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[Resenhando-SP] Tribal e ATS na quarentena

 por Irene Rachel Patelli

Quarentena vigorando em São Paulo desde março e como fazer com os eventos, aulas, oficinas, etc?

Pois é. A pandemia trouxe uma realidade que é avessa ao que aprendemos no ATS sobre estarmos juntas, unidas, dançando em grupos, ela veio e chacoalhou a todos. Mas com essa nova realidade também vieram novas alternativas e a galera se recriando e reinventando. E assim, embora o baque, o povo voltou com tudo em aulas, shows, oficinas tudo online e muito se tem feito. Um exemplo é a participação de grupos de ATS, cada uma na sua casa dançando juntas, houve também uma porção de coreografias que foram postadas como desafios para afastar o fantasma da tristeza de estar longe das salas de aula e palcos que tanto amamos.


Coreografias passadas pela professora Dayeah Khalil de Santos (SP)

Abaixo o Ptah Dance Group que tirou o primeiro lugar na mostra AADC (Amigos dos Animais Dançam e Cantam) pela causa animal.

  

Estúdios como o Symbios Tribal, o Estúdio Fairuza e muitos outros, e várias/os professoras/es se adaptaram para aulas on-line, cursos, oficinas entre outras várias atividades que andam acontecendo, tudo pela internet. 

Professora Fairuza e algumas de suas alunas a todo vapor nas aulas on-line.

(Com os sorrisos mais lindos porque dançar é vida, saúde e felicidade. ❤ )

Curso com certificado pela professora Dayeah Khalil de Santos (SP) com aulas gravadas.


Para alguns, tanto professores quanto alunos, houve o problema da adaptação e foram testados muitos programas de conferência, alguns optaram por aulas gravadas, outros on-line. Houve alunos que adoraram poder fazer aulas em casa, outros que preferem estar junto à turma na sala de aula porque em casa sozinho é bem diferente da baguncinha da sala de aula, professores que curtiram poder acessar pessoas que não podiam fazer aulas por morar muito longe, outros que não se adaptaram por toda uma questão técnica como por exemplo as correções e a preocupação com o aluno fazer algo que possa prejudicar ou machucar alguma parte do corpo e por aí vai um monte de prós e contras. Mas não existe certo e errado, o que existe é a palavra do momento
“adaptar-se”.

Infelizmente, há o porém de quem não tem internet ou possui uma internet muito ruim, já que muitas pessoas tem trabalhando “home” ou usando mais a internet de casa por não  poder sair e, por consequência, causando grande instabilidade nas redes de bairros residenciais;há também o problema da falta de espaço que é bem complicado. Mas vamos aos poucos adaptando nossa realidade atual, nos protegendo como podemos, quem pode ficar em casa fica, quem tem que trabalhar “alkingél”, máscara e todo cuidado, assim seguimos com muita esperança que a vacina logo saia e possamos logo abraçar a todas as pessoas que nos são queridas. Enquanto isso muita videoconferência pra fofocar, rsrs.

Que venha a vacina e depois muita dança!!!

Ansiosa por poder logo mais falar sobre os eventos ao vivo e reencontros emocionantes.

Beijinhos e abracinhos virtuais, 

Irene Patelli

 

#fiquemseguras  #saiforacovid


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Resenhando-SP


Irene Rachel Patelli (São Paulo-SP) é técnica em dança formada pela Etec de Artes/SP, coreógrafa, bailarina/dançarina, performer, professora de tribal fusion, dark fusion e ATS. Formação em yôga, pesquisadora de ghawazee e zaar. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

[Resenhando-SP] Cena Tribal na Baixada Santista – Tribal Beach Pocket Show

por Karen Evangelista

Fotografia Dayeah Khalil - Organizadora do Evento by @dauramenezes
Tribal Beach foi um evento idealizado pela bailarina, coreógrafa e professora Dayeah Khalil em 2016.

Com formação nacional e internacional, Dayeah Khalil traz essa bagagem para a cena cultural da Baixada Santista. Possui um currículo de peso, tendo iniciado no mundo tribal em 2006 desde então não parou mais. Foi aluna de professores consagrados nacionais e internacionais de países como USA, Argentina, Egito, Chile, Itália, Espanha e Alemanha.
Participou de eventos internacionais importantes como Ahlan Wa Sahlan, festival no Egito; Roma Tribal Meeting, na Itália; Be Tribal, no México; e Opa Fest!, na Argentina. 

Dayeah Khalil ainda desenvolve aulas e eventos de dark fusion, ATS, Tribal Brasil, ATS com saia, derbake e outras modalidades, além da produção de eventos que trazem toda essa diversidade e riqueza para região metropolitana de Santos.

E não para por aí, Dayeah foi integrante da companhia de dança DSA (Dancers South America – Cia Internacional de Dança), Cia Lunay SP Capital. Participou ainda da Cia Pandora ATS® e do grupo do Grupo Tribal Elendälie – São Paulo. Confira sua fanpage e veja o histórico completo de sua carreira como profissional de dança: https://www.facebook.com/pg/dayeahk/about/?ref=page_internal

Criadora dos Grupos Art Fusion, Dark Ladies, Dark INfusion e Troupe Al Salam, Dayeah Khalil é considerada um dos mais importantes nomes da cena tribal da região.

Tribal Beach Festival 
A primeira edição do Tribal Beach aconteceu no Studio Al Salam, Santos-SP, e contou com a participação de bailarinxs e artistas das mais variadas regiões do estado de São Paulo.
E além da mostra de danças, contou com o Projeto Vídeo e Dança por Melissa Art, oficinas de Tribal Fusion por Fahir Sayeg e Tribal Brasil por Aldenira Nascimento. Confira um gostinho do festival que rolou em 2016 clicando no link:


Em março de 2017, Al Salam de Studio transformou-se em Empório e Dança, em São Vicente-SP. E sob direção de Hayla Al Salam e Jefferson Reis manteve a parceria com Dayeah Khalil. Al Salam Empório e Dança possui um ambiente aconchegante associado a culinária árabe, lugar perfeito para combinar dança, cultura e boa comida.

Dayeah Khalil criou um conceito de Tribal Beach Pocket Show desde o início de 2018, com uma proposta mais dinâmica e edições mensais. Sem dúvidas, um espaço acolhedor para bailarinas de dança tribal e outras modalidades, como dança do ventre, dança medieval e cigana.

Tribal Beach Pocket Show 1ª. Edição 

E assim nasceu o Tribal Beach Pocket Show, que ganha cada vez mais prestígio na região. TB, como carinhosamente o evento é chamado, já contou com temáticas variadas como "Baile de Máscaras", "Dark", "Steam Punk", "Brazuca" (dedicado ao Tribal Brasil), "Circo" e "Classic Noir".

Tribal Beach Pocket Show 9ª. Edição – Classic Noir
Em uma das edições, foi realizado um projeto de vídeo dança de Tango Fusion e Indian Fusion, que rendeu um clipe especial para cada um desses temas. Clique nos links a seguir e confira:




Nada define melhor o TB do que um espaço democrático, colaborativo e um grande laboratório para processos criativos das turmas de aulas regulares de Tribal Fusion, lecionadas por Dayeah. É desafiador para as alunas criar e transformar a dança incorporada aos temas em cada edição.

Fotografia by @dauramenezes
Além de apresentações solos e de grupos convidados, os participantes têm a experiência de dançar improvisos, dança circular e ITS. Garantindo assim muita diversão, descontração e aproximação das sisters, finalizado sempre com uma roda de música ao som de derbak.

Fotografia by @dauramenezes
Fotografia by @dauramenezes


E para completar, o show conta com os registros da fotógrafa Daura Menezes (também bailarina) que tem um olhar apurado a cada expressão e movimentação das apresentações. As fotos são lindas e marcam cada pedacinho especial do TB.

Confira alguns desses momentos registrados pela lente de Daura Menezes, fotógrafa especializada em dança.


A décima edição ocorreu em 14 de outubro e explorou as sombras do Dark October e todas as suas emoções. Contou ainda com workshop de "Butô" no Dark por Irene Patelli e "Dark Creations" por Dayeah Khalil.

O workshop de "Butô" proporcionou uma imersão nas emoções e suas expressões no corpo. Já no "Dark Creations" foram exploradas ferramentas de criação coreográfica em grupo utilizando-se dos contrates e características do universo dark.

Tribal Beach Pocket Show 10ª. Edição – Workshops Dark

Workshops Butô no Dark Fusion e Dark Creations, por Irene Patelli e Dayeah Khalil

O TB 10 contou com a participação de bailarinas da região e da capital de São Paulo, recheado de apresentações de ATS com Saia, dark fusion, ITS, ATS sisterhood, dança circular e roda de derbake.

Como destaques e convidadas especiais da capital, TB 10 teve a participação de Irene Patelli, Raquel Serafim, Shalah Noah, ainda contou com a presença das artistas regionais: Dayeah Khalil, Ana Lua, Kayra Nataraja, Karen Evangelista [eu!], Nivia Romig e Troupe Al Salam.


A 11ª edição ocorreu no dia 11 de novembro de 2018, explorando as brasilidades e seus encantos, permeando as matrizes brasileiras.

Tribal Beach Pocket Show 11ª. Edição - Brazuca

Confira a página do evento no facebook e participe!




[Resenhando-SP] Tribal Fusion e as Danças Urbanas

por Irene Rachel Patelli


FICHA TÉCNICA:
Vídeo e voz: Irene Patelli
Edição: Diego Muñoz
Local: Centro Cultural São Paulo
Evento: Prática no CCSP (Que ocorre toda quinta a partir das 19h)
Idealização do evento: Popping Dil


[Resenhando-SP] O tribal em prol da causa animal.

por Irene Rachel Patelli


No dia trinta de setembro ocorreu o evento, na Vila Guilherme – SP, chamado AADC – Amigos dos Animais Dançam e Cantam, onde artistas se apresentam em prol da causa animal. Nele são recebidas doações de ração, remédios, materiais de limpeza e muito mais, que após o evento são repassados a cuidadoras como Vanessa Lovecats e a senhora Márcia, que são pessoas que sozinhas cuidam de mais de 100 animais entre gatos e cachorros.


Como nós sabemos, infelizmente ainda temos muitos animais sofrendo nas ruas. Mas essas pessoas se esforçam ao máximo para dar uma vida decente para esses seres inocentes que por vários motivos acabam indo parar nas ruas ou sofrendo maus tratos dentro do próprio lar.


As cuidadoras se doam de corpo e alma para esses pequenos e muitas vezes acabam em situação financeira desfavorável, pois os animais chegam machucados e doentes em sua maioria e precisam de cuidados veterinários que não são baratos.

Este evento vem para mostrar essa realidade e fazer as pessoas entenderem que, com um pouquinho de cada um de nós, podemos fazer muito. Cada saco de ração, cada remédio já ajuda e muito as cuidadoras. Não é preciso ser rica para ajudar aos animais e nem é preciso ter espaço em casa para adotar vários como é o problema da maioria das pessoas.



E em prol dessa causa já passaram pelo AADC várias apresentações de tribal fusion, dark fusion e ATS, com grupos como a primeira formação do grupo Romany de ATS, o grupo Ptah Tribe - Tribal e Dark Fusion com uma coreografia muito divertida, a dupla Jade Chrystal Jaci e Barbara Pelais, o grupo Sisterhood Project ATS que tem marcado presença já em algumas edições.


O evento é aberto a todo o tipo de arte como danças de todos os estilos, música, poesias, etc. Tudo que venha agregar a arte em favor dos pets.


Sisterhood Project ATS
Ptah Tribe – Tribal e Dark fusion
Jade Chrystal Jaci e Barbara Pelais



Para conhecer o projeto, ver mais fotos e vídeos ou até mesmo ajudar, segue a página do facebook:


Inclusive o AADC foi para a TV divulgar o trabalho com os pets e levou o tribal, sim, teve tribal fusion na TV Destaque no Programa Conexão Mulher onde a apresentadora Mhel Lancelotti amadrinhou a última edição desse ano de 2018.



Vídeo com a entrevista e danças:




[Resenhando SP] Tribal no teatro


por Irene Rachel Patelli


Adorando ver o tribal se tornar cada dia mais conhecido, não só como dança mas como técnica de criação no teatro.


Esses dias estava em cartaz no SP Escola de Teatro – Sede Roosevelt (na capital de São Paulo) a peça ‘’Cabeças Trocadas’’ do grupo Caixa de Fuxico. Com a direção de Rosana Pimenta e as atrizes Andrea Cavinato e Estela Carvalho que, além de atuar, cantavam e tocavam instrumentos ao longo da apresentação. Para quem gosta de cultura indiana foi um prato cheio onde os personagens foram muito bem interpretados, inclusive a deusa Kali.





Não vou contar sobre a peça em si para que role uma curiosidade e, entrando em cartaz novamente, vocês possam assistir sem spoiler. O meu ponto nesse texto é sobre a atriz Andrea que fez aulas de dança indiana, tribal fusion e ATS (American Tribal Style) para compor e enriquecer os personagens interpretados por ela nessa peça. Então, assistir essa peça foi mais interessante ainda para quem conhece ver as nossas influências numa criação.


Para quem quiser saber mais sobre a peça é só procurar no facebook ‘’Cabeças Trocadas’’ ou também pela página do grupo Caixa de Fuxico.




É uma peça que espero que volte e que faça apresentações em outros estados para que a galera do tribal possa curtir, assim como a outra peça que também assisti e gostei muito, a "Àtma" que aconteceu em duas temporadas, uma delas no Teatro Satyros 1 na praça Franklin Roosevelt, também em São Paulo, capital. Com concepção e direção de Ciro Barcelos no elenco Daniel Falcão, Diógenes Gonçalves, Gustavo Galliziano, Jhonatan Hoz, Ju Messias, Patrícia Barbosa e Renata Toledo; músicos Vítor Deamo, Vítor Toledo, Rafa Diniz e Toi.





Esse espetáculo foi muito bom e, nele, além de todo o contexto ter muito a ver com o tribal, uma das atrizes e também dançarina Ju Messias mostrou um pouquinho de nossa tão amada dança, o tribal fusion. A foto a baixo mostra o momento em que se apresenta. Mais algumas fotos para verem o quanto tinha de tribal nessa peça e o quanto foi linda.


Para saber mais sobre essa peça, procure no facebook por Àtma – Um espetáculo de Ciro Barcelos.


As duas peças foram fantásticas e saí das duas com muitos questionamentos. Amo peças assim, que me acrescentam e me fazem desenvolver como artista e como pessoa.

Esperamos mais temporadas dessas peças que super recomendo para toda a galera do meio tribalístico.

E não posso me esquecer de contar que a primeira peça teve seus figurinos criados pela Juliana Bertonine, integrante do grupo Sisterhood ATS e a segunda peça as saias foram confeccionadas pelo ateliê Khalidah da professora de ATS Lilian Kawatoko

Quer mais tribal no teatro que isso?

No facebook vocês encontrarão muitas outras fotos fantásticas das duas peças e também informações super interessantes, não deixem de dar uma olhadinha.


 





[Resenhando-SP] Projeto Sarasvati

por Irene Rachel Patelli & Shamsa Maharani


Dia 21/4 tive a honra de participar mais uma vez do Projeto Sarasvati que ocorre uma vez por mês no Madame Club, casa noturna gótica referência em São Paulo.

Esse projeto, idealizado e dirigido por Shamsa Maharani, tem como principal intuito levar a diversidade das danças ao conhecimento dos frequentadores do local. Infelizmente, já houveram críticas ao projeto, mas ele continua aí firme e forte para mostrar como inserir os vários tipos de dança num contexto gótico, sem perder a qualidade. Entre os frequentadores há pessoas com vários gostos e preferências, atingindo assim um maior número de espectadores e pessoas que acompanham o projeto.

Já ocorreram várias apresentações de vários tipos de dança como o ballet, dança indiana, flamenco, fusões, dança cigana, tribal fusion, ATS e inclusive performances com temas especiais ou livres. Os temas são os mais variados como o solstício dos Deuses, Brumas de Avalon, especial David Bowie, etc.



Em palavras da Shamsa:

“Costumo explicar as pessoas que o meu projeto não é gótico, mesmo sendo realizado na maior e melhor casa underground de São Paulo ele trabalha acima de tudo com diversidade e estilos de dança.

É isso que o público precisa ver conhecer vários estilos.

Foi no underground que tive o reconhecimento do meu trabalho .

Existe outros grandes projetos na noite como o Alquimia e o Fangxtasy, que são maravilhosos nas suas performances, no qual já tive a honra de participar.

Acredito que encontrei o meu lugar nesse cenário underground sou muito grata por isso.”


Essa noite em específico tivemos o especial Depeche Mode, banda aclamada dos anos 80. Cada música caiu como uma luva para cada bailarina, muito bem interpretadas por Dark Infusion (Dayeah Kalil e Samaa Hamraa), Ísis Máat e Shamsa Maharani. Sim, eu também me apresentei por lá nessa noite, muito feliz por ser convidada novamente pelo projeto para interpretar uma música da banda que amo.




Foi uma noite especial, a casa estava cheia, tanto lounge quanto pista

Para quem gosta de tribal é um prato cheio, sempre há pelo menos uma apresentação de tribal ou dark fusion com ótimos profissionais do ramo.

Para quem quiser conhecer o Projeto Sarasvati ou o Madame deixo os links abaixo:






[Resenhando-SP] Tribus Fair I - Edição Inaugural

por Raven Kirsh
Artesã/Designer/Crocheteira/Aluna de Tribal Fusion e ATS ®


A Tribus Fair é um evento cujo ideal foi a realização colaborativa, em que todos contribuem de alguma forma. Concebida por designers de produtos para a cena do estilo tribal de dança que vem encantando cada dia mais pessoas por sua diversidade.

Constitui-se de feira de artesãs que produzem figurinos e acessórios para dança e para o dia a dia, TODAS PRATICANTES DE DANÇA o que deixa ainda mais claro o amor a essa arte envolvente.

Por todas amarmos dança, o evento sempre foi pensado com a dança acontecendo junto, misturado, “tudo ao mesmo tempo”. Essa é a finalidade da mostra artística: para nossas presentes amigas, colegas, parceiras de dança, e para as futuras, que esperamos a cada evento.

Sobre a edição inaugural, aconteceu em 18 de novembro de 2017, na Boutique Vintage Brechó e Bar, em São Paulo, que foi nosso apoio cultural (permitindo a realização do evento no espaço com entrada franca/grátis, sendo uma oportunidade de divulgação do estilo tribal de dança). Foi idealizada pela Lilian Kawatoko e Raven Kirsh, convidando diversas pessoas a colaborarem para a realização; com isso, Melissa Souza propôs se responsabilizar pela parte de comunicação visual, e a Ludmila Fornes se responsabilizou por algumas funções na mostra.

Link para o álbum de fotos da TRIBUS Fair I (Fotos: Luis Santos)https://www.facebook.com/media/set/?set=a.520729808322102.1073741844.447962372265513&type=1&l=86b7c650cc




Para a inauguração, programamos algumas atividades:
- Bate-papo sobre o que queríamos do tribal (que não foi possível por causa do tempo curto);
- Rodas de ATS espontâneas (para colocar em prática a ideia de que qualquer praticante de ATS consegue compartilhar a dança. O que foi proposto e que não foi bem compreendido. Pedimos que fosse espontâneo e colaborativo. Depois, em pesquisa, tivemos a resposta de que imaginavam que alguém “da organização” iniciaria);
- Sorteio de brindes cedidos pelas marcas presentes na feira (foi só alegria J );
- Mostra artística (além da dança): contamos com varal de artes da Tais Bragança (https://www.instagram.com/mellusine__/);
- Mostra de danças, onde tivemos performances de Tribal Fusion, ATS®, Dança do Ventre com a presença de: Ana Meredith, Silvia Noire, Shambalah Tribal, Sandra Júlia, Carmen Bollina, Sisterhood Project, Luas de Hathor, Trupe Dakinih, Alesha, Cia. Campo das Tribos (Camila Cacais e Natália Machado); Shambalah Dance Company, Grupo Amora, Ludmila Fornes.

Teaser da mostra:
Vídeo: Melissa Souza

Na feira tivemos a presença das marcas:




Teaser da feira:


Vídeo: Melissa Souza


Foi um evento gratificante. Compartilhamos uma tarde bastante agradável. Na organização tivemos muito aprendizado, e com a pesquisa de opinião realizada ao final, conseguimos verificar os pontos positivos para mantermos e os negativos para irmos corrigindo.

Na mesma pesquisa colocamos espaço para a pergunta, cujo bate-papo não conseguimos realizar: “O que queremos do Tribal?”, e vieram respostas sobre a necessidade de propagar o tribal para além do próprio meio, sua divulgação para que haja expansão da cena, para que se possa dançar mais. E entendo que mais espaços que recebam o estilo, mais pessoas comecem a praticar e com isso teríamos socialização, desenvolvimento criativo, desenvolvimento econômico e profissionalização (tanto para quem dá aula, quanto para que produz). Nosso evento é realizado em um brechó/bar com a entrada gratuita para que se possam convidar pessoas a um ambiente agradável, onde podem passar um tempo conversando, bebendo ou comendo algo e com as danças para encantar a quem estiver presente.

















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