Mostrando postagens com marcador Região Sudeste_Resenha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Região Sudeste_Resenha. Mostrar todas as postagens

[Resenhando-ES] Mostra de danças populares

 por Lua Rubra



Nos dias 26,27 e 28 de março, aconteceu o Mostra de danças Popular ES, com o tema Compartilhando o Sentir, promovida pelo Studio Alma Andaluza em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado do Espírito Santo com patrocínio da Lei Aldir Blanc.


Evento que este ano aconteceu online, devido às condições do momento. O evento contou com a curadoria de Michele Freire, doutora em letras pela Universidade Federal do Espírito Santo e Gil Mendes, graduado em dança pela Universidade Federal da Bahia e com artistas profissionais de diversas modalidades com oficinas e mostras de danças.



Para as oficinas oferecidas gratuitamente tiveram como professores convidados:


Renata Barcelos -  Tema: Salsa.

Desireé Gundin - Tema: Twerk.

Wagner Lima - Tema: Samba no pé - riscando o chão de poeira.

Natália Piassi Tema: Redescobrindo a base da Dança do Ventre.

KarMir - Tema: Expresse seu sentir (Os 7 Chakras) - Tribal Fusion.




O objetivo da oficina “Expresse seu sentir” foi expressar o sentir com cada parte do corpo, trazendo para a expressão facial. Entender como funciona o próprio sentir e respeitar os limites do próprio corpo.


Com prática de passos do Tribal Fusion, inspirados nos 7 chakras: Base, Sacral, plexo solar, cardíaco, laríngeo, frontal e coronário, foi trabalhado o sentir de cada um deles e como seu corpo se expressa. 


Estimulando a liberdade de criação e como todo corpo pode dançar, mostrando assim, que é possível ser criativo, dançante e respeitar seus próprios limites, acreditar em si mesmo, trazendo verdade e intensidade para sua dança e até mesmo para vida pessoal. 


Nos dias 26, 27 e 28 de março, aconteceram as mostras online com diversas modalidades, dança cigana, flamenco, dança do ventre, tribal fusion, entre outras.


E no elenco da mostra, contou com a participação de Natália Espinosa, bailarina e professora de FCBD style e Estilo Tribal de Dança do Ventre, de Campinas - São Paulo.


A Mostra de Danças Populares é um evento anual e tem caráter não competitivo, tendo como principal objetivo oferecer um espaço alternativo para apresentações de profissionais, escolas de danças e grupos de modalidades populares.

 __________________________________________________________________________

Resenhando-ES


Lua Rubra Tribal (Vila Velha-ES) é formado por Sahira Zomerod, KarMir, Aline Yuki e Bruna Benes; foi criado no ano de 2018, seguindo as lunações para formar uma liderança circular. Cada uma representa uma lua: nova, crescente, cheia e minguante, respectivamente. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

[Resenhando-SP] Show: The Moon

por Irene Rachel Patelli


No dia 13/12/20 ocorreu o show “The Moon” organizado pela Mariana Quadros, com a participação de Yuu Moon, Priscilla Peregrino, Thais Carvalho, Carla Mimi Coelho, Aline Muhana, Lanna Patrícia, Natália Espinosa, Thaisa Martins e claro, a própria Mariana Quadros.


O evento teve uma aura super etérea, as músicas, coreografias, cenários, tudo muito bem organizado, os locais com decorações lindas, figurinos maravilhosos. As bailarinas passam a sensação de estarem na mesma energia, conectadas. Embora estivesse cada uma num local diferente da outra, pois ainda seguimos em quarentena. Me senti no espaço, num lugar diferente, com uma visão e sensação bem diferente sobre o tema “a Lua”. Achei bem diferente e com uma pegada contemporânea. Tudo combinou perfeitamente, inclusive cores e efeitos da edição.


O evento foi todo online e muito bem editado, as gravações ficaram bem interessantes. Quem tentou fazer algum vídeo nessa quarentena sabe bem as dificuldades que temos com cenários, ambientação, luz, filmagem, etc. Não está fácil, a gente tem que fazer um monte de coisas que não tínhamos o costume de fazer como edição e ou direção de vídeo, estudar iluminação, etc. Na minha opinião ficou muito profissional.


Tirei alguns prints do evento, peço até desculpas, minha internet não é tão boa e nada fica em uma qualidade legal, rsrs, ossos da quarentena. Mas recomendo assistir o show, está muito gostoso de ver e depois vem comentar aqui o que achou, me conte se reparou em algo que não reparei.



Lanna Patrícia (Belo Horizonte-MG):




Natane Circe (São José do Rio Preto-SP):




Aline Muhana (Rio de Janeiro-RJ):





Mimi Coelho (Belo Horizonte-MG/ Portland):





Priscilla Peregrino (Brasília-DF):





Mariana Quadros (São Paulo-SP):




Thaís Carvalho




Natália Espinosa (Campinas-SP):




Yuu Moon (Rio de Janeiro-RJ):





Thaisa Martins (Rio de Janeiro-RJ):





Ainda não assistiu? Segue o link para conferir esse evento elegante e misterioso.



Aproveite e conheça o trabalho destas profissionais maravilhosas!!!


Beijos e até a próxima resenha.


Se cuidem!!!


______________________________________________________________________________

Resenhando-SP


Irene Rachel Patelli (São Paulo-SP) é técnica em dança formada pela Etec de Artes/SP, coreógrafa, bailarina/dançarina, performer, professora de tribal fusion, dark fusion e ATS. Formação em yôga, pesquisadora de ghawazee e zaar. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

[Resenhando-ES] Lua de Sangue

por Lua Rubra

Quem é o Lua Rubra Tribal?




Sempre que nos perguntam “mas o que é isso, Lua Rubra Tribal?”, a nossa resposta costuma ser uníssona. Somos uma iniciativa independente, feminina e lunar de estudos e de dança tribal fusion (essa é a nomenclatura que adotamos), o primeiro grupo autônomo nessa vertente de dança do estado do Espírito Santo.

Independente, pois não pertencemos a nenhuma escola de dança, não temos uma figura central, um profissional que coordene nossas atividades.

Feminina, porque somos quatro mulheres e porque essa energia predomina em nosso trabalho e trajetória.

Lunar, porque nos assumimos enquanto seres cíclicos, que transitam por fases, e trazemos essa concepção para o modo de funcionar do nosso grupo.

O Lua Rubra tem esse nome por causa do eclipse lunar ocorrido em julho de 2018, que resultou no fenômeno ímpar da Lua Vermelha. Justamente a época em que nos conhecemos – já que o grupo foi fundado em 12/08/2018.

 

Primeiro encontro
 

Formado por quatro mulheres muito diferentes, o Lua Rubra Tribal tem sua fase de Lua Nova personificada pela ariana Sahira Zomerod, fogo com fogo, ousada, de cílios longos e decisões postas na mesa. KarMir é Lua Crescente, a capricorniana que é nossa terra, de olhar intenso e pés no chão. Nossa Lua Cheia é água, Aline Yuki, a canceriana de mãos que dançam e contam histórias. Bruna Benes é a taurina ar, a sereia uivante que tem o mar nos olhos e poesia nos pés.

A diferença e a ciclicidade é por nós celebrada de tal modo que a liderança do grupo se estabeleceu de modo naturalmente circular. A fase em que a lua se apresenta no céu e nos rege é também a Lua que está no comando do grupo. Assim, ao longo do tempo as decisões e diretrizes do nosso trabalho vão passando de mão em mão, no círculo cíclico de nós mesmas, e cada uma imprime, em seu momento de liderar, suas características ao grupo.

Estreamos nosso primeiro grande trabalho em 2019, no Encontro Capixaba de Dança do Ventre, a apresentação que trouxe notoriedade ao Lua Rubra na cena dançante capixaba. A coreografia “Raiz Ancestral” foi concebida inteiramente por nós – desde a junção das músicas, confecção do figurino, acessórios e maquiagem, até a coreografia. Esse trabalho é uma grande celebração da nossa unidade e da nossa diferença.

Depois da grande estreia, fomos convidadas para participar de diversos shows na cena capixaba de dança, capitaneados por expoentes dançantes de vários estilos.






2020 foi para nós – como para todo o planeta – um ano desafiador. Após um período de recolhimento e adaptação à realidade, passamos a fazer participações em eventos online e também realizamos o nosso primeiro show. “Celebrando entre luas” marcou a comemoração dos dois anos de existência do grupo, e contou com apresentação de bailarinos de várias modalidades, todos eles parte ativa da nossa trajetória.

Temos alguns bons projetos no armário, esperando a hora certa de florescer. E a certeza que a dança e os ciclos são partes de nós, e que o Lua Rubra é a expressão verdadeira do nosso brilho.

 ______________________________________________________________________________

Resenhando-ES


Lua Rubra Tribal (Vila Velha-ES) é formado por Sahira Zomerod, KarMir, Aline Yuki e Bruna Benes; foi criado no ano de 2018, seguindo as lunações para formar uma liderança circular. Cada uma representa uma lua: nova, crescente, cheia e minguante, respectivamente. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

[Resenhando – RJ] Estilo Tribal Live! – Ciclo de Entrevistas

 por Fran Lelis

O ano de 2020 foi desafiador, a gravidade da pandemia tornou o isolamento social a principal arma para combater a propagação do covid-19. Diante desse cenário, a internet e as redes sociais se tornaram o principal meio de encontros e trocas.

Buscando novas maneiras de aproximar nossa comunidade, Nadja El Balady, uma das pioneiras do estilo tribal no Brasil, aproveitou um espaço online já existente, o grupo do Facebook “Dança Tribal Carioca”, e promoveu um ciclo de entrevistas com profissionais que fazem parte da história do estilo no estado do Rio de Janeiro.


 Nadja El Balady, sobre esse projeto, denominado Estilo Tribal Live! :

“Estilo Tribal Live! O ciclo de entrevistas que produzi entre julho e agosto de 2020 visando movimentar a comunidade de estilo tribal do Rio de Janeiro no momento mais agudo da pandemia de covid-19. As entrevistas foram realizadas no grupo do facebook Dança Tribal Carioca, com exceção da primeira, que acabou acontecendo pelo Instagram do grupo Loko Kamel Tribal Dance, devido a problemas técnicos."


"As entrevistadas deste primeiro ciclo foram: Aline Muhana, Isabel de Lorenzo, Jessie Ra’idah e Dária Lorena. Elas foram escolhidas entre algumas das que, junto a mim, fizeram parte do nascimento do estilo no Rio de Janeiro e também no Brasil. Foram convidadas a contar um pouco de sua trajetória na dança e a escolha pelo estilo tribal como forma de expressão e o que isso significava numa época de pouco acesso a internet e quase nenhum recurso para estudar, nem nenhuma grande professora do estilo disponível no Brasil. Foram também convidadas a falar a respeito de assuntos polêmicos do momento, como apropriação cultural, a nomenclatura tribal que está em questionamento internacional e também pontos de vista pessoais sobre racismo e os desafios de artistas negras e de periferia em exercer esta atividade de maneira profissional."


 

"Cada uma das entrevistadas deu sua contribuição ímpar para debates importantes no nosso meio, de acordo com suas experiências: Aline Muhana,  que comigo fez parte do primeiro grupo de estudos em ATS no Brasil, a Tribo Mozuna; Isabel de Lorenzo foi a primeira professora a ensinar ATS no Rio de Janeiro através dos eventos que produzi naquele período; Jessie Ra’idah e Dária Lorena fazem parte de uma segunda geração de dançarinas de tribal que estudaram com as primeiras professoras do Rio de Janeiro e passaram a colaborar profissionalmente com o crescimento da cena dando aula e produzindo eventos.

Os vídeos das entrevistas se encontram disponíveis no meu canal, Nadja El Balady, no Youtube. Planejo um novo ciclo de entrevistas para 2021 convidando outras personagens da história do estilo tribal no Rio de Janeiro para apresentar suas trajetórias, pensamentos e reflexões acerca da nossa cena artística.”

 

As entrevistas foram muito ricas, promoveram importantes reflexões sobre o atual momento do estilo, como também abordaram alguns caminhos trilhados pelo estilo tribal de dança do ventre no Rio de Janeiro, num diálogo muito potente – e necessário – entre passado e presente, pois dentre todos os debates que estão sendo levantados atualmente, se torna claro a urgência de analisarmos os meandros do passado da nossa dança e de suas influências, para entendermos o que somos e queremos hoje enquanto dançarinas de estilo tribal.

Acredito que esse material é muito relevante para comunidade, podendo contribuir para estudos e pesquisas, um meio de partilhar da memória do estilo tribal, além de ser uma forma de conhecermos um pouco mais a carreira e a vida de quatro profissionais inspiradoras que continuam a contribuir muito para o nosso meio.

 

📌 Pra você assistir as entrevistas:

Entrevista com Aline Muhana:


Entrevista com Isabel De Lorenzo:


Entrevista com Jessie Ra'idah:


Entrevista com Dária Lorena:

 

______________________________________________________________________________

Resenhando-RJ


Fran Lelis (Volta Redonda-RJ) é professora SEEDUC RJ, especialista em História do Brasil pela UFF, mestra em História pela UFRRJ. Dançarina de Tribal Fusion com registro profissional pelo SPDRJ (DRT:56/032). Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >> 


[Resenhando-SP] IV Imersão Tribal Simbiose - edição ONLINE

por Samra Hanan | Coordenação: Irene Patelli

 

Nos dias 30 e 31 de janeiro de 2021 aconteceu a 4a edição da Imersão Tribal Simbiose. Como nas edições anteriores, foram 6 horas de aulas dedicadas ao Estilo Tribal. 


📌 Nesta edição tivemos: 


  • Fusão e Brasilidades (Tribal Brasil) com Samra Hanan;
  • Floorwork no FCBD® Style com Natália Espinosa;
  • Combos no Tribal Fusion com Mariana Quadros;
  • Fusão taitiana com Marcelo Justino
  • Espada no FCBD® Style com Lilian Kawatoko;
  • Técnica de braços no Tribal Fusion com Samra Hanan.

 A grande novidade deste ano foi o formato do evento: totalmente ONLINE via ZOOM. Assim pudemos continuar nossos estudos de dança com segurança para todos.

É um grande desafio produzir eventos de dança, dar e fazer aulas no formato ONLINE, e acredito que após 1 ano inteiro nestas condições aprendemos muito. Sem dúvida desenvolvemos novas habilidades enquanto professores e alunos.




Os professores criam novas metodologias e didáticas, os alunos se posicionam de maneira muito mais autônoma e autoral. Assim também foi na Imersão Tribal, foram 6 horas de muito estudo focado, divididas em dois dias com 3h/aulas cada um. E ainda todas as aulas foram gravadas e disponibilizadas para os inscritos por um mês. Vejo que este é um importante recurso nas aulas ONLINE, com o qual podemos equilibrar possíveis oscilações de internet, delays e outras dificuldades inerentes do formato virtual ao vivo.


E enquanto não é possível voltar ao presencial seguimos de forma corajosa e resiliente nos adaptando e construindo novas formas de fazer dança.


______________________________________________________________________________

Resenhando-SP


Samra Hanan (São Paulo-SP)  é dançarina/professora/produtora em Dança do Ventre, Tribal Fusion, FCBD Style e Fusões com Danças Brasileiras. Formada em Educação Física pela USP-SP e pós graduada em Dança pela UFBA-BA, dedica-se ao universo das Danças Orientais desde 1998. 

___________________________________


Irene Rachel Patelli (São Paulo-SP) é técnica em dança formada pela Etec de Artes/SP, coreógrafa, bailarina/dançarina, performer, professora de tribal fusion, dark fusion e ATS. Formação em yôga, pesquisadora de ghawazee e zaar. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

[Resenhando-ES] Tribal Fusion, Eventos Online e a Pandemia no Espírito Santo

 por Lua Minguante, membro do grupo Lua Rubra Tribal


Iniciamos o ano de 2020 cheios de esperanças, vontades e planos e não foi diferente para a dança, no Lua Rubra Tribal, ao qual faço parte, estávamos cheias de novos projetos e expectativas para o ano que seguiria, no entanto, a Pandemia pegou todos nós desprevenidos e tivemos que pausar nossos planos para 2020. Entramos em quarentenas e com o passar dos meses sentimos muito falta de viver em arte, dos ensaios, dos palcos, da própria dança em si, sentindo falta da companhia umas das outras também, somada a toda ansiedade gerada pelo instabilidade da vida cotidiana, adaptando às mudanças bruscas diariamente.

 

Finalmente, como um respiro ao meio desse caótico ano, as lives entraram na moda e conseguimos assistir shows ao vivo de muitos dançarinos que admiramos. 


Em agosto, nós do Lua Rubra Tribal completamos 2 anos de existência, e como celebração reunimos talentosos dançarinos que são nossos amigos, aqui do Espírito Santo, e realizamos o show de aniversário em uma live no YouTube, foi um processo novo de viver, um novo tipo de show e arte on-line, uma boa forma de comemorar nosso aniversário, mesmo que à distância. “Celebrando Entre Luas” foi incrível e contamos com participação de dançarinos locais, pessoas amigas e que fazem parte da nossa história: Dhani Pitteri (Tribal Fusion), Rosaira Conrado (Dança contemporânea), Natália Piassi (Dança do Ventre), Desiree Gundim (Stiletto), Sayuki Féus (Voguing), Giselle Ferreira (Flamenco), Nathalia Antunes (Dança do Ventre).


| Link |


Em setembro, o Studio de Dança Rosaira Conrado, localizado em Jacaraipe-ES, produziu um Sarau Virtual em Comemoração aos 11 anos do studio, foi um sarau riquíssimo cheio de arte, poesia, música e dança, dos mais diversos estilos. O mesmo Studio, Rosaira Conrado, produziu em Outubro, um Sarau Virtual, de Halloween, com as danças mergulhadas dentro desse tema. E finalizaram o ano com um Sarau chamado “E que nunca nos falte dias melhores”.


| Link |


| Link | 






A dançarina, professora e coreógrafa de Dança do Ventre, Natália Piassi, é uma grande voz da dança no Espírito Santo e promoveu diversas lives de shows durante o ano de 2020. Em junho, Piassi promoveu "Lives para Despertar" com diversos convidados e temas sobre dança e autocuidado. Em outubro, realizou lives de discussão a respeito do que são as modalidades: Tribal Fusion, Dança do Ventre para Crianças e Yoga.




O Studio Alma Andaluza, que é um estúdio sediado em Vitória-ES, onde oferece diversas modalidades de dança tais como Dança Cigana, Flamenco, Dança do Ventre, Tribal Fusion e mais outros estilos, promoveu, em Dezembro, um Sarau Online cheio de poesia, onde a Dança Cigana e o Flamenco, são os principais estilos do estúdio.


| Link |


Nathália Antunes, professora, dançarina e coreógrafa de Dança do Ventre, também capixaba, fez um show online com alunas em seu Instagram em Setembro.




Foi um ano desafiador para cada um de nós, mas a arte pode sempre nos ajudar, não só como escape, mas também para preencher nossas vidas, expressar nossas dores e buscas, ponte para além dos dias difíceis. Agradecemos a comunidade capixaba, por cada live e dança, que encheu nossos olhos em dias pandêmicos.


Todas as lives citadas estão salvas nas mídias sociais.


 ______________________________________________________________________________

Resenhando-ES


Lua Rubra Tribal (Vila Velha-ES) é formado por Sahira Zomerod, KarMir, Aline Yuki e Bruna Benes; foi criado no ano de 2018, seguindo as lunações para formar uma liderança circular. Cada uma representa uma lua: nova, crescente, cheia e minguante, respectivamente. Clique aqui para ler mais post dessa coluna! >>

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...