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Nomadic Tribal na Argentina

por Lilian Kawatoko


Em Junho, o Nomadic Tribal teve a honra de participar do Tribalópolis IV, dividindo o palco com uma das melhores representantes do ATS® no mundo: Kae Montgomery. E também pudemos conhecer a cena tribal Argentina, que é muito criativa e rica, além de sermos muito bem recebidas por todos.

O show de gala aconteceu no dia 27 de Junho em um teatro intimista e acolhedor. Todas as apresentações foram surpreendentes, alunos e profissionais explorando várias faces do tribal, fiquei realmente encantada com a qualidade do trabalho realizado.

Dia 28 foi o primeiro dia de workshop, 4 horas de aula com nossa mestra Kae, passando desde os básicos novamente até dinâmicas em grupo. A importância de uma aula com uma integrante FatChance Bellydance®, principalmente para mim que também sou professora, é a chance de tirar dúvidas que vão surgindo no meio do 
caminho, estar atualizada sobre possíveis alterações, ouvir novos métodos e explicações, novas versões sobre a mesma coisa. Acredito que nunca irei parar de fazer aulas de ATS® pois a cada aula eu vou somando algo novo aos meus conhecimentos,profissionalizando minha metodologia de ensino, e ficando mais perfeccionista.

Dia 29 foi o segundo dia de workshop, também com 4 horas de duração. Nesse dia a aula foi mais pesada, recebemos alguns conselhos sobre profissionalismo, sobre alguns vícios que criamos e ouvimos aqueles ditados que são importantes de lembrar: “O FatChance não ensina amadores” ( sobre o fato de sermos profissionais inclusive nas aulas e treinos; e sobre o fato de que estamos em busca de conhecimento e sermos profissionais da dança, não estamos lá por hobby). E “Se você não consegue ser seguida, não serve para o ATS®” (sobre a humildade em liderar corretamente, de forma que consiga dançar com todos). Também tivemos dicas sobre dinâmica nas formações e como trabalhar o repertório lento.

A cada aula eu literalmente me apaixono mais pelo ATS® e sua filosofia , a cada dia ele representa mais e mais o meu pensamento e meu posicionamento no tribal, só posso me sentir honrada em estar com meu grupo Nomadic em uma oportunidade como esta. E se vocês tiverem o privilégio de ter uma aula com a Kae, não percam!

http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/03/ats-in-drops-por-nomadic-tribal.html

O ATS® com música ao vivo

por Raquel Coelho


Uma das experiências mais construtivas e interessantes em nossas andanças com o Nomadic Tribal sem duvidas são as oportunidades de dançar com música ao vivo. 

Através do nosso contato com musicistas descobrimos muitas vertentes musicais aonde podemos adaptar o ATS® e descobrimos também o quanto a dança improvisacional os agrada e muito, pois não existe a necessidade de ensaio prévio e nem muitas composições, o que permite o improviso do musico também! Normalmente, o repertório escolhido para a nossa participação é definido um pouco antes do show, justamente porque não precisamos nos preocupar com a interpretação do musicista (seus improvisos, floreios e experimentos) e nem eles com a nossa intervenção.  A nosso ver, este foi o ponto chave para que passássemos a acompanhar alguns grupos ate mesmo em lançamento de seus CDs. 


Se dançar com som mecânico é bom, dançar com música ao vivo é incrível! Música ao vivo envolve muito mais que um CD e uma bailarina, existe uma preocupação maior que é a de criar harmonia com os músicos e música, afinal de contas, quando contratadas estamos nos disponibilizando para acrescentar forma e cor a este grupo e seu espetáculo. A dança radicalmente ligada a música é um momento único onde música e bailarina tornam-se uma coisa só. São momento indescritíveis! O publico é sempre especial, mas com música ao vivo a troca de energia é bem diferente. O fervor, a recepção e atenção são distintas dos demais shows. Nestas ocasiões, deixamos de ser atração principal, e nos tornamos o momento especial do show.


Todo show é uma surpresa e cada um deles de alguma forma nos serviu como aprendizado. Eles nos ensinam como devemos nos portar com os músicos e publico (todos sempre diferentes), situações onde colocamos a prova nosso profissionalismo e organização. Isso serve também para aprendermos a “negociar” com os músicos, valorizando nosso trabalho com responsabilidade e bom senso. Acabamos por estudar mais as formas de aproveitarmos melhor o espaço destinado para nossa apresentação, de como abrir uma roda no meio do publico em uma pista de dança lotada, por exemplo, e de como lidar com rapazinhos e mocinhas mal educados!


Imprevistos sempre acontecem, e já nos deparamos com situações por exemplo, onde não pudemos tocar snujs. O show era uma gravação ao vivo, logo, snujs não microfonados tornariam a composição uma grande bagunça. Não tocamos, nos perdemos um pouco e era como estivesse faltando um pedaço de cada uma de nós, mas sobrevivemos e valeu muito a pena. Para que isso não aconteça novamente, estamos providenciando nossos snujs de madeira! Tudo para que a nossa participação torne o show destes músicos queridos muito mais bonito! Grand Bazar, Ikaa, Taberna Folk, Mutrib, Orkestra Bandida, Olam ein Soif, Mawaca, solistas...todos eles são grandes e verdadeiros professores e esperamos agregar em muitos outros shows!

http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/03/ats-in-drops-por-nomadic-tribal.html




ATS in Drops
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São Paulo, SP

Sintonia



por Nomadic Tribal

O ATS® é um estilo de dança que, como todas as outras, exige empenho e dedicação no aprendizado e treinamento da técnica.Técnica postural, de fluidez e de execução correta dos movimentos.Exige também noção espacial já que constantemente há troca posição no palco em virtude da formação e mudança de liderança.Há também a questão do repertório de passos e combos para serem realizados na liderança. Há muita técnica, treino, ensaio e dedicação no ATS® para ser uma boa bailarina.

Mas o mais importante, talvez fique além da técnica. Não se trata de um solo de dança. Dividimos o palco, com outras bailarinas. Dividimos a atenção do público. Porém não se trata também de uma coreografia em grupo, onde sabemos como será o andamento da dança, quem estará a ao seu lado, a sua frente, ou atrás de você. O ATS® é uma dança dinâmica em que praticamente tudo é decidido em cima do palco. Sim, existe a base dos movimentos desenvolvidos pelo FCBD® e, mais recentemente, por outros grupos de ATS® do mundo. Mas a magia vem exatamente do desconhecido, do mistério, da surpresa. Dançar ATS® é se surpreender consigo mesma e com as parceiras de dança a cada apresentação. E tudo isso acontece, por conta da sintonia que há entre as bailarinas em cena. Esse é o segredo do estilo.

Mas como se aprende? Como se treina essa sintonia?

Não há workshop ou técnica que ensine esse segredo, pois isso não é aprendido, mas sentido.Liderar sem prepotência, sem arrogância, ser liderado com humildade, mas sem submissão. Saber a hora de assumir o comando da dança e saber a hora de dar a vez a outra parceira.Saber deixar o ego, no máximo nas coxias. Olhar nos olhos, sentir quando e se há possibilidade de trazer à dança passos mais rápidos, mais complexos ou se o momento pede passos mais básicos. Tentar perceber como estão os ânimos, os humores e saber lidar com isso.Criar conexão. Se a conexão é realizada, ela transcende as barreiras do palco e esse movimento de respeito e sintonia mútua se perpetua.


Arrisco então a dizer, que o ATS® não é apenas um estilo de dança, mas uma filosofia de vida, onde predomina a irmandade, a amizade e o sentimento de tribo e de união.



Mas como criar isso? Dançar sempre com as mesmas pessoas ajuda. E muito. Criar um vinculo fora da dança passa então a ser inevitável. Mas deixar o ego de lado, talvez seja a lição mais importante. 

No link abaixo vemos um exemplo incrível de sintonia. Apesar dos erros, as integrantes do FCBD® mudam de direção várias vezes, não há nenhum combo coreografado e ainda acompanham o ritmo da música com mudança do toque dos snujs.








ATS in Drops
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São Paulo, SP


 
http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/03/ats-in-drops-por-nomadic-tribal.html 




Carla Bazarian iniciou seus estudos de dança aos 4 anos e não parou mais. Transitou por diversos estilos como contemporâneo,

Um olhar sobre o ATS® além das suas técnicas

por Nomadic Tribal
 


Em primeiro lugar, gostaríamos de expor que estamos muito felizes pelo convite para escrevermos nesta coluna! 


O blog será uma oportunidade de registrar nossas pesquisas e torcemos para que de alguma forma estimule o estudo do ATS ® (e da forma mais fiel o possível ao formato original).


A coluna ATS In Drops é um espaço aonde levantaremos questões sobre a prática da modalidade e também um lugar aonde poderemos expor nossas dúvidas sempre em busca de desenvolvimento pessoal e profissional. 


O grupo Nomadic Tribal ATS® tem como integrantes seis bailarinas de formações e modalidades distintas onde duas são certificadas no formato antigo e uma no formato novo do Fat Chance Belly Dance. 


Nosso grupo é de direção coletiva, está para completar dois anos e durante este período apresentou-se em casas noturnas, bares, feiras, parques, festivais, eventos de cunho cultural, dentro deles: Museu da casa brasileira, SESC, Centro cultural rio verde, Virada Cultural, inúmeras edições das festas Gás, Vinga venga, Ciga nos, Macumbia Buena, assim como participando de shows com musica ao vivo como: Orkestra Bandida, Mutrib, Mawaca, Ikaa, Olam ein Sof e solistas.



Em nossa primeira matéria escolhemos falar um pouco sobre Improvisação.



Mas o que é improviso? E improviso sincronizado? Quais os benefícios de sua pratica?


O que é CI (Contato improvisação)?

O contato improvisação é uma técnica de movimento criada na década de 1970 por um grupo de coreógrafos e bailarinos norte-americanos de uma companhia de dança (a Grand Union). Ligados à dança moderna, eles também tinham por base metodológica o improviso grupal.

A partir de então, a prática vem se disseminando pelo mundo todo como um trabalho corporal fisicamente conectado com a expressão e a consciência do corpo.



A Técnica de CI

A técnica consiste num trabalho em dupla, ou em grupo, de forma improvisada, mas consciente, na relação entre corpos. 

O contato-improvisação trabalha o conhecimento próprio sobre seus limites. Além disso, trabalha a relação com o outro, uma vez que funciona como um jogo silencioso (físico) de pergunta e resposta.



Improviso de Contato no ballet moderno:








O CI no ATS®



Formations and cues are the anchor of improvisational choreography.

Formações e senhas são as ancoras da dança improvisacional.

(Carolena Nericcio)



Então podemos dizer que o ATS® trata-se de improviso (sem contato e de elementos diferentes do grupo Grand Union, que tem relação direta como ballet moderno), mas sincronizado através de combos pré-determinados e senhas deixando de ser um improviso criativo.

Resumidamente, o ATS torna-se ‘engessado’, sempre dependendo do improviso da líder e suas senhas, o que torna a formação de palco do ATS®, muito importante para que o improviso possa de fato acontecer.



Improviso Fat Chance Belly Dance:






A prática e benefícios do CI

A prática constante do CI é considerada uma ferramenta de autoconhecimento e para a improvisação acontecer é necessário que os participantes estejam conectados no que está acontecendo no ambiente (na colega), e dentro de seu corpo.

É nesse momento em que, no ATS®, colocamos a prova a nossa maturidade como bailarinas e mais, como mulheres. Estamos certas de que dançar o ATS® trata-se não só apenas de absorver suas técnicas (exatas e sem nós), trata-se de recebê-lo como uma filosofia de vida.

É necessário que se tenha maturidade para aceitar o ritmo, limites, espaço e momento da sua colega de dança.

Visto que o ATS® é uma linguagem universal, saber socializar talvez seja mais importante do que o nível de conhecimento técnico em sí. Além disso, devemos aprender a ser pró-ativas liderar e nos permitir ser lideradas. O ATS ® é conexão e respeito entre as participantes e, acima de tudo, prazer em dançar juntas e é por este motivo que a modalidade tornou-se também uma forma de socializar, como uma linguagem mundial.



P.Referências: NEDER, Fernando. Contato Improvisação: origens, influências e evolução - Gens, fluências e tons. Trabalho desenvolvido para a disciplina "Evolução da Dança", UNIRIO-CLA, 2005: Rio de Janeiro



Por Dany Anjos e Raquel Coelho 


ATS in Drops
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São Paulo, SP


http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/03/ats-in-drops-por-nomadic-tribal.html



Dany Anjos cursa ETEC de danças, estudou dança do ventre por 10 anos.
É certificada pelo formato novo do Fat Chance Belly Dance e integrante do grupo Nomadic Tribal.

http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/03/ats-in-drops-por-nomadic-tribal.html




Raquel Coelho é diretora  do Espaço Romany em São Paulo, formada em ballet clássico em 1995, estudou dança do ventre pelo período de 15 anos e a 3 se dedica ao ATS® grupo Nomadic Tribal ATS®

ATS® in Drops por Nomadic Tribal


ATS® in Drops

NOMADIC TRIBAL ATS® - São Paulo, Brasil
Amanda Preisig, Carla Bazarian, Dany Anjos, Lilian Kawakoto, Raquel Coelho, Valdi Lima

2014

O intuito da coluna é o de esclarecer diversas dúvidas do estilo, assim como incentivar o estudo e pesquisa da modalidade.

O Nomadic Tribal ATS® vem desenvolvendo o seu trabalho nesta formação desde julho de 2012 e vem buscando acima de tudo o aperfeiçoamento da modalidade fielmente ao formato FatChanceBellyDance®.Em sua formação, o grupo tem duas integrantes Sisters Studio certificadas na Califórnia no antigo formato e uma integrante certificada no Canadá no novo formato.

Uma filosofia de vida...

O ATS® ou American Tribal Style (estilo tribal americano) é um tipo de fusão étnica americana originária da Califórnia, com vestuário, movimentos e músicas influenciadas pelos povos nômades do Oriente Médio, ciganos, dançarinas Ghawazze do Egito e da Argélia, danças clássicas indianas, árabes e flamenco espanhol.Entre as características principais do estilo, está o improviso coletivo sincronizado por meio de senhas e combinações de passos pré-estabelecidos.

A interação e o fluxo de energia entre os integrantes, o espírito de tribo que trabalha valores como generosidade, poder de decisão e humildade, sem que o atrativo principal seja a sensualidade. No formato de apresentação há sempre um líder que utiliza sinais para se comunicar com os outros e a dança é tão sincronizada que o público sequer percebe que se trata de um improviso. É uma dança de espírito coletivo, onde abrimos mão do nosso ego para compartilhar a dança e a magia com o outro. Além da força de mulheres dançando juntas, o ATS® trabalha qualidades que levamos para o nosso dia a dia, se tornando também uma filosofia de vida.

Um pouco mais sobre Nomadic Tribal ATS®

Amanda Preisig

Atriz, bailarina, arte educadora e brincante. Formou-se como técnica em dança em 2009, onde passou por linguagens da dança, como a dança contemporânea, danças de salão, danças urbanas, dança do ventre, entre outros. Lá teve seu primeiro contato com as danças populares, onde voltou seus estudos para o congado, o coco e o maracatu.
Mais tarde, trabalhando como atriz pesquisadora em uma companhia de teatro de rua, especializou-se em outras linguagens das danças populares (aproximando-se mais das danças dramáticas brasileiras) como cavalo marinho, a folia de reis, o jongo, a ciranda, o cacuriá, o bumba meu boi, entre outros.

Paralelamente iniciou seus estudos no tribal fusion e no ATS®, fazendo workshops com bailarinas renomadas de todo o mundo, como Lady Fred, Ariellah, Morgana, Joline Andrade, Kilma Farias, Cibelle Souza.

Atualmente procura experienciar suas três principais vivencias (teatro, danças e brincadeiras populares, e o tribal), fazendo parte do movimento do Tribal Brasil em São Paulo. Também é integrante do grupo Nomadic Tribal ATS® em São Paulo e atualmente está finalizando sua formação profissional em teatro.

Carla Bazarian

Carla Bazarian iniciou seus estudos da dança na infância. Tendo o ballet clássico como base de 17 anos de estudos, passou por diversos estilos como o ballet moderno e contemporâneo. Dançando nestes estilos fez parte dos Grupos Garra (1991 a 1997) e Emanawê (1998 a 2000), representando o Clube Paineiras do Morumbi em diversos festivais e concursos de dança. Participou da peça Mulheres de Chico de Ithamar Lembo e Patricia Kfouri, em cartaz no Teatro Itália no ano de 2000. 

Em 2001, inaugurou seu próprio espaço de dança, o Studio Palco. Neste periodo experienciou diversos estilos como o Flamenco e a Dança do Ventre. Procurando a interação entre danças sagradas femininas e folclóricas, tomou contato com os estilos Tribal Fusion e ATS® – American Tribal Style.

De 2010 a 2012 participou do grupo de ITS (Improvisational Tribal Style) Ulan Daban e em 2012 criou seu proprio grupo de ATS® de direção coletiva, NOMADIC TRIBAL ATS®, apresentando-se em diversos locais como SESC, Viradada Cultural, Museu da Casa Brasileira, entre outros.

 Lilian Kawatoko

Bailarina, coreógrafa, professora, designer de moda, dona e estilista da marca Khalidah (a primeira loja física conceito de figurinos Tribais do Brasil). Estudante de Ballet Contemporâneo, teve início de sua formação em Ballet Clássico, Jazz e Teatro.

Integrante do grupo de direção coletiva Nomadic Tribal (SP).
Morou no Japão por 3 anos, onde fez parte do grupo Jauhara Oriente, o primeiro grupo de dança do ventre brasileiro a mesclar bailarinas de várias nacionalidades.

Fez parte do extinto grupo Ulan Daban(SP), dirigido por Rebeca Piñero, o primeiro de ITS em São Paulo. Em novembro de 2012 se formou na Califórnia, no Studio FCBC® e se tornou uma das 8 sisters studios do Brasil, capacitada a ensinar o ATS®. Estudou com grandes nomes do tribal nacional e internacional, entre eles destacam-se: Mira Betz, Ariellah Aflalo, Morgana Guirebalde, Zoe Jakes, Carolena Nericcio, Kae Montgomery, Anita Lalwani, Marsha Paulin, Sandi Ball, Mardi Love, Sharon Kihara e Wendy Allen.


Dany Anjos

Começou os seus estudos na dança oriental árabe em 2004 com aulas regulares de dança do ventre, participou de workshops com Kahina, Hadara Nur, Saphyra Wilson, Malak, Danny Negri entre outras dançarinas. Em 2010 conheceu o tribal, iniciando seus estudos de ATS® /ITS e tribal fusion, também participou de workshops com dançarinas nacionais e internacionais do estilo, como Ariellah Aflalo, Lady Fred, Morgana, Cibelle Souza, Kilma Farias, Mariana Quadros entre outros.  Em 2013 viajou para o Canadá para estudar o ATS® com a criadora do estilo Carolena Nericcio, onde se tornou umaFatChanceBellyDance Sister Studio . Hoje cursa a ETEC SP – Dança, é dançarina profissional e possui vivências em espetáculos de dança do ventre ,tribal e eventos, é professora de tribal fusion e ATS® no Espaço Romany em São Paulo e integrante do grupo de estilo tribal americano Nomadic Tribal ATS®.

Raquel Coelho 

Formada em ballet clássico no ano de 1995, iniciou estudo de dança dança e folclore árabe com Hayat el Helwa em 1998, e posteriormente Patricia Bercardine. 
Experiência como dança educadora em colégios particulares, baby class, professora de dança do ventre. 

Em 2010 iniciou estudo do ATS (American Tribal Style) se tornando integrante do grupo Ulan Danban por um ano e posteriormente idealizando o grupo Nomadic Tribal, de direção coletiva. Atualmente dirige o Projeto Ikaa  - Música Mediterrânea Experimental e fusão de danças. 
Proprietária do Espaço Romany, estúdio de dança e bem estar feminino.

Valdi Lima

Valdi Lima iniciou seus estudos na dança aos 33 anos, como terapia e diversão. Começou estudando ITS e Tribal Fusion com Rebeca Piñeiro e participou de workshops com Kilma Farias, Paula Braz, Cibelle Souza, Jhade Sharif, Aline Muhana, Joline Andrade, Bella Safe, entre outras, e também de workshops com professoras internacionais como Morgana, Ariellah, LadyFred, Kristine Adams. Como integrante de um extinto grupo de ITS, participou de grandes eventos como Gothla Brazil RH, Caravana Tribal Nordeste PB, Shamans Fest Rio Claro, Campo das Tribos SP, Mundo Gaia SP, Virada Cultural SP, entre outros.


Participou de um workshop com Morgana em Madri e integrou o ATS Flash Mob World Wide 2012 em Londres, dançando ao lado de Phillipa Moirai e Maho Beaumont, entre outras. Em novembro de 2012 estudou ATS® em São Francisco com a criadora do estilo, Carolena Nericcio, quando tornou-se Sister Studio no Brasil. Ainda na Califórnia, estudou com Anita Lalwani, Kae Montgomery, Wendy Allen, Sandi Ball e Marsha Poulin, todas integrantes do FatChanceBellyDance®, e estudou ainda com Zoe Jakes. Valdi Lima eh integrante do Nomadic Tribal ATS® de direção coletiva.


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