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Destaque Videodança Nacional 2015 - Categorias Ilustrativas

Indicações da Etapa 1, Sugestão do Público, da enquete Destaques Tribais 2015


Por essa linguagem ainda ser nova na cena tribal e  por haver uma linha tênue e, portanto, tendenciosa a certa confusão, entre videodança, videoclipe e registro coreográfico, a categoria de “Destaque Videodança Nacional” teve orientação da bailarina, pesquisadora e precursora da videodança na dança tribal  nacional Mariáh Voltaire.

JUSTIFICATIVA:
"Em síntese, videodança trata-se de uma produção coreográfica especialmente concebida pra a tela e que só existe plenamente dentro da tela. De uma obra de dança criada como vídeo ou de um vídeo criado como dança."
 (GONÇALVES, Arlete. Dança em Foco; Entre imagem e movimento).


Ímpeto (SP)

Bailarino: Lukas Oliver
Produção: Gabriel Weng



PROJETO VTD - Videodança Tribal Dance (Brasil)

Bailarina(s):  Diversas
Produção: Mariáh Voltaire



SPECTRUM (SP e SC) 


Bailarina(s):  Aline Pires & Gilmara Cruz
Produção: João Marcus Alves, Agostinho Gugoni e  Aline Pires





Invalidados:

Chiaroscuro por Gilmara Cruz 

Remanejados:

. Janis Goldbard - Tribal Fusion Amazônia - "Seminário História da Dança no Acre"  foi remanejado para "Destaque Técnico 2015" , "Destaque Profissional Nacional 2015" e "Destaque Tribal Região Norten2015";
Cotidiano por Mariana Quadros foi remanejado para " Destaque Videoclipe Nacional";

Shaman Tribal Company | Teaser Espetáculo "Las Nieblas" foi remanejado para " Destaque Videoclipe Nacional";
Spiritus por Evandro Marasini  foi remanejado para "Destaque Videoclipe Nacional";
Corpo, Casa, Cosmo por Melissa Art  foi remanejado pata "Destaque Videoclipe Nacional".





Caso queira reivindicar a situação de invalidação ou remanejamento, escreva uma justificativa (por escrito da solicitante) embasada para ser avaliada pela Comissão Avaliadora do Destaques Tribais 2015 desta forma, poderá resgatar sua participação à etapa seguinte. O pedido deverá ser enviado por e-mailpara aerithtribalfusion@gmail.com até o dia 31/01Justificativas enviadas após o prazo não serão analisadas! 



A Etapa 2 (Votação) começa a partir do dia 27/01! CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR!


[Notícia Tribal] Mini Documentário da turnê de Taraf de Haidouks com Rachel Brice

Recentemente foi divulgado o pequeno documentário em forma de clipe do grupo musical de ciganos romenos, Taraf de Haidouks, com participação especial da bailarina Rachel Brice (USA) em sua turnê de 2014.

[Notícia Tribal] "Cotidiano" com Mariana Quadros

Neste mês, a bailarina Mariana Quadros (SP) lançou seu novo registro coreográfico, "Cotidiano", em parceria com Santo Angelo. Confira abaixo:





Bailarina:
Mariana Quadros

Filmagem e edição:
Santo Angelo

[Notícia Tribal] SPECTRUM: Eternamente vagando em uma dança sombria


Eis que duas almas inquietas se encontram na cidade de Florianópolis- SC no verão de 2015. Juntas, essas almas manifestam seus sentimentos através da arte da dança, em uma Dança Sombria...

Em uma sensação de companheirismo e em um clima obscuro, eis que avoluma-se na terra o retorno de duas almas perdidas, despertando-se de suas tumbas e extirpando de seu âmago uma forte energia para serpentear a vida, causando uma majestática e horripilante dança.

Em uma realidade não visível aos olhos humanos, o reino obscuro é aberto e poderes e energias aparentemente caóticas são libertadas através de um espelho negativo da luz e da ordem. Os portais estão abertos! O caminho perdido em vida agora evocado no "outro lado"... Eternamente vagando em uma dança sombria.

Ficha técnica:
Bailarinas:
Aline Pires
Gilmara Cruz

Direção, fotografia e release:
Gilmara Cruz

Câmeras:
João Marcos Alves
Agostinho Gugoni

Edição:
Aline Pires

Destaque Videodança Nacional 2014 - Categorias Ilustrativas

Indicações da Etapa 1, Sugestão do Público, da enquete Destaques Tribais 2013.


Por essa linguagem ainda ser nova na cena tribal e  por haver uma linha tênue e, portanto, tendenciosa a certa confusão, entre videodança, videoclipe e registro coreográfico, a categoria de “Destaque Videodança Nacional” teve orientação da bailarina, pesquisadora e precursora da videodança na dança tribal  nacional Mariáh Voltaire.


JUSTIFICATIVA:

"Em síntese, videodança trata-se de uma produção coreográfica especialmente concebida pra a tela e que só existe plenamente dentro da tela. De uma obra de dança criada como vídeo ou de um vídeo criado como dança."

 (GONÇALVES, Arlete. Dança em Foco; Entre imagem e movimento).




Chiaroscuro (SE)

Bailarina:  Gilmara Cruz
Produção: Felipe Oliveira


Elementarium (RS)



Bailarina(s):
Hölle Carogne, Luiza Phantoschmerz, Marina Segalla, Michelle Loeffler e Paula Knecht
Produção:
 Felipe De Marchi


La Terre (RS)


Bailarina: Hölle Carogne
Produção: Felipe De Marchi


Tribal (SP)


Bailarina: Rebeca Piñeiro
Produção: Caio Ramalho & Estela Carregalo

Tribal Brasil (PB)


Bailarina(s): Cia Lunay
Produção:Cia Lunay

Tribal Fusion (PB)

Bailarino(s):
Juliana Garcia, Diana Lima, Marco Camadarú, Cila Cavalcanti, Elaine Formiga e Luana Aires.

Produção: 
Kilma Farias & Luana Aires


Etapa 2 (Pré-Votação)  e Etapa 3 (Votação) após o dia 17/02

DVD Didático 2014 - Categorias Ilustrativas

Indicações da Etapa 1, Sugestão do Público, da enquete Destaques Tribais 2014.

Como temos menos de cinco trabalhos sugeridos, estes serão direcionados diretamente para Etapa 3.

OBS: Para votar na etapa 2, você não precisa necessariamente possuir o dvd, mas sim votar em qual dvd você  mais gostou .


Legenda:

[IA]=Indicação da Autora

Bases do Tribal Fusion - Rebeca Piñeiro



Tribal Roots - Kami Liddle [IA]




Urban Gypsy Folcloric Combinations  - Sahira [IA]





Etapa 2 (Pré-Votação)  e Etapa 3 (Votação) após o dia 17/02

Valorize suas Filmagens!


por Mariáh Voltaire

Com o avanço da tecnologia e a democratização da mesma, hoje muitas pessoas tem acesso câmeras filmadoras com boa qualidade de filmagem. Com criatividade e disposição, qualquer bailarina consegue deixar seu registro coreográfico mais atraente e interessante.

Vejo que a maioria das filmagens são feitas em PLANO ABERTO, dificilmente vejo um CLOSE-UP ou um PLANO DETALHE.

Eu como bailarina também gosto de ver a outra bailarina de perto, ver os acessórios que ela usa, a textura do tecido do figurino que ela veste e suas expressões faciais. Quero saber o que ela sente enquanto dança. Como não posso estar presente em sua apresentação, ao menos quero ver tudo isso no vídeo, uma maneira mais íntima de ver a bailarina no palco.

Nesse post vou dar algumas dicas simples, mas que se você adotar pelo menos umas três em suas filmagens, com certeza fará a maior diferença no produto final. Por isso pegue sua câmera e comece a fazer pequenos experimentos.

Segue abaixo alguns exemplos:

01 -  PLANO ABERTO (“LONG SHOT”)


A câmera está distante da bailarina, de modo que ela ocupa uma parte pequena do cenário. É um plano de AMBIENTAÇÃO.

02 - PLANO MÉDIO (“MEDIUM SHOT”) 


A  câmera está a uma distância média da bailarina, de modo que ela ocupa uma parte considerável do ambiente, mas ainda tem espaço à sua volta. É um plano de POSICIONAMENTO e MOVIMENTAÇÃO.

03 -  PLANO FECHADO (“CLOSE-UP) 


A câmera está bem próxima da bailarina, de modo que ela  ocupa quase todo o cenário, sem deixar grandes espaços à sua volta. É um plano de INTIMIDADE e EXPRESSÃO.


04 - PLANO GERAL (PG) 


Com um ângulo visual bem aberto, a câmera revela o cenário à sua frente. A bailarina ocupa espaço muito reduzido na tela. Plano para exteriores ou interiores de grandes proporções.


05 - PLANO DE CONJUNTO (PC) 


Com um ângulo visual aberto, a câmera revela uma parte significativa do cenário à sua frente. A bailarina ocupa um espaço relativamente maior na tela. É possível reconhecer os rostos das pessoas mais próximas à câmera.


06 - PLANO MÉDIO (PM) 


A bailarina é enquadrada por inteiro, com um pouco de “ar” sobre a cabeça e um pouco de “chão” sob os pés.


07 - PLANO AMERICANO (PA) 


A bailarina é enquadrada do joelho para cima.


08 - MEIO PRIMEIRO PLANO (MPP)  


 A bailarina é enquadrada da cintura para cima.


09 - PRIMEIRO PLANO (PP) 


A bailarina é enquadrada do peito para cima. Também chamado de “CLOSE-UP, ou “CLOSE”.


10 - PRIMEIRÍSSIMO PLANO (PPP) 


A bailarina é enquadrada dos ombros para cima. Também chamado de “BIG CLOSE-UP” ou “BIG-CLOSE”.


11 - PLANO DETALHE (PD) 


A câmera enquadra uma parte do rosto ou do corpo (um olho, uma mão, um pé, etc.). Também usado para filmar detalhes, como olhos, boca, tatuagem...


Espero que com essas dicas ajudar as bailarinas em suas próximas filmagens.


 



Dança, Cena e Ação!
_________________________
Curitiba, PR


Inaugurando minha seção no blog!



 por Mariáh Voltaire

Vejo nitidamente que a videodança já não é mais novidade na cena tribal, pelo menos aqui no Brasil. A minha intenção nunca foi a de criar uma “tendência”,  mas sim usar de uma linguagem artísca totalmente poética e sensível para me comunicar com bailarinas de dança tribal do mundo inteiro.

Mas vejo que essa “tendência” pegou, porque ,desde que lancei minha primeira videodança em 2010, apareceram novas adeptas dessa nova linguagem em vários cantos do Brasil. Por conta disso lancei um projeto também inovador no universo tribal intitulado: Projeto VTD – Videodança Tribal Dance, a videodança abrindo fronteiras, mas isso é conteúdo para outra postagem! Continuemos...

Comecei a pesquisa de videodança de maneira muito tímida e muito por acaso. Sempre tive interesse em vídeos com performances, mas o interesse aumentou quando eu vi no 63º Salão Paranaense, a videodança de Patrícia Osses (El Tango del Pasillo, 2009). O trabalho de Osses fala sobre o espaço e a relação que ele tem com o indivíduo. O vídeo ali apresentado deixou-me curiosa, porque não era simplesmente uma performance e também não era uma videoarte, era algo que envolvia dança e vídeo, e o modo como ela era captada fugia de um simples registro coreográfico. A partir desse momento comecei a pesquisar e a voltar a minha atenção a artistas que exploravam e exploram os recursos da imagem eletrônica juntamente com a dança. Desse modo, tentei compreender como diferentes linguagens artísticas como a dança e vídeo podem se transformar em uma obra de arte denominada videodança.



O simples fato de ter um vídeo com dança dentro do MAC (Museu de Arte Contemporânea do Paraná) me intrigou. Não era apenas um registro de uma coreografia, tinha um sentimento, uma poética por detrás daquelas imagens. Descobri que era esse o tema para minha pesquisa acadêmica. Ansiosamente eu buscava o termo correto para o vídeo que eu vi de Patricia Osses e descobri que não era videoarte, nem uma simples performance, e em uma das andanças pelo meio virtual descobri o termo correto: videodança. Fui lendo tudo o que eu encontrava a respeito do tema na internet, mas muitas das informações que se encontram disponiveis são duvidosas e muitas não possuem referências bibliográficas, o que é realmente importante para quem está fazendo uma pesquisa séria e que procura conteúdo nas informações que lê.

Depois de tantas pesquisas e leituras consegui entender melhor como funciona o diálogo da mídia e vídeo, e também a diferença de linguagens de uma coreografia feita para o vídeo e outra feita para o palco. Nesse momento tive a certeza que eu poderia propor um progresso nas linguagens que envolvem a minha dança e a minha arte, no caso a Dança Tribal.

Decidi  então fazer meu primeiro experimento em videodança. A idéia principal do vídeo, por falta de experiência, foi de apenas capturar movimentos coreográficos isolados a fim de salientar cada movimento dentro da Dança Tribal e posteriormente trabalhar em cima de edições de imagem. Desses movimentos isolados nasceu meu primeiro experimento de videodança: Isolado.  Em parceria com Ricardo Gimenes, no dia 02 de outubro, locamos o estúdio para filmagens da UTP, permanecemos 4h filmando e testando a iluminação e o espaço. No dia 07 de Outubro começamos o processo de edição, que durou cerca de 6h. O processo de edição foi o mais trabalhoso por termos que prestar muita atenção a sincronia da música com vídeo.


Problemas? Sim, houve alguns problemas na criação desse material, a falta de experiência fez com que eu ignorasse algumas etapas essencias para uma boa produção, irei falar sobre isso em outros posts.

Com esse primeiro experimento, eu tive a certeza de o que eu busco é a diluição de fronteiras, onde eu possa comunicar-me com dançarinas de Dança Tribal do mundo inteiro de maneira que eu as faça compreender minha dança dentro desse universo tão amplo, sempre buscando o despertar de novas percepções e enxergar novas possibilidade de unir continentes e culturas de maneira mais intimista e poética.

Com essa videodança participei da exposição, “Possíveis Conexões” no MAC (Museu de Arte Contemporânea do Paraná).  Fiquei ansiosa em compartilhar meu primeiro experimento em videodança em um ambiente propício à interação de jovens artistas de várias instituições que lecionam artes no Paraná e também a visão que meu trabalho teve a partir dessa exposição. Fazendo com que as pessoas compreendessem uma das maneiras pela qual o corpo pode ser usado no meio tecnológico e desse meio transformar-se em arte.



Hoje continuo pesquisando sobre o tema e também criando obras de videodança. Agora com esse espaço no blog me sinto responsável em ajudar bailarinas de Tribal Dance a conhecer e reconhecer essa linguagem como uma forma de transformar sua dança em uma obra de arte.


O CORPO IMAGEM – O QUE É O MEU, O QUE É O SEU CORPO?
Como falar de videodança e não falar do corpo em si? Partiremos desse ponto então. Vivemos em um mundo em constante transformação, no qual a tecnologia anda crescendo e tomando conta de experiências cotidianas, fazendo com que o corpo deixe de adquirir experiências estéticas e sensíveis. Uma sociedade capitalista que faz apologia a um corpo que a cada dia adormece. Diante de tantas ferramentas de auto-expressão, a única preocupação é a de esculpir esse corpo que sente, que dança, que adoece, e que busca uma saída diante do vazio dos simples moldes de celebridades.



Como reeducar esse corpo que foi sedimentado há décadas e que já não compreende mais a sabedoria que está guardada dentro de si? 
Os corpos das atuais gerações estão sendo educados de maneira a ignorar seu corpo como meio de expressão. Privilegiam apenas o conhecimento abstrato e deixam de lado a capacidade que o corpo tem de sentir o mundo. Um corpo que está atrofiando atrás de monitores de computadores e de televisão.


Esse corpo já não sabe mais como se articular e se mostrar diante do mundo, um mundo globalizado que ainda o quer ver, mesmo que sem o tocar mostrando a ele ferramentas onde esse corpo ávido possa expressar-se através da linguagem que transforma o vídeo em arte. Proporcionando o resgate e a reeducação desse corpo sensível, que pode adquirir um conhecimento e desenvolvimento estético através da videodança.




"Arte não existe para reproduzir o visível, mas para tornar visível aquilo que está mais além dos olhos." (FERNANDES, 2003, p. 14).


aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2014/03/danca-cena-e-acao-por-mariah-voltaire.html





Dança, cena e ação!
_______________________________________
Curitiba, Paraná

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