[Resenhando-SC] III Mini Hafla - Edição Dark Fusion & Metal Bellydance

por Aline Pires

Organização: Aline Pires
Local: Estudio La Lune Noire
Córrego Grande, Florianópolis
Data: 19.11.2016

Olá! 

Neste Resenhando falarei sobre o hafla de fim de ano que organizo, Mini Hafla, o qual contou com a presença dançante de algumas de minhas alunas e também de convidadas especiais. Apesar de que o Mini Hafla já está em sua 3ª edição, este foi o primeiro ano em que foi feito no meu estudio, o La Lune Noire, e acabou servindo como uma espécie de inauguração também. (E sim, é um pouco diferente eu estar fazendo a resenha do meu próprio evento heheheh.. mas vamos lá!)

Este ano o Mini Hafla teve uma edição especial, com destaque para apresentações de Dark Fusion e Metal Bellydance; e para o clima da festa combinar com as danças, preparei uma decoração de acordo com o evento e simples. Com todos os ingressos vendidos, o sarau estava muito agradável e com uma energia ótima. Encomendei alguns pratos do restaurante árabe Tio Ali, no qual trabalho como bailarina, e outros pratos foram contribuições de alunas. (Na foto a mesa ainda não estava completa).






No primeiro bloco, fiz a abertura do hafla com um solo de dark fusion/dança contemporânea com a música Agony, da banda Fleshgod Apocalypse, seguido dos solos de três de minhas alunas. Tamiris Madeira inovou unindo tribal brasil com o dark, utilizando uma música de Elza Soares que mostrava um fundo melancólico. Tamiris fez o curso de formação em Tribal Brasil de Kilma Farias a distância e é uma das poucas bailarinas de tribal brasil que atuam aqui em Florianópolis. Aline Bulkan é uma bailarina com técnica maravilhosa, que veio de Fortaleza para Florianópolis por conta da sua graduação. Ela dançou dark fusion com os olhos vendados e impressionou a todos com sua flexibilidade e boa utilização do espaço cênico.









Neste bloco teve ainda Cris Oliveira, do Grupo Mahliqa, que dançou um improviso de metal bellydance com a música Nemo da banda Nightwish; teve também uma coreografia duo com minha aluna Beatriz Amaral, no qual decidi fazer algo diferente com os figurinos, deixando-os um pouco minimalistas e em preto e branco.




Sobre a fusão metal bellydance, para quem não conhece, é uma fusão que consiste em unir a dança oriental árabe com os diversos gêneros de Metal. Eu por exemplo, prefiro dançar ao som de power metal, black metal, death metal e metal progressivo. Várias metal bellydancers preferem o metal melódico, folk metal, heavy metal e trash metal. Uma bailarina que admiro chamada Mahafsoun, ou seu nome verdadeiro - Foroogh Atash, é uma referência em metal bellydance e uma das poucas metal bellydancers do youtube que não faz confusão com a dança oriental árabe e o tribal fusion. Tem várias bailarinas de tribal que gostam de dançar com metal também, e fica lindo.

Continuando com o hafla, após o pequeno intervalo iniciamos o segundo bloco com um improviso meu de Metal Bellydance. Resolvi dançar de branco, pois estava representando algo  fantasmagórico e etéreo, que estava preso neste mundo por conta de uma morte violenta. A letra da música fala de genocídio e de como a humanidade tem instintos assassinos, e que podemos abrir os olhos para mudar a nós mesmos e o mundo. 























Em seguida, tivemos apresentações das convidadas super especiais da noite, e uma delas era Cintia Vilanova. Cintia dançou ATS, e entrou na proposta do evento com um visual composto de cores frias e cores escuras, o que resultou em algo simplesmente encantador.  Ela é sister studio FTBD, e dá aulas de ATS no Panambi Casa de Cultura e Bem Estar e no espaço Alecrim. Também como convidada estava a bela Aisha Munira, proprietária do Essencial Studio de Dança, que dançou dança cigana artística com um manton, e seu estilo é bem flamenco e marcante. Aisha empolgou a todos, sendo muito aplaudida no final.



A última dança foi Epigeias, coreografia que montei para as alunas de tribal fusion intermediário do meu estudio. Epigeias são ninfas da terra, e na coreografia elas são representadas cuidando dos ciclos da colheita e plantio, mantendo a harmonia com o meio ambiente e protegendo a terra. O vídeo desta coreografia no hafla ainda não está disponível no youtube, então deixo aqui fotos do sarau, e no final deste texto o video do festival Santa Catarina Dança com esta mesma coreografia.



O encerramento foi uma surpresa para todos, pois não estava combinado. Chamei as pessoas que dançavam ATS que estavam presentes no evento, o que acabou sendo muito divertido para quem dançou e para quem assistiu, justamente porque ninguém esperava.


Agradeço muito a todos que fizeram esse dia um dia ainda mais especial, e espero ter dividido um pouco dessa felicidade com vocês. Confiram os vídeos abaixo :) abraços e até a próxima!



Videos:




Setlist:

1º Bloco
1.       Aline Pires _dark fusion/contemporâneo
2.       Tamiris Madeira _Tribal Brasil
3.       Aline Bulkan _Dark Fusion
4.       Cris Oliveira_Metal Bellydance
5.       Aline e Beatriz _Tribal Fusion

Intervalo

2º Bloco
6.       Aline Pires _Metal Bellydance
7.       Cintia Vilanova _ATS
8.       Aisha Munira_Dança Cigana
9.       Cintia Vilanova_ATS
10.   Epigéias_Tribal Fusion
11.   Encerramento _ ATS

  




[Resenhando-SP] BellyBazar

por Natane Circe



O primeiro BellyBazar aconteceu no dia 19 de novembro na cidade de Jundiaí-SP, no espaço “Amira Dança e Movimento”. A idéia surgiu a partir de um grupo WhatsApp, onde foi reunido pessoas de um mesmo círculo de amizade que tinham interesse em trocas, compras e vendas de figurinos e acessórios de dança do ventre e tribal. O objetivo era o desacumulo e renovação de figurinos, muitas vezes parados e sem utilidade, indo parar em novas mãos por um preço mais acessível.

 As bailarinas Juliana Santos e Melissa Souza resolveram então criar um evento onde essas trocas acontecessem fisicamente, havendo assim uma maior socialização no grupo. Surgiu o BellyBazar, onde aconteceram as trocas, coffee break, apresentações de dança do ventre infantil e uma deliciosa roda de ATS®, pura diversão. A intenção das organizadoras é que o evento se repita mais vezes, ao longo do ano.

Confira algumas fotos do evento:













Destaques Tribais 2016 - Etapa 1: Sugestão do Público



Olá pessoal!

E 2016 passou tão rápido que já estamos na época do Destaques Tribais! 

Sejam todos bem-vindos! 😃

Estamos começando a mais uma chamada do Destaques Tribais, que este ano vai para sua 5ª edição! Para quem chega agora no blog pela primeira vez e ainda não conhece a proposta, deixo aqui o regulamento e dúvidas mais frequentes em relação ao Destaques: Regulamento Oficial - clique aqui! Eu sugiro que quem tenha dúvidas em relação às invalidações e remanejamentos de categorias dê uma conferida no regulamento, pois, além de esclarecer os critérios para os mesmos, há um prazo durante as Categorias Ilustrativas para possíveis avaliações de sugestões que foram, à princípio, invalidadas e que ainda podem ser levadas em consideração se for apresentada uma justificativa de acordo com o Regulamento.

Como comentado no  Resultado de 2015, o ano de 2016 foi a primeira vez que a Etapa 1, referente às sugestões do público, ficou aberta durante todo o ano através do formulário do addpoll( que muitos puderam ver através de um pop-up no canto inferior direito da tela). Então, se você se esqueceu ou não estava sabendo, estou fazendo essa última chamada para lembrar que falta 1 mês para o término da Etapa 1 e em janeiro passaremos para a fase das "Categorias Ilustrativas" (01/01 até 10/01) e "Etapa 2"(votação) (11/01 até 01/02). Lembrando que agora temos dois resultados, um votado pelos leitores do blog e outro pelos colunistas do blog. As novidades sobre as novas categorias e novos formatos também podem ser visualizadas no Resultado de 2015 (clique aqui).

Pessoal, só gostaria de lembrar que a Etapa 1 você pode sugerir quantas vezes quiser e não precisa preencher todos os campos! Lembrando que todas as sugestões  da Etapa 1 participam da Etapa 2 (ou seja, não precisa enviar as mesmas repostas seguidamente que isso é indiferente)! Os requisitos de invalidações são mínimos e você pode conferir no Regulamento. Muita gente ainda tem essa dúvida e, apesar do formulário ser extenso, por ter o objetivo de fazer uma retrospectivas da cena tribal, dando enfoque à cena brasileira, você só sugere nos campos que souber ou quiser indicar. 

Outra coisa para lembrar: coloque os links de vídeos nos campos pedidos e que sejam performances de 2016! Apresentações, trabalhos,etc de outros anos, mesmo apresentadas neste ano, serão invalidadas.  O mesmo acontecerá com as fotos: campos sem o link da  foto serão invalidados!

Nossa Entrevista Especial de Aniversário de 2016 (entrevista que o blog presenteia através dos Destaques Tribais) será dedicada ao mais votado pelo público no "Destaque Revelação 2016" e "Destaque Interpretativo 2016"

Quero ver a cena tribal brasileira em movimento e participando, hein! ;)  Este mês teremos as "Estatísticas dos Estados mais Engajados" da Etapa 1 de cada semana divulgados na nossa Fan Page e Instagram.

E agora também estamos com mais uma novidade! Acompanhe atualizações do Destaques Tribais no nosso Instagram através das hashtags: #aerithtribalfusionblog #destaquestribais #DT2016  #DT2016Etapa1 




Formulários para participar da Etapa 1 do Destaques Tribais 2016:


ou


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>>Evento criado no Facebook para acompanhar as divulgações:
https://www.facebook.com/events/540365066162481/

[Danças & Andanças] A intensa experiência do “The 8 Elements Approach to Bellydance, a Rachel Brice's Dance Program” – Parte 2

por Mimi Coelho

Fase 2: O Cultivo

Após vivenciar a experiência singular que a fase 1 deste programa nos proporciona, os estudantes de dança entendem a proposta do 8 Elements. Mais do que ensinar passos técnicos e o estilo próprio da dançarina Rachel Brice, há o objetivo de se instigar a criação do artista único e completo, ou seja, o melhor que o aluno pode ser no momento enquanto investigador, estudioso, praticante, performer, criador, curioso e eterno iniciante no mundo da arte. Esta alma de iniciante afasta o ego excessivo e nos apresenta constantemente o vasto mundo de conhecimentos que temos à frente para se aprender. A grande verdade é que quanto mais estudamos, maior o nosso entendimento de que o estudo deve ser contínuo, pois nunca conseguimos alcançar todo o conhecimento em torno de um assunto específico. Rachel Brice não só estimula esta postura como a demonstra de maneira admirável. É possível notar o quanto ela se dedica aos estudos em geral através das tantas fontes que nos apresenta. São inúmeras indicações preciosas de leituras (livros, blogs, artigos), vídeos, obras de artes plásticas, artistas, culturas e etnias, profissionais fora do mundo da arte, dentre outros. Fica difícil imaginar como ela consegue tempo, disposição e perseverança para tamanha pesquisa e dedicação. Como tudo, isto também nos é ensinado no programa.

The 8 Elements Cultivation, Phase II -Acervo Pessoal

A phase II, Cultivation, é o momento do “plantar” do talento que se objetiva crescer. O instante em que cultivamos através dos 8 elementos a base para a constituição deste artista dançarino e compositor de dança. Já antes do início do curso trazemos na bagagem algumas leituras obrigatórias, um histórico de prática (alguns passos específicos que compõem o vocabulário Datura e padrões de toque de zils) e homework escrito como preparação prévia para uma experiência novamente intensa, difícil e única. Desde esta preparação entendemos que nossos limites estão sendo testados, forçados e ampliados, sempre de forma positiva, o que nos é ensinado desde o primeiro dia do Initiation, já que é a única maneira em que nosso cérebro responde eficientemente. Tal postura também facilita a construção de novos hábitos de prática e a persistência nos mesmos, o que representa o que chamamos de “deep practice” (prática profunda ou intensa). A “deep practice” atua diretamente em nossos limites de dificuldades, naqueles pontos em que as frustrações aparecem diante de um resultado não alcançado e que nos requer muita força de vontade para seguir treinando e praticando. Outra das muitas grandes mudanças que o 8 Elements proporciona aos seus praticantes é que aprendemos a amar o processo de aprendizado mais do que os próprios resultados, o que nos torna “amantes das falhas”, uma vez que delas surgem as maiores surpresas de superação e criação de conhecimento, sem contar as inúmeras possibilidades de inovações em método e arte. E não há nada mais gratificante do que superar suas dificuldades (e falhas pela trajetória) e ampliar seus limites após um período de “deep practice”.

A experiência continuava intensa, transformadora e deixando aquele gostinho delicioso de quero mais. Deixei Portland mais uma vez deslumbrada e enriquecida, mas dessa vez com um dever de casa que exigia um pouco mais de mim: aprender a errar. Ainda no caminho, mas hoje, certamente, infinitamente mais perto do que ontem.


The 8 Elements Cultivation, Phase II -Acervo Pessoal






[1] Para maiores detalhes sobre o programa, descrição das fases que o compõe, lista dos praticantes e professores e datas dos próximos cursos acesse o site http://www.rachelbrice.com/about8elements/.



[Resenhando-RS] Dança Tribal no Alma Cigana

por Karine Neves

O Alma Cigana - Ritos Cantos e Magias é uma grande festa que faz parte do calendário de eventos de Porto Alegre há 19 anos. São 5 dias seguidos celebrando a cultura cigana, com muitas apresentações de dança e música, além de oficinas, rituais, palestras, artesanato e muito mais. Tudo acontece sob uma grande tenda em um acampamento montado em um dos principais parques da capital, o parque Moinhos de Vento (ou "Parcão", para os íntimos), exatamente no "Largo dos Bagesteiros", onde outrora acampavam os antepassados da família de ciganos responsável pela organização e produção do Alma Cigana. O evento, que este ano ocorreu de 16 a 20 de novembro, é gratuito e aberto para a população.

E teve gente representando a dança tribal por lá!

No primeiro dia estive me apresentando na "mostra" e no coquetel de abertura, na chamada "peña cigana" A peña é um momento de confraternização em que as dançarinas sentam-se no palco em roda enquanto no meio alguém faz uma dança, toca uma música, etc.

 Karine Neves | Foto Nando Espinosa

Karine Neves | Foto por Nando Espinosa

 Carmem Rosca e Karine Neves  | Foto por Nando Espinosa
Karine Neves - penha | Foto por Nando Espinosa


Karine Neves - penha | Foto por Rafael

Penha | Foto por Rafael


Um trecho da minha apresentação no coquetel:


No segundo dia do evento, a bailarina Yasmim Pereira, do Gruppo Mandal’azad apresentou um solo de tribal:



Nesta noite também participei com as seguintes coreografias:

(fusão)

(fusão tribal flamenco)


(Duo livre)

Tomei a liberdade de compartilhar esta última mesmo não sendo tribal, pois foi muito emocionante para mim. Neste semi-improviso dancei ao lado da minha mãe, Carmem Rosca, e não consegui deixar de fora (rsrsrs).

No sábado foi a vez da bailarina Dani Oliveira e também da Mari Pheula do grupo Mandal’azad representarem o estilo tribal.

Aqui o vídeo da apresentação da Dani:




Dani Oliveira | Foto por EDISON NUNES
Dani Oliveira | Foto por EDISON NUNES
Dani Oliveira | Foto por EDISON NUNES


Esta foto é do solo da linda Mari Pheula: (vídeo não disponível).


Mari Pheula (fotógrafo não identificado)

E no último dia desta edição do Alma Cigana tivemos mais tribal com o grupo Luna Sagrada:

Luna Sagrada | Foto por Nando Espinosa

 Gabriela Gennari | Foto por Nando Espinosa

Duo das bailarinas Gabriela Gennari e Ananda Belo (Grupo Luna Sagrada):



Solo da bailarina Gabriela Gennari:




Nesta tarde reapresentei as coreografias “Odoyá” e “A Vida é Cigana” (com Carmem Rosca).

E teve Tribal Brasil também! Apresentado por mim na coreografia “Compadecida” (vídeo indisponível).


Karine Neves - Tribal Brasil| Foto por Nando Espinosa
Karine Neves - Tribal Brasil| Foto por Nando Espinosa


Ao longo desses cinco dias, muitos artistas de outras modalidades, como dança do ventre, flamenco, e, claro, dança cigana também passaram por lá. Fiquei muito feliz por ver o nosso estilo marcando presença e sendo cada vez mais divulgado.

Tudo transcorreu em clima de festa e amizade, o público se manteve muito caloroso e receptivo. A integração e troca de energia entre os participantes deixaram saudade e o desejo de voltar no próximo ano.



[Resenhando-SC] Espetáculo Domínio na Terra do Nunca

por Aline Pires


Direção: Silvia Bragagnolo
Participação especial: Marcelo Justino
Data do Espetáculo: 18.11.2016
Local: Teatro Alvaro de Carvalho - Florianopolis SC

Nesse Resenhando falarei sobre o espetáculo da Escola Domínio Artes Corporais, de Silvia Bragagnolo, que fez uma releitura do clássico infantil Peter Pan criado por J. M. Barrie utilizando como linguagem a dança tribal. Fiz também uma entrevista a Elisa Binnaz, bailarina e professora de dança oriental árabe na Escola Domínio que participou do espetáculo, para obter mais detalhes.



Domínio na Terra do Nunca contava a história de Peter Pan, o menino que não queria crescer, interpretado por Marcelo Justino, que no espetáculo tinha que duelar com piratas, sereias, o barba negra (interpretado por Marcia) e outros vilões da Terra do Nunca para conseguir os tesouros. Elisa nos fala sobre as bailarinas da escola, e como elas se inseriram no espetáculo e na dança de forma geral:

“(...) os personagens foram interpretados por mulheres normais, sem serem bailarinas profissionais. Mulheres de todas as classes, e atividades diferentes queriam transformar as suas vidas através da dança. Esse foi o elo entre a lúdica história e a realidade do grupo de mulheres Domínio.”



Como recursos cênicos para dar a atmosfera de fantasia, foram utilizados tendas com saaris, almofadas, luminárias coloridas e fumaça, o que dava um aspecto aconchegante e imaginário. Elisa nos fala a respeito da entrada das bailarinas no espetáculo:
“A entrada das bailarinas foi feita com capas, e elas se despiam das capas mostrando a mudança da vida real para a fantasia.”
As tendas também serviam para entrada e saída estratégica de bailarinos em cena, principalmente aos personagens que tinham participação muito ativa, o que facilitou e manteve o mistério da cena. A turma de Cajon da Domínio tocou com o professor Rodrigo Campos, o que sempre traz uma animação a mais, quando há músicos ao vivo em um espetáculo de dança. A foto mostra os músicos e de fundo parte do cenário também:

Uma coreografia de destaque foi a das sereias. Tanto pelos figurinos bem elaborados, quanto pela dramaticidade das cenas, que envolveu o público intensamente.




A maioria dos figurinos são um pouco over, com elementos de muitos contextos diferentes, o que acredito ser esta uma das características fortes que marcam a Dominio.

A interpretação de Marcelo Justino, juntamente com a música, resultou em algo encantador. A participação dele foi grande, e ele fez a ligação entre as coreografias.





Silvia Bragagnolo esteve em quase todas as coreografias, e destaca-se o momento em que ela usou como acessório um arco com flecha, interpretando como se estivesse em uma floresta.



Vanessa Oliveira foi muito aplaudida ao dançar seu solo com o cajon como acompanhamento, e Nina Medeiros interpretou a fada sininho.




Todos reunidos para a foto após mais uma edição do Dominio Tribal! Parabéns a todos e a Silvia Bragagnolo pela produção e direção.






Neste espetáculo haviam 18 bailarinas e 2 músicos.
Modalidades dançadas: ATS, tribal fusion e tribal brasil



Coreografias:
Sereias:

-       Piratas
-       Meninos perdidos
-       Fada Sininho
Dança com Espadas:

-       Solo Silvia Bragagnolo
-       Solo Vanessa Oliveira
-       Solo Marcelo Justino
-       Dança final com todas

Duração: aproximadamente 1h.


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