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[Resenhando-RS] Inauguração Tribal Skin Studio

por Gabriela Miranda




No dia 18 de julho desse ano junto com minha esposa, Yoli Mendez, e minha mãe, Rosalia Miranda, abri meu espaço na cidade que cresci, Tramandaí, no Rio Grande do Sul. A inauguração foi para convidados, família e amigos próximos, bem intimista... E tivemos a alegria de receber tanto minhas antigas alunas quanto algumas alunas de Sampa que vieram prestigiar o espaço e nos apoiar. Tivemos um coquetel e depois apresentações de ATS® e Tribal Fusion. Fiquei muito feliz de dançar com minha primeira professora de ATS®, a Barbara Kale, com quem vou seguir dançando agora aqui no Sul, e também com minhas alunas e, claro, com a Yoli. Foi muito especial para mim porque não dançava no Sul desde que fui embora, em 2009. Eu dava aulas de Dança do Ventre e Tribal em Tramandaí, Imbé e Osório quando decidi me mudar, e me encheu de alegria ver minhas antigas alunas e também minha família fazendo parte do meu novo momento na dança. Fazia muito tempo que minha família não me via dançar ao vivo. Foi emocionante para mim!




Nossa ideia com o espaço é proporcionar um lugar de autoconhecimento e autoconsciência, e também um lugar para desenvolvimento e aprimoramento pessoal. Temos terapias alternativas disponíveis com a minha mãe, Rosalia, que é terapeuta holística e psicoterapeuta reencarnacionista; rituais e vivências para as mulheres e mamães, com minha cunhada Camila Ceroni, que é artista plástica e doula; e práticas corporais para saúde física e mental, incluindo dança e Yoga, comigo e Yoli. E novos cursos e modalidades ainda serão acrescentados ao quadro a medida que novas parcerias de trabalho se constituírem.




Eu amei os anos que fiquei em São Paulo, eles foram maravilhosos... Mas no último ano passamos por alguns problemas sérios, inclusive um assalto que nos fez repensar onde gostaríamos de morar. Minha carreira com a dança ia muito bem e, por isso, eu ouvi de muitas pessoas que eu estava ficando “louca” de ir embora naquele momento. Mas instantaneamente me lembrei de quantas pessoas também me disseram que eu estava ficando louca quando decidi sair do Sul e me mudar para São Paulo em primeiro lugar, e sabe de uma coisa? Eu não estava louca, eu SOU louca. Louca porque sempre ousei seguir meu coração e nunca me dei mal por isso. Pelo contrário, quando decido não segui-lo e agir de modo apenas “racional” é que as coisas dão errado. Essa lição a vida já me ensinou. E por isso não tenho mais problema que me considerem louca, já que isso para mim virou sinônimo de pessoa verdadeira.







Eu também sentia muita falta da minha família, e meus dois irmãos tiveram bebês nesse ano, assim eu e Yoli queríamos fazer parte do crescimento dos nossos sobrinhos, e posso dizer que esse foi o motivo principal de termos nos mudado, o assalto foi mais um empurrão nessa direção.




Desde que fechei meu espacinho no Sul, onde dava aulas de Dança do Ventre e Tribal, para me mudar para São Paulo, eu nunca quis abrir novamente um espaço meu. Mas a Yoli pensava muito nisso e acabou me convencendo ao longo do tempo. Nós duas temos uma visão muito pessoal de como trabalhar com as nossas alunas, e ter um espaço nosso significaria ter também um lugar para experimentar nossas ideias. Em São Paulo havíamos pensado em abrir uma loja física do nosso Ateliê, mas abrir um espaço de dança por lá também implicaria em concorrer com os muitos lugares e pessoas queridas com quem trabalhamos, e essa nunca foi nossa intenção. Por isso que levar o Tribal para um lugar onde não tinha mais seria tão perfeito para o nosso momento de vida atual.





Continuamos indo mensalmente à São Paulo para dar as aulas do nosso curso mensal que é um curso independente, administrado pela Yoli e por mim, que já esteve em quatro diferente estúdios, por exemplo, e que oferece tanto aulas de ATS® quanto de Tribal Fusion, assim minhas alunas continuam fazendo parte da minha vida e eu das delas. Sou muito grata por cada pessoa que entrou na minha vida em São Paulo, pelas muitas que ficaram, e também pelas poucas que seguiram seu próprio caminho. Aprendi tanto, cresci e mudei muito também.




Com a vinda para o Sul, tudo que quero é fazer a minha parte, o meu trabalho, e viver em paz. Eu realmente voltei para o mar para ter isso: PAZ. A rotina de São Paulo me maravilhava, mas também me deixava muito tensa e estressada, tudo tem dois lados... E meu lado sereia ansiava por voltar para a praia. Com esse lado agora feliz de poder todos os dias respirar um ar com maresia, sigo com o coração mais sereno, e continuo dançando muito e com diversos projetos saindo do forno!




Com a abertura do nosso espacinho começa uma nova jornada, com muito mais liberdade, mas também muito mais responsabilidade. Depois de 6 anos em São Paulo eu volto pra Imbé/Tramandaí no meu Rio Grande do Sul com muita alegria e hoje vejo a sorte que tive de crescer na beira desse mar. Esse lugar é mesmo paradisíaco e queria muito que todos daqui enxergassem isso também. Obrigada São Paulo que foi tão generosa comigo, me concedendo muito amor, muita dança, muitos amigos e também muito aprendizado. Sou extremamente grata a cada pessoa e lugar que trabalhei e me relacionei, nunca vou conseguir agradecer o suficiente para demonstrar a gratidão que sinto dentro de mim, principalmente aos meus chefes todos pelas oportunidades e às minhas alunas que sempre me acompanham. Levo tudo no coração. Mas agora é tempo de plantar novas sementes, criar novos laços e reforçar laços antigos também. Os muitossss amigos queridos ficaram em nossa vida e continuam presentes mesmo apesar da distância, tanto em Sampa quanto no sul. Tenho muita sorte de ter tantos relacionamentos longos na minha vida... Das pessoas ficarem comigo e do meu lado apesar da minha vida cigana de ir para lá e para cá. Agradeço a cada pessoa que nos desejou boa sorte, coisas boas e também àquelas pessoas que disseram que esperavam que voltássemos para Sampa em breve. Obrigada por nos quererem por perto! Obrigada a cada aluna que me apoiou mesmo estando triste com a nossa partida. Obrigada a cada aluna que continua fazendo aula comigo, seja o curso mensal, particular, por skype ou planejando ir pro sul (vai rolar aquele intensivo de verão na minha cidade siiim, meninas!). Eu me sinto extremamente grata de ser tão apoiada por vocês, nem consigo expressar o quanto! Gratidão (gratidão sim, quem não gosta desse papo hiponga pode se pirulitar porque eu curto ser grata,rs) a todos que torcem por mim e pela Yoli. Estejam todos convidados a virem nos visitar no nosso espacinho, que é bem pequeno, mas cheio de amor e espera vocês com as portas abertas 
;) :*




















[TCB] Episódio #5: Blogs, Blogueiras e Bloguices

Clique na imagem acima para ouvir o podcast
Nosso segundo episódio de 2015 já está no ar!

Nesse episódio o tema é sobre blogs dentro do universo da dança tribal! Nada melhor do que conversar sobre o tema com as blogueiras  Carine Würch (RS), Maria Badulaques (SP) e Natália Espinosa (SP).

 Junte-se a nós nesse bate-papo descontraído!

Mais informações:

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Blogger:

[Resenhando-RS] Dança Tribal Fusion Interpretativa – Curso Extensivo

por Carine Würch



No último final de semana de maio, participei do terceiro encontro do Curso Extensivo de Tribal Interpretativo oferecido por Bruna Gomes do Grupo Al-Malgama.

Bruna é referência do Tribal aqui no Rio Grande do Sul. Seus trabalhos tem uma característica marcante, sua dança revela um viés interpretativo, permitindo que o público seja levado, não só pelos movimentos precisos, mas pela história que ela conta através dos gestos.

Em maio de 2014, Bruna participou de um dos eventos mais aclamados dos tribalistas – o Tribal Fest, em Sebastopol na California.


Lá teve seu estilo “categorizado” como Tribal Interpretativo. (As apresentações no Tribal Fest são divididas por estilo, para que as pessoas possam apreciar as inúmeras divisões dentro do Tribal.).

Em março deste ano, eu e mais 14 colegas iniciamos nesta jornada.


O curso que a Bruna está oferecendo tem sido muito bom e muito completo, e vocês vão ficar apaixonados pela proposta de conclusão do mesmo. (AGUARDEM!!!)

Estamos trabalhando muito mais do que o simples (simples?!? Tribal NUNCA é simples!) movimento. O Curso se dispõe a formar pessoas que pensam, avaliam e interpretam o movimento. Bruna tem nos oferecido, além das aulas práticas dos movimentos voltado para o Tribal, marcações melódicas e leitura musical.





Durante o primeiro final de semana do curso, participamos de uma mesa redonda, onde pudemos debater sobre Gênero na Dança (Patricia Nardelli), a Estética da Arte (Estela Sanarte) e a História do Tribal (Carine Würch). 

No segundo encontro, tivemos uma tarde recheada de novos saberes com base no Teatro, ministrado pelos atores e professores Lucas Reinisch e Gustavo de Araújo. Exploração de movimento, interpretação de sentimentos vivenciados, interação com os colegas e o grupo. Como é maravilhoso poder agregar na dança estas novas percepções espaciais, corporais, respiratórias e, inclusive, mentais.


Na aula deste final de semana, contamos com a participação de uma amiga querida, Taís Schneider. Não canso de me impressionar com o quanto ela cresceu e evoluiu. Conheço ela desde 2010, quando participamos juntas de uma produção do Grupo Masala, o Espetáculo Especiarias (dirigido e integrado por Bruna Gomes, Daiane Ribeiro e Fernanda Zahira Razi). Impressiona a pouca idade de Taís e seu grande talento, a limpeza dos gestos e movimentações. Fiquei muito feliz em poder ter tido este momento com ela.

Bruna e Taís aplicaram um método muito bom, que dividiu a turma em dois grupos, mantendo a turma por praticamente 6 horas ativa e integrada, mesmo que cansada (meus joelhos mandam abraços).


Foram novamente momentos de muito aprendizado e muita troca, e estou muito satisfeita de poder participar deste curso. Além de que, eu já esperava de um curso com a Bruna – definição de movimentos, experiência e esta carga interpretativa – conviver com mulheres tão singulares, algumas que já haviam sido minhas colegas nas coxias, algumas que eu já tinha visto em apresentações; tem sido sensacional. È um grupo muito rico de ideias e criatividade.

Aguardem as próximas Resenhas. A conclusão do Curso vai ser sensacional!



Beijos e até a próxima!

[Resenhando-SP] Workshop Internacional com Kristine Adams - Campo das Tribos VI


por Carine Würch

Veja bem (detesto que começa frases assim, então veja bem, a ironia...), nunca fui uma pessoa com grandes paixões adolescentes. Nunca criei ídolos. Não fui apaixonada por bandas de rock... Tá bom, eu fui apaixonada pelo Keanu Reeves. Antes do Matrix. Antes do Velocidade Máxima. (Meus deus, que cheiro de naftalina...)

Mas me lembro bem do meu “chilique histérico” quando vi  Shaquille O’Neal, Horace Grant e Penny Hardawy AO VIVO no Boston Center. Lembre-se, eu joguei basquete por 17 anos. Cheguei na lateral da quadra. Dava pra ver aqueles homens arremessando e fazendo mágica. Aquilo foi o céu pra mim. E eu tinha 16 anos, lá em 1995.

Volte para São Paulo, 2014. 

Após tomar meu café da manhã, pronta para fazer um turismo rápido pela cidade, subindo para meu quarto, cruzei com Kristine Adams. A PRÓPRIA. Minha barriga gelou e eu virei adolescente. Não sabia mais falar, nem português, nem inglês. Não sabia se cumprimentava, se deixava ela em paz... Poucas vezes me senti tão boba por não saber o que fazer e tão empolgada por ter visto alguém “importante”. Claro que fui para o Face postar o fato... :P

Kristine foi muito receptiva, respondeu minha postagem. E eu fiquei muito feliz, pois no dia seguindo teríamos o primeiro workshop internacional de 4 horas.


No dia seguinte, sábado, dia 03/05, encontrei com ela no café e fui lá dar bom dia. Ela me recebeu com um abraço. Aquela atmosfera que eu tinha criado sobre “A bailarina Kristine Adams do FCBD, aluna de Carolena Nericcio, etc , etc”, se dissipou. Não diminuiu tudo isto que ela é. Mas o humano nela sobressaiu.

Então cheguei para minha primeira aula de ATS na vida! Nervosa, ansiosa (não contei para vocês, né? Mas acordei às 5h e não consegui mais dormir...) e com muita vontade de conhecer afinal o que é este tal de American Tribal Style? Kristine estava se alongando. Alguns rostos conhecidos dos works anteriores, outros totalmente novos.  Gabriela Miranda nos acompanhou fazendo tradução simultânea. Eu a admiro. Admiro todos vocês que fazem isto. Não tenho competência. Eu entendo, mas até achar os sinônimos em português a frase já se foi.

Kristine é precisa e profissional. Nestas 4 horas acho que tivemos uma única pausa rápida para água (confere, produção?). O que quero dizer com isto? Não está ali “enchendo linguiça”, ou fazendo de conta. Foram 4 horas muito produtivas de muito aprendizado. Eu saí com a cabeça cheia. Em especial, porque os passos são diferentes do que eu estou acostumada. Eu imaginava que era feito uma coisa e não é nada daquilo que eu imaginava, rs.

Trabalhamos bastante em grupos, como se dá as trocas de liderança, depois a entrada e saída do coro. Foi muito bom!!! Em todo tempo, além de toda explicação técnica e repetição dos movimentos, quando nós tínhamos que fazer o exercício em grupos, ela estava lá corrigindo nossa postura e nos indicando como fazer, sempre respondendo nossas dúvidas. Minha maior dificuldade foi em relação aos snujs. Pois não toco, não conheço nada e nem fazia ideia que precisaria deles! Foi lindo ver o pessoal acompanhando as músicas, e eu fiquei batucando o que eu imaginava que poderia ser o ritmo (rs). 

Agora imaginem: além de dançar, lembrar dos combos, da liderança, onde olhar, quando sair, quando voltar, onde parar, eu ainda tenho que tocar snujs, NO RITMO. #todoschora





Como eu disse: se antes eu era “analfabeta no ATS”, iniciei minha alfabetização com Kristine Adams. E foi bom demais!


 No domingo pela amanhã, o negócio foi mais puxado! O tema era "Os movimentos lentos para o ATS".  Acredito que foi mais puxado que o do dia anterior, mesmo tendo uma hora a menos, pois este work subentendia que a pessoa teria algum conhecimento prévio de ATS. Kristine se manteve todo o tempo disposta e muito presente, para tirar nossas dúvidas e tentar solucionar o questionamento dos alunos a respeitos de passos específicos. Depois da parte teoria, com exemplos, bastante parte prática, em grupos, depois no coro. Novamente, foi um workshop muito proveitoso, mesmo com todo o cansaço e a quantidade de informação, pude aprender muito. E solidificar os conhecimentos adquiridos no dia anterior.
Valeu todo o investimento.

Quanta honra já ter Kristine Adams como professora!

De toda esta experiência enriquecedora, o que mais levo comigo, além das novas amizades, é perceber, novamente, como a dança faz parte de mim. Num âmbito muito maior do que coreografia para dançar Apresentação (e não diminuindo a importância disto). Mas se a minha vida dançante fosse “apenas” dos encontros entre aquelas que sentem o mesmo que eu, e desfrutam do tempo que estamos juntas,  tudo teria valido a pena.


O ATS tocou em mim, naqueles pontos primordiais:
- Por que eu danço?
- Pra que eu danço?
-Pra quem eu danço?

http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/03/resenhando-resenhas-de-eventos-de-danca.htmlSó tem um jeito de descobrir a resposta: dançando.

Vamos?

Resenhando - Região Sudeste
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Coodenação Carine Würch

[Resenhando-RS] Comemoração ao Dia Internacional da Dança

por Carine Würch


COMEMORAÇÃO AO DIA INTERNACIONAL DA DANÇA
A Serra Gaúcha teve uma semana agitada, cheia de atrações, workshops e muitas apresentações na última semana de abril.

No dia 29 de abril é comemorado o Dia Internacional da Dança*.

Com o intuito de promover e integrar a dança à comunidade, a Prefeitura de Caxias do Sul, através da Unidade de Dança da Secretaria de Cultura, promoveu o VII Encontro em Comemoração ao Dia Internacional da Dança.  Este ano, o Encontro contou com 26 grupos e escolas de dança de Caxias do Sul, e 8 workshops gratuitos, que variaram desde dança gaudéria à contemporânea.








A abertura do VII Encontro foi no dia 23 de abril, com a Exposição Fotográfica dos espetáculos e composições coreográficas da Cia Municipal de Dança de Caxias do Sul - Frames da Dança.

Mais fotos você pode ver – AQUI.

















 




Dia 24 de abril, foi marcado pelo Espetáculo DOIS DO SEIS DE SETENTA, de Cláudia Müller, seguido de exibição do videodança ?Fora de Campo? e lançamento do livro ?Dança Contemporânea em Domicílio?

Mais fotos você pode ver – AQUI.



















Dia 25 de abril, além de workshops com Cláudia Müller, o público também pode assistir gratuitamente as seguintes escolas:


Mais fotos você pode ver – AQUI.






Dando ênfase ao nosso espaço para divulgação da DANÇA TRIBAL, segue algumas fotos da Hayet Escola de Danças 




Dia 26 de abril (sábado) foi repleto de atividades:  Vários workshops foram ministrados gratuitamente na Sala da Cia Municipal de Dança, apresentações de grupos e escolas de dança no Parque Getúlio Vargas (Macaquinhos), além das apresentações no Teatro Pedro Parenti.


Local: Parque Getúlio Vargas (Macaquinhos)
15h às 15h35min: Rakaça Escola de Dança









Mais fotos – AQUI.



 
15h35min às 16h05min: Alles Gut (Associação Cultural Germânica de Caxias do Sul)






 







 16h05min às 16h40min: Estilo Tribal Espaço Cultural



















Mais fotos – AQUI.
  



16h40min às 17h15min: Grupo de Dança Folclórica da Terceira Idade SCAN

17h15min às 17h50min:
 Átila Muniz e Ana Paula Stedile.








Dia 26 de abril, sábado.






Mais fotos você pode ver – AQUI.
  














Domingo, dia 27 de abril, foi dia de workshops e apresentações:






Mais fotos você pode ver – AQUI.
 












 





Segunda-feira, dia 28 de abril, os seguintes grupos se apresentaram:

Dora Ballet
Grupo Fresh
Grupo Alarme Falso
Grupo de Danças Místicas Estrelas do Oriente
Caroline de Lima

Mais fotos você pode ver – AQUI.





E como encerramento das comemorações, terça-feira, dia 29 de abril, a programação foi a seguinte:


Estúdio Nujum El Sahara
Grupo Mosaico+
Essência Crew
Evento: Espetáculo Satisfação do Cliente – Grupo Independente Quarta Parede
Mais fotos você pode ver – AQUI.
  




*O Dia Internacional da Dança foi instituído pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO e é comemorado no dia 29 de abril, todos os anos, desde 1982. Por ocasião deste dia, a Unidade de Dança da SMC promove e dissemina a arte da dança na cidade ao realizar, desde 2008, o Encontro. No evento, companhias, grupos, escolas e profissionais da área ou afins também refletem sobre o atual cenário da dança na cidade e sobre maneiras de contribuir com este segmento artístico.
  


Fiquei muito contente em poder vivenciar tanta diversidade, em perceber que a dança é UNIVERSAL, e que o meu amor pelo tribal é tão imenso, quando o amor de uma menina pelo ballet, de um rapaz pelo jazz, ou pela dança tradicional gaucha. E este amor faz tão bem para mim, para minha TRIBO, como faz bem para um grupo de senhoras e senhores de terceira idade, para um grupo de amigas de dança do ventre, ou para alunos do hip hop. Ela faz bem para os amadores, para os profissionais. Faz bem para os que estão dispostos a sentir seus diferentes nuances, ritmos, volumes.

A dança agrega. A dança permite. A dança nos leva por caminhos talvez nunca antes imaginados.

Esta é a minha singela contribuição para algo que movimentou a cidade de Caxias do Sul, envolveu muitos bailarinos e que eu espero, tenha despertado a curiosidade e a vontade de dançar, em muita gente.

Até mês que vem!

http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/03/resenhando-resenhas-de-eventos-de-danca.html







Resenhando - Região Sul
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Coodenação Carine Würch


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