[Passo a Passo] Começando do Básico

por Natália Espinosa

Carolena Nericcio e Megha Gavin

Olá, leitores!

Essa é a estréia da coluna Passo a Passo, e eu escolhi falar de vídeos para treinar ATS ®. Minha escolha é intimamente relacionada ao momento maravilhoso que vivemos: acabamos de receber Carolena Nericcio-Bohlman e Megha Gavin no Brasil. Muitas pessoas tiveram a oportunidade de vivenciar o ATS® a fundo fazendo o curso General Skills e tivemos diversos professores formados após o Teacher Training! Muita gente que já conhecia bem o ATS® obteve a certificação, e muita gente que não era tão íntimo assim do estilo resolveu se jogar de cabeça e virar Sister ou Brother Studio.

Porém, como todo mundo que já leu ou viu o filme do Homem Aranha sabe, “com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Especialmente para quem se certificou, continuar estudando não é apenas recomendado, é mandatório. Praticar com freqüência é a melhor forma de não perder o que você já conseguiu aprender e faz com facilidade, ao mesmo tempo que te permite testar movimentos mais complexos com maior segurança. Através de treinamento constante, você conseguirá entender melhor os movimentos e dinâmicas que pretende ensinar aos seus alunos, desenvolverá suas próprias técnicas de ensino e visualização e passará segurança para quem estiver aprendendo com você.  Além disso, somos todos alunos, sempre. Não importa quantos certificados temos, sempre há algo a aprender. 

Wendy Allen

Dito isso, eu resolvi trazer alguns dos vídeos de drills BÁSICOS do FatChanceBellyDance®. Por que os básicos? Bem, eu acredito fervorosamente no estudo constante do básico do tribal. No que diz respeito ao ATS®, o básico está em tudo. Como é uma dança progressiva, na qual os passos complexos são derivações do passos básicos, melhorar o básico é literalmente melhorar tudo. E o primeiro vídeo de básicos para treinar em casa é esse:


Treinamento dos quatro básicos (Egyptian, Arabic, Pivot Bump e Shimmy) com a Wendy Allen. Esse vídeo é muito gostoso de acompanhar. Fácil e divertido, é ótimo pra quem está começando e quer se acostumar a dançar uma música inteira, fazendo os movimentos sem entrar em desespero. Seguir a Wendy nesse vídeo é bem tranquilo. Para quem já é mais avançado, esse vídeo é excelente para se concentrar em limpar os básicos, porque sua experiência provavelmente permite que você não pense muito pra trocar os movimentos.
Ficou craque nesse drill? Já pode treinar este aqui:



Após assistir o vídeo, você pode pensar “Ahn? Mas é a mesma coisa!” e você não estará errado. De fato são os mesmos passos, a mesma professora e até a mesma música, mas nesse drill a atenção está nas transições. Parece bobagem, mas transições bem executadas são um dos fatores chaves para sua performance ficar agradável de se ver. O repertório de rápidos do ATS® é rítmico e os passos têm uma contagem. Para fazer uma transição bonita, é preciso utilizar bem contratempo, o “e” da contagem entre um movimento e outro. Parece fácil demais, mas na hora da improvisação, em cima do palco, quando você vira líder do feature... é bom estar acostumado a fazer suas transições ;)

Sandi Ball

Ufa!! Cansou? Suou? Quer desacelerar? Não precisa parar de treinar. Dá o play nesse vídeo de drill de lentos com a Sandi Ball:



Apesar de ter deslocamentos, níveis e alguns giros, esse drill é excelente para deixar os queridinhos taxeem e bodywave bem suculentos, e a música inspira a dar aquela atenção especial aos hand floreos.

Com esses vídeos, você tem por volta de 15 minutos de prática consistente de ATS®. A partir deles, você pode fazer modificações para construir seu próprio treino. Só não deixe de treinar, viu?

Bom estudo e até mês que vem!!

[Notícia Tribal] "Cotidiano" com Mariana Quadros

Neste mês, a bailarina Mariana Quadros (SP) lançou seu novo registro coreográfico, "Cotidiano", em parceria com Santo Angelo. Confira abaixo:





Bailarina:
Mariana Quadros

Filmagem e edição:
Santo Angelo

Perdido na Tradução - Uma Dançarina do Ventre Americana no Brasil por Raphaella Peting




Perdido na Tradução - Uma Dançarina do Ventre Americana no Brasil
Raphaella Peting ,Rio de Janeiro-RJ

Sobre a Coluna/ About the column:
Se mudar para um novo país pode ser um coquetel intoxicante de emoção e desorientação. Um momento você é forçado a dizer adeus à família e amigos, e no próximo, empurrado em uma nova cultura, língua e uma completamente nova maneira de vida. Quanto a mim, eu estava prestes a embarcar em uma viagem que iria testar cada fibra do meu ser. Ele teria um efeito não só sobre como eu vejo e interajo com o mundo, mas uma reflexão definitiva de coração, mente e alma de quem eu sou como uma pessoa.

Através do som meditativo das ondas quebrando contra a costa, eu encontrei o poder curativo das águas de limpeza do oceano. Enquanto eu estava deitada na areia da praia, sob o sol quente do Brasil, o que me conforta em seu caloroso abraço, o ruído branco que havia atormentado todos os meus pensamentos foram finalmente silenciados. Em seu lugar, a paixão inebriante e apreciação para o amor e a vida que existe nos corações do povo brasileiro. Você vê, entre o caos de ser empurrado para dentro de uma nova cultura, o ruído branco (a tagarelice e lista interminável de tarefas de fazer em reprodução constante na minha mente ) finalmente parou. Foi glorioso! E através desse silêncio, eu descobri quem eu realmente sou. Embora a jornada contínua nem sempre foi agradável, foi frutuosa.

Os últimos anos nesta região do mundo me ensinou não só sobre como realmente apreciar a vida, mas teve um efeito significativo na minha prática de dança também; da maneira que eu realizo no palco à maneira que eu ensino minhas aulas.

Através desse blog série, eu vou te levar na viagem difícil, mas gratificante e certamente bem-humorada da minha vida, como "uma dançarina do ventre Americana no Brasil".

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Relocating to a new country can be an intoxicating cocktail of excitement and disorientation. One moment you are forced to say goodbye to those nearest and dearest, and the next, thrust into a new culture, language and completely new way of life.  As for me, I was about to embark on a journey that would test every fiber of my being.  It would have an effect not only on how I viewed and interacted with the world, but a sound reflection of my own being.

Through the meditative sound of the crashing waves against the shore, I found the healing power of the cleansing ocean waters.  As I lay on the sandy beaches, under the hot Brazilian sun, which comforts me in its warm embrace, the white noise that had once plagued my everyday life is finally silenced. In it’s stead, the intoxicating passion and appreciation for love and life that exists in the hearts of the Brazilian people.   You see, amidst the chaos of being thrown into a new culture, the white noise (the chatter and endless list of to-do’s on constant playback in one’s mind) had finally been shut off.  It was glorious! And through that silence, I discovered who I truly am.    Though the continuous journey has not always been a pleasant one, it has been a fruitful one.

The last few years in this region of the world have taught me not only how to really appreciate life, but it has had a significant effect on my dance practice as well; from the way I perform on stage to the way I teach my classes.  

Throughout this blog series, I will take you on the difficult, yet rewarding and most certainly humorous journey of my life as “An American Belly Dancer in Brazil”.  Enjoy!

Sobre a Autora/ About the author:

Envolvida em dança desde de cinco anos, Raphaella está na cena profissional de Dança do Ventre e Tribal Fusion há mais de 10 anos, com influências de Hip Hop e Dança Latina.

Raphaella começou sua carreira na dança do ventre no estilo Cabaret antes do Tribal Fusion. Ela estudou com muitos mestres famosos do mundo e artistas e continua a viajar pelo mundo a adição do sabor de novos elementos culturais em sua prática da dança.

Atualmente residindo no Rio de Janeiro, Brasil, Raphaella viaja para os EUA algumas vezes cada ano para ensinar e apresentar-se.Ela é reconhecida internacionalmente por sua combinação única para a fusão de Hip Hop, estilos Latinos e sua improvisação com fogo.
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Raphaella has been in the professional belly dance arena for more than 10 years with stylistic influences in Hip Hop and Latin Ballroom. 

Raphaella began her belly dance career in American Cabaret before she stumbled upon Tribal Fusion.   Raphaella has been involved in dance since the age of five, starting with Ballet, Jazz, Ballroom and Latin dancing and of course, Belly Dance.   She has studied with many world famous teachers and performers and continues to travel the world adding the flavor of new cultural elements into her dance practice. 


Currently residing in Rio de Janeiro, Brasil, Raphaella travels to the U.S. a few times each year to teach and perform.  She is is internationally recognized for her unique twist on the Hip Hop fusion, Latin styles and her fiery improvisation. 


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Passo a Passo por Natália Espinosa


Passo a Passo
Natália Espinosa, Campinas - SP

Sobre a Coluna:
Sabe aquele DVD que você sempre quis saber se era bom ou não antes de comprar? Está procurando vídeos na internet para treinar? Não pode estudar com um professor e quer uma sugestão de material para não ficar sem estudar? Na coluna Passo a Passo, Natália Espinosa, uma tribalista muito nerd, vai te ajudar com dicas e resenhas sobre esse tipo de material.

Sobre a Autora:

Natália Espinosa fez sua primeira aula de dança do ventre em 1998, aos 12 anos, e continuou a ter aulas até sair do Rio de Janeiro, sua cidade natal, e se mudar para Campinas em 2010.  Em 2011 começou a ter aulas de Tribal Fusion com Paula Sampaio. No mesmo ano começou a viajar para São Paulo e fez aulas com Gabriela Miranda, Mariana Quadros, Rebeca Piñeiro e fez aulas com Aline Muhana quando ia ao Rio de Janeiro. Tornou-se professora de American Tribal Style® na segunda metade de 2013, ano em fez os cursos General Skills e Teacher Training e que conquistou sua certificação como Sister Studio FatChanceBellyDance®, comprometendo-se assim a ensinar o ATS® da forma como é ensinado no estúdio da criadora do estilo, Carolena Nericcio.

Além de ter estudado com as professoras citadas acima, Natália participou de cursos e workshops de ATS® e Tribal Fusion com renomados professores internacionais, tais como Lady Fred, Samantha Emanuel, Ariellah, Kami Liddle, Kristine Adams, Sonia Ochoa e Rachel Brice, e com os excelentes profissionais brasileiros Kilma Farias, Marcelo Justino, Samra Hanan, Cibelle Souza, Paula Braz, Guigo Alves, Karina Leiro, Bia Vasconcellos, Yoli Mendez, Jhade Sharif, Rhada Naschpitz, Lukas Oliver, Surrendra, Annamaria Marques, Carla Michelle e Crys Eda, entre outros. Em 2015 esteve no primeiro encontro dedicado apenas ao ATS® na Califórnia, o ATS® Homecoming, onde estudou novamente com Carolena e também com outros grandes nomes do estilo. Atualmente, sempre que pode estuda com seus mestres e colegas em eventos, faz aulas com suas professoras Gabriela Miranda, Mariana Quadros, estuda com Aline Muhana e faz aulas de Odissi com Raphael Lopes.


Natália ministra aulas e workshops em várias cidades no estado de São Paulo e também em Belo Horizonte, Minas Gerais, como parte do projeto Conexão Tribal



Artigos


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[Notícia Tribal] Dança Tribal no SBT& Você






























No dia 03 de julho, a bailarina Silvia Bragagnolo de Santa Catarina participou do programa SBT & Você divulgando a dança tribal e seu espetáculo "Oráculo das Deusas".

[Notícia Tribal] Rifa Tribal por Ana Harff


O sorteio será dia 31 de julho e qualquer pessoa pode participar, mesmo  estando em outro país. 

Como participar?
É bem simples! Cada rifa sai por apenas R$10,00 (frete não incluído). A ideia é que as pessoas interessadas na rifa o façam por depósito bancário. Os números da rifa são enviados por correio. 

Interessados na rifa entrem em contato com a Ana via facebook(clique aqui) ou por e-mail: anaharff@gmail.com para que ela passe todas as informações necessárias para participar.

OBS: Rio de Janeiro e Buenos Aires sem/sin frete/flete.

Dia do sorteio da rifa: 31 de julho. 
Valor: R$10,00
Materiais: cristais de vidro cor dourada, moedas kuchi e correntes. 






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A Influência Cultural Brasileira no modo de ver e expressar o Tribal – Final

por Janis Goldbard

Essa pequena pesquisa vem na intenção de demonstrar possíveis influências estéticas e comportamentais no nosso modo de ver e expressar o Tribal, trazendo algumas analogias e observando pontos nos quais antigos artistas, movimentos artísticos e obras de arte que em algum momento de nossa história da arte brasileira podem ter contribuído para essa percepção e nosso modo de expressar o Tribal.

Relembrando, na InfluênciaCultural Brasileira no modo de ver e expressar o Tribal – Parte 2 chegamos até a década de 40 fazendo ligações entre o que estava acontecendo no cenário artístico cultural político brasileiro e a dança do ventre no mundo para observarmos como essa influência chegou até nós e como foram por nós absorvidas.Depois de um período de enrijecimento político que de certa forma reprimiu a cultura brasileira, o país até que enfim é agraciado com a primeira apresentação de dança do ventre.

No ano de 1954, Zuleika Pinho, bailarina de balé clássico formada pela escola de teatro municipal, foi convidada a fazer uma apresentação em um clube árabe chamado Homes. Zuleika praticava além do balé clássico vários outros estilos de dança e dançava desde os 13 anos de idade.  Ela conta em uma entrevista (http://horusfestival.blogspot.com/p/60-anos-de-danca-do-ventre-no-brasil.html) que não tinha ideia do como faria e de como seria essa apresentação, mas decidiu aceitar mesmo assim.

Foi durante o ensaio que conheceu a música e os instrumentos árabes e desde então se apaixonou.  Zuleika conta que  foi tudo muito intuitivo. O fato de ela já ser uma bailarina com certeza lhe deu crédito e visibilidade, o que se dizia de suas performances é que eram hipnotizantes e ela possuía charme, delicadeza e muito expressividade. “A técnica se adquire com estudo e prática, mas o sentimento nascemos com ele.” Zuleika sempre foi muito elogiada pela imprensa que sempre a apoiou e que inclusive lhe deu o título de  “Rainha da dança do ventre”.


“A técnica se adquire com estudo e prática, mas o sentimento nascemos com ele.”
Um pouco mais pra frente para nossa sorte, chega no Brasil, em 1957, Madeleine Iskandarian,  palestina de nacionalidade, foi cabeleireira  por alguns anos e, somente a partir da década de 70, começou a se dedicar à dança do ventre. Foi aí que  a bailarina, cantora e professora começou a aparecer no Brasil, adotando o nome artístico de Shahrazad Shahid Sharkey. Suas apresentações aconteciam no Bier maza em São Paulo, que foi um restaurante muito importante na história cultural árabe brasileira.

Shahrazad foi a pioneira no ensino por meio de VHS, livro, artigos e entrevistas na TV, o trabalho de expansão da Dança do Ventre no Brasil e no exterior foi de muito profissionalismo e, em 1998, escreveu o livro intitulado “Resgatando a feminilidade – Expressão e Consciência corporal pela dança  do ventre”; além de produzir vídeos didáticos para exercícios da dança que ao todo somam três mil exercícios criados por ela baseados em sua metodologia de ensino.



Shahrazad não está mais entre nós, mas seu legado está presente nas obras que criou, no modo como se expressou, no como transmitiu a arte da  dança do Leste como ela gostava de instruir a se referir a dança do ventre e nas grandes bailarinas que estudaram com ela e, hoje, são referências no Brasil e no exterior. Entre algumas que foram suas alunas: Lulu From Brazil, Hayat El Helwa, Suheil, Jhade Sharif entre outras.





Shahrazad dizia:

“Meu trabalho não tem a pretensão de criar novas coreografias, pois a dança do leste existe há séculos no mundo árabe, tudo já foi dançado. Meu trabalho, no qual cada gesto envolve um profundo respeito pela essência humana cada movimento é sagrado, e não estou falando no sentido religioso. Somos sagrados por sermos filhos do planeta Terra, do criador. Pertencemos ao universo”.




Durante este período o Brasil estava vivendo um momento de florescimento da cultura árabe e alguns artistas relevantes para essa estruturação no Brasil, como Atef Issaf e o grupo folclórico “Cedro do Líbano”, também faziam apresentações. Atef foi um dos divulgadores da dança folclórica árabe, bem como Samira Samia que também contribuiu para essa estabilização e divulgação da dança do ventre no Brasil.  


Samira foi autodidata,pois na época não haviam meios para estudos tão acessíveis como hoje, mas, desde que se interessou pelas danças orientais houve de sua parte muita pesquisa e estudo a fim de aperfeiçoar suas apresentações o que transparecia em suas propostas sempre inovadoras, onde acessórios eram introduzidas, sendo a primeira a dançar com espadas no Brasil.Inclusive, foi muito criticada por essa versatilidade. Algumas pessoas diziam que esses acessórios eram invenções, contudo, o tempo foi passando e hoje está provado o caráter de estudo no qual Samira se baseava.

Em 1977, já ministrando aulas e instigando a curiosidade do público brasileiro, conseguiu então  realizar o primeiro festival de alunas, começando pequeno e, no terceiro festival, já seria necessário alugar um clube bem maior. O tão conhecido Mercado Persa é fruto desses festivais e é conhecido desde 1995 quando foi idealizado. Essa marca se consolidou e hoje é forte referência no cenário da Dança do Ventre  junto ao jornal “Oriente, encanto e magia”.

Como percebemos, no Brasil tudo começou sobre uma base muito sólida, com pessoas competentes e realizadoras de grandes feitos. Isso está se refletindo hoje, pois, se vermos por essa ótica, está muito bem encaminhado e a estabilização da dança do ventre tende a se firmar e a ser respeitada cada vez  mais. Nossas influências iniciais nos mostraram determinação e estudo, sobre a técnica, a criatividade se apóia e nisso percebemos mesmo no estilo de Shahrazad que também nos orienta a sermos expressivas, termos o sentido de respeito e devoção com o nosso ser feminino.




Apesar de nos depararmos com alguns desacertos e falta de conceito em algumas propostas, percebemos que esse tipo de trabalho não se sustenta e o que aparece e tem destaque são trabalhos conceituais que possuem como base muito estudo, técnica e expressividade. O Brasil, desde o início quando começou a aparecer com a nossa maneira de expressar a dança do Ventre, se baseou em muito estudo e criatividade, e isso hoje está se refletindo nas grandes bailarinas de Dança do ventre e Tribal que aparecem nos representando no País e no exterior.

O cenário tende a crescer e a se sustentar. Dessa maneira, todo o processo para que hoje tenhamos uma base em nossa história com a Dança do Ventre mistura as influências cultural brasileira e árabe em um formato que não nos abdicamos de nosso modo de expressar, mas também não nos apropriamos de uma forma equivocada da cultura árabe. Espontaneidade e estudo foram as palavras que marcaram o início e foram a  base de como tudo começou no Brasil e que continuemos assim. Amém!

Estudar, estudar e estudar, nunca é demais!



Referência


  

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