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[Notícia Tribal] Adeus Tribal Fest®

NOTA DA AUTORA:
Pessoal, eu sei que a notícia está um pouco atrasada,mas esperei um tempo para ver como desenrolaria toda essa confusão. Acredito que o importante seja registrar a notícia no blog, pois muitas pessoas ainda não devem saber sobre o ocorrido, ou então, estão confusas sobre o acontecimento. Meu objetivo com o "Notícia Tribal" é trazer as informações de forma imparcial, cabendo, ao leitor, desenvolver seu próprio ponto de vista. Ainda virão textos e opiniões de colunistas sobre o assunto.

OBS: Reformulei o 11º parágrafo do texto, segundo esclarecimentos feitos por  Cibelle Souza. Obrigada pela melhor orientação, Cibelle =)



No dia 20 de setembro de 2015 (domingo), a bailarina Kami Liddle (EUA) postou em seu perfil pessoal do Facebook uma declaração pública divulgada no Tumblr em nome de várias vítimas do abuso que sofreram, envolvendo o nome do Tribal Fest® da Califórnia, realizado por Kajira Djoumahna e Chuck Lehnhard.

Inicialmente, a declaração não foi assinada para preservar a identidade das vítimas e para que estas compartilhassem em suas redes sociais da maneira que considerassem mais confortável. Contudo, atualmente, a declaração já se encontra assinada e você pode conferir que  todas ( ou a grande maioria) dos principais ícones da cena tribal internacional apoiaram a declaração. Entre os nomes mais conhecidos, que compartilharam e apoiaram esta atitude em detrimento do festival, estão: a própria Kami Liddle, Rachel Brice, Zoe  Jakes, Ariellah, Jill Parker, Heather Stants, April Rose, Sharon Kihara, Carolena Nericcio, Samantha Emanuel, Amy Sigil e muitas outras.

No dia em que a declaração foi publicada, todas as bailarinas se uniram e compartilharam em suas redes sociais anunciando que não iriam  mais lecionar e participar do Tribal Fest® em 2016. Além dos instrutores, muitos vendedores e dj's retiraram seu apoio e participação no evento.

O motivo de tal reboliço fora que um dos produtores do evento agiu de má fé ao ter criado e participado de um grupo privado no Facebook, expondo bailarinas e outros participantes do festival ao criar montagens de imagens das vítimas, ridicularizando-as, ofendendo-as com comentários machistas, sexistas e fazendo apologia à cultura do estupro.

Em defesa, as bailarinas, líderes e membros da comunidade tribal,dizem não poderem apoiar um evento em que um organizador menospreza e subjuga as mulheres através de esteriótipos machistas e, além, desumanos. Elas não querem apoiar um lugar em que não se sintam seguras para manifestarem sua arte.Tudo isso que aconteceu vai de encontro à toda a ideologia que elas acreditam dentro da dança e estilo de vida da comunidade de dança do ventre tribal. 

Através das redes sociais, as bailarinas justificaram também a atitude drástica de expor tudo isso publicamente. O motivo fora que elas, ao descobrirem o ocorrido, contactaram Kajira  três semanas antes do anúncio, pedindo explicações e posicionamento da organizadora. Como não obtiveram uma colocação por parte da organização do festival, avisaram-na que, dentro de 48 horas, estariam realizando o anúncio publicamente no Facebook.

Tudo isso gerou todo um exaltar de sentimentos e emoções de indignação por parte das bailarinas vítimas e apoiadoras que estavam manifestando-se nas redes sociais, o que acabou provocando certa confusão à comunidade tribal que tentava entender tudo que estava acontecendo.Diante de tal situação, no dia 21 de setembro de 2015, Rachel Brice posicionou-se de forma mais sóbria, representando a manifestação .

Kajira  realizou um anúncio publico no Facebook, em resposta à declaração, na terça-feira, no dia 22 de setembro de 2015. Neste, ela expõe que seu marido, Chuck  Lehnhard, foi o organizador envolvido em tais acontecimentos. Na mensagem, ela demonstra sentimento de tristeza e traição, dizendo que não sabia sobre o grupo e seu conteúdo. Ela também comenta ter tentado contactar as vítimas do ocorrido, contudo, segundo a mesma, apenas dois professores a retornaram. 

As ações imediatas que Kajira tomou diante das atitudes do marido foi de retirá-lo como co-produtor e membro da equipe do Tribal Fest®; sugeriu a criação da Bolsa de Estudos Tanya Tandoc, com o intuito de homenagear uma estudante de dança tribal que, segundo ela, foi vítima de violência doméstica. A bolsa tinha o objetivo criar um fundo para bailarinos impossibilitados de frequentar Tribal Fest® . O festival também iria contribuir para organizações de direitos da mulher, escolhidas por voto popular,cujas informações estariam disponíveis no site a partir do dia 01 de dezembro. 

No dia 22 de setembro de 2015, após a declaração de Kajira, Chuck posicionou-se em seu Facebook, assumindo e desculpando-se por todas as atitudes cometidas.

Após a declaração de Chuck, muitas contra-respostas foram publicadas, como de April Rose e Solstice Studio, as quais posicionaram-se dizendo que o autor principal de tais abusos teria amenizado a situação em sua declaração e  só não divulgaram as imagens do tal grupo secreto/privado por ser embaraçoso demais para às vítimas e toda a comunidade tribal. Além disso, tanto Solstice quanto Heather Fletcher Howard, professora de Tanya Tandoc, sentiram-se ofendidas pela ideia da Bolsa em seu nome. Tanya foi vítima de violência doméstica, sendo assassinada pelo ex-marido. Muitos acreditaram que Kajira usou de forma ruim a memória e sofrimento da bailarina em questão, por ter parecido ser apenas uma maneira de "tapar a ferida", apelando para o lado emocional das pessoas, já que a "homenagem" aconteceu apenas três meses depois do seu falecimento. Desta forma, esta atitude pareceu ser mais uma jogada de marketing de Kajira, do que uma retratação formal do evento.

Solstice aproveita, na mesma declaração, para criticar  a centralização de poder que os organizadores e o próprio Tribal Fest® construíram às custas de toda a comunidade. Desta forma, ela acredita que a comunidade tribal mundial é muito maior e mais forte que um evento para representá-los. Diante de tais colocações, afirma que, neste momento de fragilidade, a cena tribal precisa de novos líderes que a represente. Sua ideia consiste que estes líderes  formariam uma comissão, que seria votada anualmente,contendo representantes de todos os ramos da dança tribal,  como idosos e estudantes, com o objetivo de criar um novo evento anual, em que os professores e artistas serão selecionados por um comitê em vez de uma ou duas pessoas.   Neste novo evento,  as finanças seriam transparentes e devidamente re-direcionadas para aqueles que estão contribuindo mais para o evento (os professores) e para o que acreditamos como coletivo.

O desfecho de todo esse quadro aconteceu no dia 01 de outubro de 2015 por Kajira, que estivera escrevendo, entre os dias 27 e 30 de setembro de 2015, uma extensa mensagem contendo sua opinião diante de toda contra-resposta e últimos acontecimentos. Kajira sentiu-se injustiçada por todos estarem associando a figura de seu marido com a do festival, sendo que o evento e ideais do Tribal Fest® são dela.  Ao término da carta, anuncia que dedicará mais tempo aos cursos que ministra e, desta forma, ela encerra definitivamente as atividades do Tribal Fest® em 2015. Ela também comenta que após dois dias deletaria o grupo do Tribal Fest® no facebook. 

O Tribal Fest®, realizado em Sebastopol - Califórnia (EUA), foi o evento  pioneiro na cena tribal, reconhecido mundialmente e durou 15 anos de produção.

- Você pode acessar e ler o original em inglês de todos os relatos aqui citados através dos links abaixo:

[Resenhando] Tribal Fest 15 - A Tribal Family Reunion | Visão das Brasileiras

por Débora Dharma Carla Michelle Coelho

Rachel Brice e as brasileiras no Tribal Fest ®15

O Tribal Fest® é um evento anual de Tribal, ATS®, Fusão e Dança do Ventre alternativa, que ocorre na terceira semana de maio, em Sebastopol – Califórnia, nos Estados Unidos. O evento consiste em diversos workshops durante toda a semana e dias inteiros de shows no final de semana.

Por ser um evento de peso na cena tribal mundial, a expectativa de estar presente e participar é altíssima, haja coração!

O Tribal Fest 15, que ocorreu nesse ano de 2015, foi realmente uma reunião familiar do tribal, tendo reunido grandes nomes do tribal como Carolena Nericcio, Suhaila Salimpour, Rachel Brice, Kajira Djoumahna (organizadora do evento), Mardi Love, Zoe Jakes, dentre outros.

Entrada do evento


A cidade onde ocorre o Tribal Fest é uma típica cidade de interior, chamada Sebastopol, onde os habitantes te recebem de forma super calorosa e se locomover a pé é perfeitamente satisfatório. O local do evento é de fácil acesso, sem maiores dificuldades para ser encontrado, e possui diversas salas de aula, para que possam ser ministrados vários workshops simultaneamente. Ainda, uma linda e animada feirinha é organizada nos arredores do centro cultural comunitário, onde você pode encontrar artigos variados, característicos dos praticantes e adeptos deste estilo de vida, que é o tribal. Dessa maneira, há a possibilidade de se equipar dos acessórios mais desejados, desfrutar de tratamentos terapêuticos (um deles, que era fantástico, envolvia o contato com cobras) e massagens, em um ambiente arborizado e natural.

A atmosfera do evento é algo inexplicável, onde todos parecem velhos amigos se encontrando, com um clima de união e amizade, todos interagindo e deixando de lado quaisquer “estrelismos”. A impressão que se tem é de que membros de uma mesma família estão se juntando em um encontro muito esperado. Há um sentimento de pertencimento muito grande a esta comunidade, dividido por todos que comparecem ao evento, o que pode ser percebido visualmente pelos imensos sorrisos em cada rosto e intensos abraços compartilhados durante todos os dias. A energia flui de maneira única e pessoas que nunca se viram antes parecem ser amigas íntimas há tempos.

Carla Michelle na feirinha


É uma honra poder correr de um workshop para o outro e esbarrar nessas bailarinas que tanto admiramos nos corredores, ainda tendo tempo entre um workshop e outro para poder trocar várias idéias sobre dança e qualquer outro assunto cotidiano. A troca acontece naturalmente, não há uma preocupação em se manter segredos ou separar os alunos dos professores e profissionais. Todos se encontram lado a lado em uma mesma “vibe”. Isto reforça que o tribal não é somente uma forma de dança, mas um estilo de vida. Há generosidade entre seus adeptos e alegria em se compartir o que cada um está estudando e praticando.

Percebemos que todas as nossas ídolas, que temos acompanhado a distância, são muito receptivas e ao mesmo tempo abertas a compartilhar o seu conhecimento, em toda a sua amplitude. Elas dividem o que estão estudando e experimentando no momento e, até mesmo, repassam sequências e movimentos que integram suas performances, as quais dançaram no final da incrível semana de cursos.

Zoe Jakes e Coven | Foto de Chuck Lehnhard
A qualidade dos workshops é impressionante. Nós duas voltamos com uma bagagem digna de mudança de paradigmas na dança, além da grande realização de poder ter contato direto com as bailarinas que balizaram o nosso desenvolvimento profissional na dança tribal. Não se pode avaliar o crescimento que tal encontro proporcionou, a transformação pela qual passamos é intensa.

Estar na Califórnia, berço da dança tribal, e em contato com as criadoras, conhecendo a história da forma como ela ocorreu, nos faz entender melhor o significado e a intenção primordial desse estilo de dança, o verdadeiro sentimento de tribo. Os mitos são desfeitos e uma história real se revela com seus fundamentos artísticos e conceituais, dados por contribuições diversas e generosas de cada membro desta grande família tribal.

Datura | Foto de The Dancers Eye - Fine Art Photography 
O meet and greet, evento que é realizado na quinta-feira a noite, é um momento ainda mais a parte, onde todas as professoras estão reunidas no salão principal com as suas banquinhas de coisas para vender e nos deixar totalmente loucas. O estímulo surge quando você percebe visualmente (pelos acessórios, vestuários e artigos em geral delas) que cada profissional tem sua linha de trabalho e que, por sua vez, todas tem sua contribuição para o conjunto maior que constitui o estilo tribal. Pensa no estado de nós brasileiras, vendo todos esses objetos de desejo a venda, pelas próprias bailarinas! Autocontrole teve que ser a palavra da vez.

Os shows também foram fascinantes. Como foi engrandecedor prestigiar cada performance e perceber que o mundo todo possui vertentes maravilhosas e diferentes do tribal. A cada trabalho apresentado, crescia a sensação de que há uma abertura e uma receptividade imensa para todos que subiram ou subiriam naquele palco. A autoconfiança dos artistas era alimentada pelo espírito de comunidade e pelo apoio que o público os presenteava. Não há plateia tão cativante e calorosa como a do Tribal Fest. Além de muita gente nova apresentando um trabalho de qualidade, pudemos ver grandes nomes dividindo o palco, como por exemplo a apresentação da Carolena Nericcio- Bohlman, Kajira Djoumahna, Jill Parker e Paulette Rees-Denis. Grandes nomes, iniciantes e artistas em geral se misturam em um show de apresentações que não está organizado por fama ou falsas hierarquias, porque todos participantes são parte de um movimento único, é a família tribal fazendo dança em todas as suas possibilidades.

Momento épico: The Fab Four ( Carolena Nericcio, Jill Parker, Paulette Denis e Kajira Djoumahna) | Foto de Chuck Lehnhard


Assim, depois de dois dias de apresentações surpreendentes e impressões maravilhosas, pisar naquele palco e dançar no dia de encerramento foi um privilégio único e, ainda, sem medos, autocobranças e exigências tolas. Eu, Carla Michelle Coelho, era uma das faces brasileiras que subia naquele palco energizado para dividir minha percepção da dança neste momento e ser abraçada por aquela plateia incrível. Olhar para cada rosto, desfrutar os passos, me divertir com a família tribal e juntar na bagagem a melhor sensação de dança que já vivi. Meu coração foi tomado por uma felicidade completa e meu corpo pulsou uma energia jamais sentida, ao som do maravilhoso Tom Zé, representando o nosso Brasil. Não sei quanto à técnica, ou até mesmo quanto à execução, o que eu sei é que fui extremamente feliz naquele palco e que consegui aquilo que um bailarino se propõe desde o momento em que decide fazer de sua vida a dança. Desnudei-me e revelei minha alma, comunicando-me diretamente com minha amada família tribal.

Finalmente, após toda essa experiência maravilhosa e enriquecedora, tanto para a dança como para a vida, achamos que a qualidade mais importante que deveríamos “importar” para os eventos brasileiros é a atmosfera de ser uma tribo, é o apoio mútuo que deve existir e o abandono de hierarquia ou rivalidade entre os bailarinos, seja professor ou aluno, especialmente porque essa é a intenção original da dança tribal.

Carla Michelle  representando o Brasil em 2015 no palco do Tribal Fest | Foto de Lee Corkett

Alguns dos nossos vídeos favoritos do evento:

Sema Tribal Fusion Bellydance (black power):


The Fab Four:


Mardi Love and Friends:


Luciterra Dance Company:



Zoe Jakes:



Coven Dance Project:



Datura e Rachel Brice:

Carla Michelle Coelho (Brasil):




[Notícia Tribal] Canal Oficial do Youtube do Tribal Fest 15


O Canal Oficial do Tribal Fest 15 já foi divulgado! Inscreva-se e acompanhe (com uma velocidade bem rápida de upload) as performances do maior festival mundial da cena tribal. A organização do evento precisa de no mínimo 500 inscritos para poder customizar o canal adequadamente. Então, bora ajudar a compartilhar e se inscrever, pessoal! =D

Este ano, o Tribal Fest®15 estará com uma novidade: The Sheepies, que é uma espécie de premiação do evento através das visualizações do canal do youtube. As categorias são: “Favorite Tribal Fusion Group”, “Favorite Improvisational Tribal Troupe”, “Favorite Soloist”, “Hall Of Fame”  e “The Most Watched YouTube Video” (grupo ou solista). Essa premiação estará aberta no período entre o final do festival até dia 31 de dezembro de 2015 e os vencedores serão notificados e divulgados em janeiro de 2016, sendo listado na programação do Tribal Fest®16.

Canal Oficial do TF 15:

[Notícia Tribal] Carolena, Kajira, Jill e Paulette no Tribal Fest® 15!





O Tribal Fest® 15 promete! O tema deste ano é " A Tribal Family Reunion", então, imagina a comunidade tribal reunida no maior festival de Tribal do mundo e os principais ícones estarem reunidos dançando sob o mesmo palco? Apenas uma palavra descreve isso: ÉPICO. Eu adoro esse tipo de colaboração entre artistas e estou muito empolgada para presenciar (virtualmente hehehe) esse marco na história da dança tribal *----* 

Para quem não entende a euforia nisso tudo, só lembrar que essas bailarinas foram  uma das primeiras formações do FCBD® e representantes do estilo tribal. Kajira fundou o BlackSheep BellyDance® (BSBD),  por volta de 2000; Paulette, fundou o Gypsy Caravan® em 1991; Jill Parker, no final da década de 90 (1996), criou o extinto Ultra Gypsy, iniciando o processo do tribal fusion a partir de então, já que este último grupo foi o berço dos principais ícones do estilo, como Rachel Brice, Sharon Kihara,etc

hehehe Eu brinquei no mural do Chuck Lehnhard que será "The Legendary Tribal Troupe" =P

E vocês, empolgados?? =D


Tribal Fest 14 - Vídeos Comentados DOMINGO


Olá pessoal!

Chegamos no último dia de comentários do Tribal Fest 14 =) Espero que tenham gostado das nossas opiniões a respeito de algumas apresentações. Ano que vem tem mais TF comentado aqui no blog ;)

Domingo

April Rose



Aerith:Não foi uma apresentação técnica, nem de figurinos exuberantes. Foi algo simples e subjetivo. Algo como acordar de manhã e se alongar ao som de country.

Carine Würch: Achei este solo interessante por ser uma homenagem a Peter Segger, músico e ícone folk, que faleceu no início do ano. Ela representou toda a música dançando, quase palavra por palavra, você consegue entender o sentido dos movimentos que ela está fazendo, foi uma bela homenagem, para alguém que significou muito para ela.  O figurino simples combinou com o tema da música.Veja a tradução aqui.




Bex




Aerith: Eu sou muito fã da Bex (UK). Eu achei a performance dela bem diferente do costume. Eu acho que nunca a vi dançar algo que não estivesse na linha do dark fusion. No seu primeiro ano de TF ela decide fazer algo estilo pin-up gótica. E deu super certo! O visual de oncinha, cinto de rebite e luvinhas. Eu só não curti muito o cinto de carteira...acho que ficou estranho, mas é só minha opinião. Eu adorei a flor rosa, estilo essas flores havaianas! Ficou perfeito para o personagem.

Adoro as caretas dela e acho que ficou bem divertido isso em sua apresentação. Isso a faz ganhar empatia com o público norte-americano já que é sua primeira vez no evento. Ela faz carinhas, piscadinhas e charminhos do gênero, esbanjando sensualidade, mas de forma fofinha.
A segunda parte da música é um recorte de alguma coreografia anterior dela, não é novidade para quem acompanha o seu trabalho. Eu acho que ficou bem legal, pois ela mostra mais a técnica.



Carine Würch: Gostei muito do vídeo da Bex! Uma música lenta e envolvente; agora que eu sei o mínimo de ATS, rs, deu pra perceber os Body Waves, Taxeems, e o repertório lento bem colocado, com um toque de personalidade e muito carisma. Achei que o figurino retratou bem o que ela a proposta da música. Eu adorei aquela flor vermelha enorrrrrrme! <3

Adoro gente que interpreta o que diz a música. Lindo trabalho muscular, e de isolamento de movimentos. Na parte rápida, usou novamente movimentações rápidas do ATS (tão bom entender o que está sendo feito, hahahahaha). Muito legal a apresentação.


Bruna Gomes




Aerith: A Bruna é muito expressiva. Achei o figurino bem estilo tribal fusion e curti, pois hoje as bailarinas se preocupam mais com o figurino do que a dança em si. E a música de inverno/Natal, do Edward Mãos de Tesoura dá margem a algo mais subjetivo, ao introspectivo, ao lúdico. Do lúdico vamos para a distorção. O feio x bonito; a ditadura da beleza...chegamos ao auge com o delírio de você se mutilar,no sentido de fazer cirurgias  para ficar "bonita".

Carine Würch:Eu tinha assistido a coreografia da coxia, na apresentação dos 13 anos do Al-malgama (escola da Bruna). Ela é conhecida aqui no Sul pela sua autenticidade, sua vontade de explorar outras formas no palco e não seguir a mesma linha de todo mundo. Fazer uma “coreografia-protesto” é o que eu esperava dela, algo que chamasse atenção e nos deixasse com a pulga atrás da orelha...


Ela Rogers 


Aerith: Ela Rogers já é uma das figurinhas favoritas do festival. Adorei o figurino bem steampunk munida com 2 pistolas na cintura. Eu só achei que ela poderia ter sacado as armas e desenvolvido mais isso. O instrumento acabou sendo só um enfeite. Legal ela usar esse tipo de saia meio cabaret e botas! Gente, as botas caíram em desuso e ela reviveu o elemento! =D Ela é a pessoa que vai contra a maré: "Enquanto todo mundo quer ser elegante  e tal, eu vou ser a pistoleira!" rsrs =P
 
Quem procura tribal fusion, aí está um bom exemplo a ser estudado! Ela Rogers é uma das poucas bailarinas de tribal fusion verdadeiramente dito. E é lindo vê-la dançar, movimentos fluídos, delicados e com muita atitude.
 
Carine Würch: O que chama atenção em primeiro lugar é o figurino super diferente do que normalmente vemos por aí. Voltado para 1800, com um tema de duelos de armas, parecia que estávamos no meio de um filme de Velho Oeste. A marcação musical ficou bem definida no corpo. Uma apresentação com intensidade e força, mesmo com os movimentos limpos e bem executados.

IrinaXara - FusetheFolk





Aerith: Boina, cachecol, sutiã estilo coletinho e...bermuda bufante?Apesar do visual despojado, a dança é bem alegre e bem executada no início. A idéia de misturar o folclore árabe com danças mais atuais, como hip hop, é interessante, mas achei a dança exagerada demais, ao longo da apresentação. Algumas coisas ficaram muito esquisitas e sem sentido.

Carine Würch: Adorei a mistura que ela fez! Bailarina do grupo Qalbila, de Aubre Hill com foco na dança Romani e Folclore Árabe, esta coreografia, na sua maioria improvisada , usou muitos passos turcos, hiphop, e dança do ventre. Com a segunda música do Arabian KNightz, da dj palestina Shadia Mansour.


Achei o figurino muito  legal, com aquele visual hiphop, mas todo montado dentro do bellydance com os lenços palestinos, eu achei bem original, e me diverti vendo o vídeo.


House of Tarot




Aerith:Ato I -  Zoe está lendo as cartas. Ela se torna parte do baralho. Gostei da estampa da saia. A primeira vista pensei que fosse um tecido solto, mas depois percebemos que é "embutido", costurado no tecido preto.
Ato II - Lindas de vestido de assuit, com penteado "estilo Princesa Leia," do Star Wars . Parecem sacerdotisas. A lua em sua cabeça já fora usada por Katarina Burda, em seu grupo Aywah!, do qual Zoe já fizera parte. A pulseira de contas que liga o pulso a parte superior do braço é um mimo.
Ato III - dupla...não me agradou muito.
Intervalo - estilo programa de audição norte-americano antigo...me lembrou rsrs Beetleejuice. *0* No final da brincadeira: bundas! HAHAHA  Eu não me recordo o nome da dança, mas é uma dança norte-americana que antecedeu ao funk carioca. Muito mais ligado ao rap e hip hop.
Ato IV - mulher de branco cantando lírico com duas " damas de companhia" de máscaras de gás com um coro. Lindo vestido e arranjo de cabeça da cantora.
Ato V - Zoe a la serpente naja. Gosto das ameaças com braços como se fosse dar o bote. Essa sensibilidade só a Zoe poderia ter. E conforme dança, sua cauda vai se enrolando. Nossa, deve ser difícil fazer isso, já que possui um espaço limitado para dançar. .Ela tira o rabo e mostra as perninhas de fora dançando com outras "bailarinas-cobras" e seus leques de penas.É legal quando elas formam um círculo de penas ao redor de Zoe e ela vai dando pequenos "botes" rsrs
AtoVI - Ashley Lopes cantando e interpretando lindamente.
Ato VII - Amor beeem estilo Beetlejuice!! Parecem ser dois personagens criados por Tim Burton!
Ato VIII - Zoe estava com um figurino que remetia mais a África...a saia azul e suas estampas remetiam muito isso. O Leão da carta atrás dela era com um traço de desenho afro. Adorei seu sutiã!
AtoIX -  Zoe e bailarinas em estilo indiano. Deixou a desejar a meu ver. Zoe é muito técnica e precisa...senti falta de sincronismo...algumas pareciam perdidas. Mega aberturas de calça nas  laterais chamaram a atenção.
Ato X - lindas saias estampadas  e muuuuitas jóias. Foi a parte LUXO do espetáculo. Foi algo bem Bal Anat a apresentação final, claro, com uma apimentada de Zoe Jakes ;)


Carine Würch: É difícil até comentar, pois foi um SHOW dentro do evento Tribal Fest. Sou leiga no assunto Tarot, conheço pouquíssimo, então o TODO se perdeu para mim, mas é claro que eu sei que tem muito mais por trás do que "simplesmente" dança (como se elas dançassem pouco).

Li este post da Gabi Miranda e aprendi tanto com ele, que opto por compartilhar: 


Gabriela Miranda compartilhou um link. - 24 de maio ·

Zoe Jakes visionária como sempre! Algumas partes me fizeram enlouquecer de admiração! Minha mãe Rosalia Miranda é taróloga, convivi com isso minha vida toda e amo a jornada arquetípica do Tarô... Fiquei arrepiada com o início da leitura das cartas, "A Sacerdotisa" foi a primeira carta com uma interpretação incrível e coreografia densa, consistente e com muito significado. Fiquei pasma com a representação da carta "A Lua", o equilíbrio e técnica das bailarinas... A minha parte favorita é a representação da carta "O Carro" e as meninas da máscara de gás, o que são aquelas mulheres cantando em coro? Quem conhece e ama o Tarô, sabe o significado desse show... Não tem como não amar!

O solo dela vestida de cobra dançando a carta "O Mundo"... Ai, lindo. Absolutamente ela.

Mas o que mais me impactou foi a leitura da carta "A Morte". Ashley cantando ópera e a coreografia mais densa e intensa que poderia haver ao som do réquiem "Lacrimosa", que eu amo demais desde adolescente...

A carta da Justiça dizendo "Cala a bocaaaa. Venha, vamos tocar!"

E o final com todas juntas dançando "O Sol".

Falem o que quiser, mas a Zoe não poderia ser mais original e vanguardista. A prova disso é quantidade de cópia e trabalho inspirado que existe em cima do que ela desenvolve. Para mim é uma inspiração sim. Sagrada e Profana. Sigo, amo, sou fã. VISIONÁRIA.

Imajaghan


 

Aerith:Eu adorei o figurino! Bem tribo, uma pegada neo-pagan--folk, lembrando bastante o visual da banda Omnia. Esse estilo ele já vinha demonstrando desde o último evento. O legal foram as calças. Ficou algo bem ligado ao atlético. Os movimentos se tornam impactantes e vigorosos. O momento de entrada de cada um é perfeito. E isso é importante para o efeito que eles esperam causar no público, auxiliando a sintonizar. Legal os movimentos com o cabelo do Illan. Deve ser difícil dançar com tanto cabelo em cima rsrs "Cuidado para não pisar no cabelo" .  Teve uma hora que ele se desequilibrou, mas com tanta informação isso foi quase imperceptível.A minha parte favorita é a partir de 7:40, quando ele começa a colocar alguns passo  indianos na apresentação.  A dança deles é um fusion contemporâneo;não vi nada de tribal, mas gostei da performance; foi perfeito.

Carine Würch: Fiquei hipnotizada (com a música ao vivo!!!), pela batida, gostei dos figurinos, pareciam selvagens, homens das cavernas. Por não ter muito conhecimento da Dança Moderna, não costumo admirá-la, e nem assisti-la tanto quanto outras danças, mas esta coreografia me chamou atenção pela movimentação do grupo, eu gosto das montagens, da sincronia, da ligação dos movimentos, da conexão dos bailarinos no palco, do toque físico. Gostei bastante, e sempre fico impressionada com os movimentos, é claro.

Int. HOTPOT + DJ Amar




Aerith: Beats Box + ITS O primeiro grupo possui bailarinas como April Rose e Alexis Southall (UK). Nos três minutos finais surge uma dupla asiática(estou na dúvida se são crianças rsrs =P). Elas dançam muito bem e conseguiram prender a minha atenção. Ótimo tribal fusion.

Carine Würch: ITS e Música ao vivo! Elas pareciam estar se divertindo e eu curti muito, porque estava todo mundo  no seu estilo, sem aquela caracterização "tribal", dançaram, curtiram e eu adorei. Na segunda parte do vídeo vieram as duas convidadas japonesas, como eu gosto de vê-las dançar! Precisas. Um Fusion com muita intenção. Apesar da música ao vivo com uma flauta suave, os movimentos eram firmes, bonitos de olhar, e o figurino achei muito legal também.

Joy Hearten






Aerith:Vale muito a pena assitir!!! Dança muito, super carismática e com identidade na dança! Gostei muito!! Adorei o penteado preso, meio pin-up e várias flores presas uma atrás da outra.


Carine Würch: Bom, amei a música, eu queria dançá-la!! Achei a presença de palco dela linda, ela parecia bem confiante, eu gostei muito de assistir. Me capturou. O figurino lindo também. 




Kelley Mountain Sage



Aerith: Eu gostei do figurino! Adorei a saia em tons neutros com algumas estampas. Gostei do lenço parecendo um turbante; e da fita ao redor da barriga. Só não gostei do uso dos fan veils...acho que foram totalmente desnecessários. Ela nem usou eles direito. Ela faz os movimentos bem feitinhos. Só achei sem enredo, sem proposta e emoção. Faltou mais carga expressiva. A edição antes do derbak foi mau realizada, pois foi terminando de forma estranha. O melhor da dança foi o final com o derbak. Talvez fosse melhor só ter tido essa parte.

Carine Würch: O visual de entrada e o figurino estavam muito bonitos. Bailarinas que sorriem com o olhar, são tão gostosas de assistir! Eu não sou a maior fã dos véus, mas quando eles são bem utilizados, é muito lindo de se ver! Uma postura bonita, bem alta com os ombros e braços (né Aerith? Os meus precisam melhorar sempre! :P ). Quadril bem marcado na parte da música árabe, o que eu acho que combina perfeitamente, mesmo que com o figurino tribal.

Luciterra




Aerith:Luciterra é um grupo do Canadá que vem marcando presença no TF e um dos grupos favoritos do público, desde então. A calça delas é interessante e me chamou a atenção. Eu gosto da baixinha. :3 Minha favorita! hehehe *suspeita* Eu gostei mas dessa coreografia que a apresentada no Massive. Achei mais vigorosa. Eu gosto de grupo que mostram identidade. Acho isso muito difícil hoje em dia. E é claro que elas mostraram!

Carine Würch: Conheci o grupo por causa de uma indicação da Theo Anûk, num grupo de Discussão. Apesar desta coreografia em especial não ser a minha preferia, elas são uns amores, mostram sintonia de grupo, gosto dos movimentos e da movimentação no palco. Acho elas divertidas e me dá vontade de dançar com elas. O bacana é que as coreografias delas são todas feitas em conjunto.

 Olga Meos e Tribal PRO




Aerith:Nossa, Cazaquistão! Uma dança com muito bom gosto e impacto. Ótimos figurinos e movimentos. Adorei os movimentos alternando com os desenhos que as fitas formavam. Olga dança um solo com bastante identidade e atitude. Depois as outras duas se juntam a ela e finalizam o grupo de forma harmoniosa. Ótimo grupo!

Carine Würch: Gostei muito do figurino, me chamou atenção de primeira. As expressões delas também. Achei lindo dançar com fita!!! Acho muito legal esta troca total de intenção dentro da coreografia, de figurino, mas não perderam a linha. Mantiveram a energia, a sintonia. Gostei muito.

UJBABA



Aerith:Um figurino do início do FCBD, mas fechado e sério. Eu achei simplesmente lindo o visual!! Os turbantes com joias+ rosa vermelha são chique. Muitas joias. Sutiã de moedas. Cholies pretos ser aberturas, bem tradicionais. Cinturões com pom-pons e lindas saias indianas e os xales. Um dos meus ATS favoritos do festival!Adoro esse "ar" mais centrado,altivo, impondo respeito, mostrando um grupo de mulheres fortes.

Carine Würch: Bom, apesar da minha ascendência alemã, meu avô paterno nasceu próximo a Kiev, hoje Ucrânia. Eu tenho um fascínio por aquela cultura e região, então, quando eu vi os lenços, quis assistir, e claro que fiquei apaixonada pelo grupo, ainda mais porque agora eu consigo entender um pouquinho de ATS! (Eeeee) Sempre me emociono vendo o Puja antes das danças, e aí vem um quadrilzão poderoso! Adoro! Lindas!



Sabrina Fox



Aerith: Ela é bastante técnica. E olhe só: luvinhas pretas estilo bem tribal fusion. Uma apresentação bem tribal fusion. Fazia tempo que não via algo assim.Adorei o saltinho que ela deu quase no fim da apresentação.E vejam como um bom tribal fusion com a técnica bem fundamentada pode conseguir bons aplausos! ;)

Carine Würch: Movimentos limpos e parecia muito segura no palco estava com um olhar seguro e confiante. Na segunda parte, com uma música mais cabaré, manteve os movimentos bem marcados do Fusion e foi bem legal




SHAMAN TRIBAL CO






Aerith:A coreografia para o Tribal Fest foi a fusão de três coreografias da cia. O início começa com um curto pedaço de "Moiras" e logo depois entra na música "Catimbozada" (não sei se o nome da coreografia...talvez seja o mesmo da música) =) Eu achei uma ótima fusão entre as duas coreografias. Primeiro porque o visual de "Moiras" prende a atenção; é intrigante  e misterioso... Foi uma boa escolha! Segundo, "Catimbozada", na minha opinião, reflete muito a história da Cia...uma das primeiras coreografias da  Shaman, quando ainda se escrevia com "X". Talvez uma homenagem a Ellen Paes que foi  uma das diretoras da cia, junto com Paula Braz e Cibelle Souza. E a coreografia foi elaborada pelas três. A música diz muito sobre a realidade do Brasil; e a dança dessa parte é bem xamanica. 

Adorei a edição com o piar e o gralhar dos pássaros.A introdução antes de começar "Carcará" foi uma ótima adaptação da coreografia!! Elas fazem movimento de pássaros, rodam entre sim e se alinham uma atrás da outra. O melhor é Paula fazendo o barulho da ave, que foi bem análogo ao nosso "lililili" Isso me arrepiou!! Adoro esse ritmo do início! Adoro a forma como interpretam, cada uma quebrando o quadril e abaixando a cabeça.Gosto também quando todas se enfileiram atrás de Cibelle e levantam os braços e logo após saem de trás dela cada uma para uma direção. Quando levantam vôo e as três se deslocam olhando para o alto é um ótimo efeito! Adoro essa parte!Outro movimento favorito é quase no finalzinho que as três viram para o lado esquerdo com as mãos na cintura e circulam a cabeça como movimento de aves. Shaman Co, sem exagero, foi um dos melhores do TF 14. Eu só achei que o pessoal de lá poderia ter vibrado mais, levantado e tal. Eu sei quanta energia essa dança emana ao vivo, pois já assisti em sua estreia no Rio de janeiro, no Tribes Brasil, em 2011.

Carine Würch:TRIBAL tipo exportação no maior evento de tribal - Tribal Fest! Muito orgulho da Shaman Tribal Co.!!! Quanda a Paula deu aquele “grito” característico, me arrepiei toda! Ver o Brasil tão bem representado, não só pelas bailarinas, mas pela identificação na nossa fauna, da nossa cultura, do “nosso” jeito de fazer tribal, da nossa música. Que lindo e que orgulho senti. O figurino, a maquiagem, a sincronia. Amo demais! Muito feliz. Fiquei imaginando o grupo completo... que beleza!!!


 Sacred Closing Circle


Aerith: Achei os leques interessantes apesar deles não estarem bem colados. As espumas ficaram interessantes, pois sempre surgia uma bailarina saindo de lá. Dreads! Quanto tempo não vejo esses dreads coloridos e super pesados . Melhor parte foi a entrada da Moria, e depois da Carolena. A Moria estava linda. Adorei o cabelo preso em cima e todo o arranjo e e jóias e toda a indumentária.  Parecia a noiva cadáver  rsrs. Carolena estava lá como o grande ícone que é na cena tribal, implacável! Lindo solo e figurino.Carolena com uma longa trança cheia de rosas vermelhas!!


Carine Würch: Olhando estes vídeos e as fotos, fica impossível não fazer uma postagem a parte das postagens sobre o Tribal Fest 2014. Foi muito emocionante ver esta Reverência na Nossa Dança e este agradecimento pela Nossa Terra, pelos Elementos da Natureza, tão bem representados por estes bailarinos. 
Adorei ver as pessoas saindo de “dentro” do palco, ver a Carolena chegando para fechar o círculo representado pelos elementos, dançando se virando com aquela flor vermelha no cabelo e toda vestida de branco foi impactante!

E vocês, o que acharam dos vídeos de domingo?






Veja também os comentários dos dias anteriores:

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