Lucas Oliveira (MG): Lukas Oliver (SP): Luy Romero (SP): Marcelo Justino (SP):
Invalidados:
Guigo Alves - Beijo de Lilith - vídeo não é referente a um trabalho do ano de 2017
Remanejados:
"Sevdaliza - Human - Lukas Oliver Tribal Fusion Bellydance" remanejado para "Destaque Videoclipe Tribal Nacional" "Oásis - Caíque Melo" remanejado para "Destaque Videoclipe Tribal Nacional"
Análise de Invalidações da Etapa 1:
(Período:29/01-10/02/2018)
As invalidações podem ser levadas em consideração pela Comissão Avaliadora do Blog caso seja apresentada uma justificativa (por escrito da solicitante) embasada, resgatando e validando, desta forma, sua participação à etapa seguinte.Justificativas enviadas após o prazo não serão analisadas! Enviar para: aerithtribalfusion@gmail.com
(Período:01/01-12/01/2017)As invalidações podem ser levadas em consideração pela Comissão Avaliadora do Blog caso seja apresentada uma justificativa (por escrito da solicitante) embasada, resgatando e validando, desta forma, sua participação à etapa seguinte. Justificativas enviadas após o prazo não serão analisadas! Enviar para: aerithtribalfusion@gmail.com
Indicações da Etapa 1, Sugestão do Público, da enquete Destaques Tribais 2015.
Caique Melo (BA) Erick Patrick (SP)
Lukas Oliver (SP) Marcelo Justino (SP)
Quin Roki (SP) Satory Brier (MG)
Invalidados:
. Guigo Alves - Joro Boro - Up Up Fest 2014 .Guigo Alves - Beijo de Lilith . Illan Riviere
Remanejados:
Sem remanejamentos nesta categoria.
Caso queira reivindicar a situação de invalidação ou remanejamento, escreva umajustificativa (por escrito da solicitante) embasada para ser avaliada pela Comissão Avaliadora do Destaques Tribais 2015 desta forma, poderá resgatar sua participação à etapa seguinte. O pedido deverá ser enviado por e-mailpara aerithtribalfusion@gmail.com até o dia 31/01. Justificativas enviadas após o prazo não serão analisadas!
Dança do bailarino Caio Pinheiro (PE), na Caravana Tribal Nordeste 2013 de prender a atenção e cair o queixo! Muita técnica, fluidez de movimentos e emendas bem desenvolvidas.Eu gostei muita dança, principalmente por mostrar a peculiaridade do bailarino, por mais que você perceba as suas referências no tribal. =) E isso não é fácil de se conseguir. Confira!
Esta publicação sofreu alterações no dia 28/05/2016.
Há um tempo
venho querendo escrever sobre esse tema, mas precisava escolher as palavras
certas para abordar o mesmo pois, apesar de se tratar de homens, o assunto
ainda é meio delicado na dança do ventre. Diferente do que acontece em outras
situações, na dança do ventre, o homem tem que lutar pelo seu espaço em uma
dança que, tirando as danças folclóricas masculinas, é majoritariamente
feminina e que, ainda se tem um certo estranhamento e/ou preconceito com a
inserção dos homens na mesma.
Com a dança
tribal crescendo e se consolidando nos últimos tempos no Brasil, de uns dois
anos para cá, vemos um grande aumento da figura masculina na dança tribal. Isso
significa que a dança no Brasil já está se popularizando e ganhando força no
meio da dança e, portanto, observa-se claramente a pluralidade da dança, a qual
não se limita a estereótipos pré-formados, mas transcende a forma e expressa-se
em pura emoção para além do corpo orgânico.
O homem por
si só é característico pela desenvoltura do físico. Portanto, possui uma
flexibilidade, resistência e força maior na execução dos movimentos. Sim, eles
chegam quebrando com tudo em questão de técnica e você fica com a boca até no
chão de pasma (“Como que ele faz isso?!”). Acho que movimentos mais precisos e
marcantes, fortes e ousados, aumentam as qualidades natas masculinas, realçando
seus atributos. Gosto muito de ver movimentos de hip hop, cambret e ondulações de barriga nos homens pois acho
que é o que eles mais se destacam (e bem melhores que as mulheres #PRONTOFALEI
XD).
No tribal,
podemos ver o início da apresentação masculina com John Compton, ex-diretor do Habbi’Ru,
cujo grupo é uma mistura de dança de várias culturas, acabando não sendo considerado nem
folclórico, nem tribal. Depois vemos largamente
bailarinos se embrenhando no tribal fusion. A Fusão Tribal é mais aberta,
livre,ousada e alternativa, então, aceita e enxerga melhor essa situação.Talvez
seja por isso que se veja mais homens no tribal do que na dança do ventre, não
só pela receptibilidade, mais pela liberdade em poder se expressar e a grande
diversidade de combinações que a dança proporciona.O mais curioso é que agora
vemos os homens não só se destacando no tribal fusion, mas chamando a atenção
no ATS/ITS! Mostrando que é possível se adequar esta dança a eles sem nenhum
problema.
No Brasil, o
primeiro bailarino de tribal foi o Ally
Hauff, que também foi um dos primeiro bailarinos a começarem com a dança tribal
no nosso país. Até uns dois anos atrás, os homens ainda eram tímidos nesta dança,
pois quase não encontrava muitos que dançassem. Porém, no presente momento
vemos um boom masculino, o que é bom não só para eles, mas para a dança tribal
como um todo, já que demonstra o avanço do tribal no país.
Abaixo
estarei listando alguns bailarinos de tribal que tenho conhecimento no exterior e no Brasil.
Grupo internacional de ATS® "The Sons Of Trimurti" é composto só por homens. Os membros são: Yuska Lutfi Tuanakotta,em vermelho (Indonésia), Russ Martin, em azul e Rich Williams, em roxo (EUA) e Valizan,em dourado (Canadá).
The Sons Of Trimurti:
[MÉXICO]
Kristophe al Tzigani:
[PORTUGAL]
Horus Mozarabe Você sabia? O Horus é brasileiro, de São Paulo, mas mudou-se para Portugal.
[BRASIL]
Alan Keippert (RJ):
Ally Hauff(SP):
Breno Yowdy (MG)
Caio Pinheiro (PE)
Caíque Melo (BA):
Danilo Dannti (PE) El Cesar(SP):
Guigo Alves (SP):
Hades Tribal Fusion (PE): Jonathan Lana (MG): Lukas Oliver (SP): Luy Romero (SP): Marcelo Justino(SP):