[Resenhando-RS] Celebração a Dionísio com Dança Tribal

por Hölle Carogne



No dia 03/10 participei de um evento muito interessante, realizado pela sacerdotisa Janinne Herrlein. O Ritual à Grande Mãe e Celebração a Dionísio comemorou os 23 anos da iniciação de Janinne no caminho da espiritualidade e ao mesmo tempo celebrou o dia consagrado a Dionísio, deus do prazer, das artes, da felicidade, da fertilidade e da prosperidade.

O ritual aconteceu no Kashai, espaço especializado em gerar equilíbrio e saúde em todos os níveis, por meio de formação terapêutica, técnicas diferenciadas, palestras vivenciais e remédios vibracionais.


O ambiente estava todo decorado com velas e pétalas de rosas vermelhas. O fogo crepitava em um caldeirão bem no centro do salão, deixando o clima muito aconchegante.
Levei para o evento a coreografia “Cornibus Ad Inferni”, que traz a tona o arquétipo obscuro da psique humana.

O músico Tales Melati, iniciou o ritual tocando gaita de fole e, assim, convidando as pessoas a entrarem no salão.


Fiquei escondida em uma sala até o fim do ritual, pois a ideia era “impressionar” quem ainda não conhecia o tribal e a proposta dessa coreografia.


Ao entrar no salão, circulei entre as pessoas encarando-as e então comecei a dançar.
Haviam pessoas em toda a minha volta, e para que todos pudessem acompanhar melhor a dança, tive que improvisar de maneira que fosse possível interagir com todo o grupo.


Depois da minha apresentação, dançou a bailarina Roberta Campos. Não conhecia o trabalho dela, e posso afirmar que fiquei extremamente impressionada e admirada.
Ela estava toda de branco, e dançou ao som de percussão, realizada por Duda Cunha.
Na minha leitura/interpretação, ela apresentou uma fusão, onde percebi traços de dança oriental, flamenco e adivinhem? Dança afro! Pra que mais tribal que isso? Movimentação incrível, expressão suave, aura transcendental. Belíssima bailarina.



Depois das apresentações de dança todos fizeram pedidos para o elemento fogo e agradeceram. Após a finalização do ritual, teve show da Janinne Herrlein e Banda, comidinhas deliciosas e drinks. Foi tudo muito interessante. O evento estava lindo.



Fiquei imensamente feliz com a receptividade e identificação do público com a proposta do meu trabalho.

As fotos foram feitas pelo artista Alen Ross.


Seguem os contatos dos artistas envolvidos:

Janinne Herrlein, Bruxa (Sacerdotiza na Bruxaria) e Reiki Master, terapeuta em florais, massoterapia, aromaterapia e taróloga. / Janinne Herrlein e Banda:
51. 30197472 / 96730710

Bailarina Roberta Campos:  
51. 99854448

Fotógrafo Alen Ross:
51. 82447059

Músico Tales Melati:

Bailarina Hölle Carogne:




Pentaphobe

por Geisiane de Araújo

Biografia:

É o apelido de Keili Olsen, um australiano que produz musicas de estilo Experimental Ambient, Experimental Techno e Techno. Na verdade, a partir de 2003, sua música foi utilizada em algumas performances da Rachel Brice (além de participar das imagens de capa de seus albúns). Suas músicas também estão repletas de peças rajadas de patternless e, muitas vezes, batidas industriais dando uma sonoridade especial na música.

Gênero: 
Down-tempo, Experimental, IDM, Tribal Industrial, Electronic, Noise

Site oficial:

Pentaphobe – Sawdust (2007)

1.Victim To the Charms Of Radio
2. Kitten Pig
3. Unknown Hand
4. Things In Jars
5. Fleecing Punters
6. Right In the Eyeball
7. Dawn In the City
8. The Cover Of Night
9. Delicate Perceptions
10. For Madmen Only
11. Eternal Child's Play
12. Penta Planta
13. Poke Mi Inna Noggin
14. Contemptuos Sniff
15. Snow My Burning Jowl
16. Droney Peterson
17. Walk Tame Throu Mi Desert
18. Jerk Like An Old Raven






Pentaphobe - A Tribal Metamorphosis (2005)


1. Teltar Apredun
2. Same High
3. So Do Cerebral
4. I Cash Radii
5. Miss Moody
6. Sahan
7. Cybelle (Just the Dark Bits - Edit)
8. Intermittante
9. Cafe Abuse Tone
10.
Bit Sector Shaft
11. Kronunspruche 2D











Algumas performances com  Pentaphobe:

Música :  Pentaphobe - Kitten Pig



Música : Pentaphone- Teltar apredum



Música: Pentaphobe – Someeye





Notícia Tribal: Matéria sobre Tribal Fusion no Acre pelo Zappeando

Conheçam mais o trabalho realizado em Rio Branco, no Acre, pela professora e bailarina Janis Goldbard . A matéria saiu no programa Zappeando da Rede Amazônica, filiada da Rede Globo.

Clique na imagem acima para assistir ao vídeo

Conhecendo este corpo que dança - Pé e sua estrutura funcional

por Thalita Menezes


Em uma linda noite de primavera, na sala de aula da UFMG, assisti a um vídeo com a temática: "O que é dança?".

O vídeo mostrava várias pessoas em diversos ambientes, bailarinos e não bailarinos respondendo a pergunta “O que é Dança?”. “Arte de mover o corpo”; “Descontração, alegria”, “Capacidade de expressar sentimentos através de movimentos”, “Possibilidade de relacionar-se com os outros”, “Movimento cadenciado”, “Discurso do corpo em formas” foram algumas respostas.


Diante de diversos conceitos refleti a cerca das coincidências e a que mais me implicou foi o MOVIMENTO como característica marcante quando se fala em dança.

Toda e qualquer ação corporal é originária do trabalho conjunto de estruturas ósseas, musculares e articulares. Para o bailarino, conhecer o corpo que dança é extremamente importante para o desenvolvimento de sua técnica e estética, tratamento e prevenção de lesões e potencialização de movimentos mais criativos e uma expressão mais verdadeira.

Contudo, antes de focar em um corpo expressivo, enérgico, fluido, criativo é importante conhecermos sua estrutura básica: os pés, base de nosso equilíbrio, base de nossa dança.



OS PÉS



O pé humano se caracteriza como uma complexa estrutura que atua como suporte do corpo, recebe e distribuição de cargas, sendo indispensável para a locomoção e estabilidade corporal.

Anatomia do pé



O pé ou região do pé é a parte distal do membro inferior, que contem 26 ossos. O esqueleto do pé é formado por 7 ossos tarsais, 5 metatarsais e 14 falanges. O pé e seus ossos podem ser divididos em três partes anatômicas e funcionais:

  • A parte posterior do pé (retropé): tálus e calcâneo.
  • A parte média do pé (mediopé): navicular, cuboide e cuneiformes.
  • A parte anterior do pé (antepé): metatarsais e falanges

A parte/região do pé que toca o solo é a planta ou região plantar. A parte voltada para cima é o dorso do pé ou região dorsal do pé. A parte da planta do pé subjacente ao calcâneo é o calcanhar ou região calcânea, e a parte da planta subjacente às cabeças dos dois metatarsais mediais é a bola do pé.





Planos de referência

Na figura que se apresenta a seguir, mostram-se os três tipos de pés (pé raso, pé de arco normal e pé cavo) 




Para uma análise dos movimentos do pé, vamos definir os seguintes planos de referência. Como veremos, estes planos são importantes para definir os principais movimentos do pé.

·       Plano frontal: é o plano que separa a parte anterior do pé da parte posterior. Este plano passa sensivelmente pelo tornozelo.

·       Plano sagital: é o plano que divide a parte medial (parte interna do pé) da parte lateral (parte externa do pé). Este plano passa pelo eixo do pé.

·       Plano transversal: é o plano que divide a parte superior da parte inferior do pé.






Movimentos básicos do pé

Existem seis tipos de movimentos básicos do pé. Estes movimentos desenvolvem-se num único plano e são os seguintes:

·       Abdução
·       Adução
·       Inversão
·       Eversão
·       Flexão dorsal
·       Flexão plantar
·       Pronação
·       Supinação (ou sub-pronação)


Passamos a descrever todos estes tipos básicos e mais complexos de movimentos dos pés.

  • Abdução e Adução:
Abdução: movimento que ocorre no plano transversal quando o pé roda lateralmente para fora. Os eixos de rotação situam-se nos planos frontal e sagital.

Adução: movimento que ocorre no plano transversal quando o pé roda lateralmente para dentro. Os eixos de rotação situam-se nos planos frontal e sagital.





  • Inversão e Eversão
Inversão: movimento do plano frontal, com rotação dos calcâneos para dentro e para cima. Os eixos de rotação situam-se nos planos transversal e sagital.

Eversão: movimento do plano frontal, com rotação dos calcâneos para fora e para cima. Os eixos de rotação situam-se nos planos transversal e sagital.





  • Flexão Dorsal e Flexão Plantar
Flexão dorsal: movimento do plano sagital, quando o pé se move para cima (na direcção da tíbia). Os eixos de rotação situam-se nos planos frontal e transversal.

Flexão plantar: movimento do plano sagital, quando o pé se move para o solo. Os eixos de rotação situam-se nos planos frontal e transversal.





  • Pronação

    É um movimento do pé que envolve três planos de movimento:
Abdução;
Eversão;
Flexão dorsal.





É um movimento de rotação interna excessivo, criado durante o ciclo biomecânico. Este movimento origina uma elevada pressão e tensão nos músculos, tendões e ligamentos. Durante a execução deste movimento, o pé é capaz de absorver choques e de se adaptar ao tipo de terreno e suas irregularidades (terreno plano, subidas, descidas, duro, macio, irregular, etc.).


  • Supinação (ou Sub-pronação)
    É um movimento do pé que envolve três planos de movimento:
Adução;
Inversão;
Flexão plantar.




Movimento de rigidez excessiva no ciclo biomecânico, em que o pé não consegue rodar suficientemente para dentro de forma a distribuir as forças pelas arcadas, criando muita tensão no membro inferior. Durante a execução deste movimento, a estrutura do pé é capaz de estabilizar-se, elevar-se e propulsionar o corpo.

A figura seguinte mostra o posicionamento do pé nas situações de pronaçãonormal e de supinação.



Abaixo segue um vídeo de Ivaldo Bertazzo que ilustra algumas estruturas ósseas do pé e a importância de conhecer e senti-los como processo de uma reeducação postural.




Um ato mecânico, aparentemente simples, pode ser tão complexo, que envolve articulações, músculos, centro de gravidade, equilíbrio, sistema nervoso central e periférico, vida psicológica e emocional. 

Estudar o corpo que dança sempre foi uma das minhas paixões, pois além de propiciar o autoconhecimento amplia o potencial criativo e expressivo do ser dançante. Os estudos de anatomia me fizeram enxergar a base de todo o processo de cada movimento que realizo enquanto danço. A partir disso passei a trazer mais significado para cada deslocamento, olhar, tremido, ondulação, salto... Enfim, cada gesto, por menor que seja.

“Explorar todas as possibilidades, decidir que partes do meu corpo devem ser ativadas, quais devem ser inibidas. Prá onde devo direcionar cada parte, errar, acertar, repetir, ir clareando o percurso do movimento. Até que a ação seja construída. Eu coordeno a respiração, garanto a ausência de esforço, vou me sentindo bem e satisfeita com a qualidade da ação que descrevo. Posso então lapidar ainda mais, descobrir como suavizar mais, como fazer este movimento com uma qualidade que me encha de prazer. E sentir que me aproprio da minha ação."

(Por Mathilda Yakhni, especialista no Método Feldenkrais, disponível em http://www.geocities.com/metodofeldenkrais)


Fontes:

Documentário O que é dança? Parte 1.avi.flv: https://www.youtube.com/watch?v=8vgzmxfzjuE



A dança da observação

por Kilma Farias


Para muitas pessoas, estar na plateia é estar em estado de passividade. Para outras, a dança que acontece no palco é a mesma para todos que a veem. E se eu dissesse que acontece uma dança em cada observador de um corpo que se movimenta? Se assim pensarmos, podemos supor que toda dança é uma dança coletiva e com coautoria. 

Essa reflexão se apoia no estudo dos neurônios espelho, em constante e atual pesquisa pela ciência.  Esses neurônios se ativam em nós quando observamos alguém, a exemplo do bocejo, do riso e do choro. Lembro quando minha filha era pequena e eu a deixava no berçário para trabalhar. Quando uma criança ou bebê chorava, vários outros choravam “por simpatia” e eu achava aquilo muito curioso. Da mesma forma como começamos a rir quando uma pessoa ri descontroladamente ao nosso lado. Isso acontece por conta dos neurônios espelho. Ele “dispara tanto quando um animal realiza um determinado ato, como quando observa outro animal (normalmente da mesma espécie) a fazer o mesmo ato.  Dessa forma, o neurônio imita o comportamento de outro animal como se estivesse ele próprio a realizar essa ação.” (Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Neur%C3%B3nio_espelho, acesso em 18 de out. 2014).



Podemos então pensar sobre o ato de assistir uma dança como uma vivência, uma experiência motora, sensória. Daí as sensações que nos permeiam quando saímos de uma mostra de dança, festival ou espetáculo, ou ainda quando assistimos uma dança na tela do computador. Envolvemos-nos ou não, somos tocados ou não, devido à atividade dos neurônios espelho que entendem o movimento como uma linguagem e decodificam em nós, enriquecendo nossa criatividade, possibilidades de corpo, de percepção do espaço, realizando novas conexões motoras que nos serão de fundamental importância na hora de estudarmos nossos próprios movimentos.

Agora feche os olhos e lembre quantas apresentações de dança te marcaram, te fizeram colocar em contato com o que te tirou do seu conforto, do seu senso de normalidade e equilíbrio, quantas te arrancaram lágrimas, quantas te fizeram sonhar e até pensar “como eu queria ter dançado junto”, “eu queria ter feito esse solo”. Quantas te deixaram de boca aberta pelas proezas do corpo de quem dança, quantas trouxeram o impossível para a dimensão da realidade material? Quantas te fizeram ficar de pé para aplaudir? Quantas te levaram de volta para casa sem entender nada e até se perguntando se o que você viu era realmente dança? Possivelmente você nem se lembre de tantas danças assim, mas não faz mal. Seus neurônios lembram! E eles trabalham atualizando essas danças em você no momento em que você se propõe a dançar, a criar e pensar dança.


Agora bem, quando dançamos, não dançamos sozinhos. Dançamos toda uma construção coletiva em constante transformação ao longo de nossa existência. Dançamos nossas inspirações, nossas observações; dançamos o diálogo constante. Estar na plateia não é estar sentado, ou de pé, parado. É estar executando sua dança a partir da dança do outro. É uma necessidade do ser humano para continuar evoluindo como tal.

No Tribal Brasil, esse diálogo é bem visível, basta observar as construções coreográficas de grupos e solistas que trabalham o estilo. É interessante perceber como o corpo renova e atualiza a informação a partir do que já está posto no mundo. Isso é fascinante e enriquecedor para todos, bailarinos e público. Nessa dança do diálogo entre quem vê e quem se move, não há aquele que age e o que simplesmente observa; há um constante fluxo de movimento unindo corpos-espaço-tempo num eterno “está sendo”. Penso que isso seja viver a dança. Sejamos uma plateia de corpos moventes!



[Resenhando-AC] 1ª Oficina de Tribal Fusion no Acre

por Janis Goldbard



Em agosto de 2014 aconteceu a 1ª oficina de Tribal Fusion na cidade de Rio Branco, capital do Acre, projeto aprovado e financiado pela Fundação Elias Mansour.

O projeto, em epígrafe, surgiu a partir de uma conversa com um companheiro de dança.  Certo dia, depois de um ensaio, ele perguntou como estava sendo a receptividade do Tribal na cidade o qual respondi que estava muito desanimada, pois  acreditava que  meu público alvo eram as  praticantes de dança do ventre, entretanto, não  eram.

Surgindo assim a ideia de redigirmos um projeto para a  inicialização à Dança Tribal Fusion, que inclusive foi novidade na cidade, quase ninguém conhecia, ainda apesar de eu já ter participado de espetáculos e de continuar dando aulas regulares.


Ainda em conversa quis saber se havia algum público alvo além das bellydancers  que  almejava  agregar,   o qual informei  que os estudantes das artes cênicas são bem receptivos de se trabalhar e que algumas pessoas conhecidas poderiam ter o perfil.

Passado algum tempo, projeto aprovado, começaram a chegar as candidatas e, para meu deleite,  várias das pessoas que intuíra que gostariam de tribal foram se apresentando, e como já pressentia poucas  da dança do ventre compareceram.

Essa oficina  impulsionou-me a dar continuidade as aulas de Tribal Fusion e a ensinar algumas pessoas para  abertura de uma possível companhia de dança  e firmar o tribal a partir do meu trabalho pioneiro. Ao final da oficina, houve uma apresentação com uso das técnicas ensinadas, cujo resultado foi  fantástico, pois as participantes que continuaram até o final foram determinadas e realmente possuem “aquela” essência tribal de ser.



Foi divertido e acredito que elas se divertiram também! O público adorou e a 1ª oficina de Tribal Fusion da cidade de Rio Branco aconteceu. Conheci algumas pessoas muito solícitas das fundações de cultura da cidade, estreitei  amizades e pude mostrar um pouco do meu trabalho que sempre é moldado a muitas pesquisas e trabalho de corpo, tendo a diversidade de estilos como aliada.

Vi  e senti porém,  que  há público. Mas, que este ainda não está formado, sinto que há interesse, no entanto, o medo do desconhecido afasta e assusta algumas simpatizantes. Sinto que no Brasil as pessoas não sabem dar valor e crédito às pessoas que estão na linha de frente em um trabalho de pioneirismo e não sabem respeitar quem tem vontade de se doar em prol de uma arte de qualidade, fazendo com que dessa forma a cultura local não desenvolva.

Espero que essa oficina tenha conseguido alcançar uma mentalidade mais embasada em dança e em estudos voltados para o Tribal Fusion. Deixando claro que Tribal Fusion não é dança do ventre de preto.



Vídeo realizado com fotos e registros durante a oficina:



Texto: Janis Goldbard
Edição: Melissa Abrantes




Djinn

por Geisiane de Araújo

Biografia:

É uma banda que mistura estilos musicais modernos e antigos com beatbox, eletrônica, e com estilo musicais do Oriente Médio tradicional e NYC. 

Djinn  se pronuncia "Jin". Em árabe, a Djinn é uma criatura sobrenatural que ocupa um mundo paralelo ao da humanidade, e, juntamente, com os seres humanos e os anjos torna-se as três criações conscientes de Allah. Possuindo livre arbítrio, um gênio pode ser bom ou mal. 

Gênero: 
Progressive Ethnic. World, funk-o-gypsy. Doumbek-i-Grind

Site oficial:

Djinn - The Middle East Side (2006)


1. A Lesson
2. Brooklyn Baladi
3. Rumeli Karsilamasi
4. Improv: Siren Call
5. Jimmy Hafla
6. Darshan
7. Improv: While You Were Tuning
8. Burning of the Temple
9. Improv: Bacalao
10. Improv: Space Pete
11. Fire Dance
12. Mevlana
13. Improv: Electric Brain Play
14. Nihavent Longa
15. Live Improv For Susan Frankovich
16. Live Improv For Darshan
17. Double Doom Drum Solo
18. Improv: Ctrl Z








Algumas performances com a banda Djinn:







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