimentamos usar a literatura de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas, como ponto de partida para a criação das coreografias e também para criar discussões filosóficas durante o processo de composição. O resultado foram processos experimentais de alunas e professores nesse maravilhoso e pouco desvendado (pra mim - Bruna Gomes) universo que une dança e tecnologia. Em tempos de pandemia, nós da Al-málgama mantivemos as aulas exclusivamente on-line, afim de auxiliar na preservação da saúde e segurança de todas nós."

Com pouco mais de 15 minutos, a Mostra não deixa nada a desejar - exceto a vontade de ver mais! :3

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Resenhando-RS


Anath Nagendra (Esteio-RS) é bailarina, professora, coreógrafa e pesquisadora de Danças Árabes, Raja Yoga e, em especial, Tribal Fusion e suas vertentes. Hibridiza sua arte e percepção com grandes doses de psicologia, espiritualidade e ocultismo. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

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