Passo-a-Passo


Olá meninas!

Decidi criar mais uma seção do blog para 2012 hehehe^^

A seção "Passo-a-passo" será destinada a vídeos de bailarinas explicando passos para o estilo tribal, ou seja, trechos de workshops, trechos de dvds didáticos,etc

Espero que seja útil para todos^^

Beijos!

Entrevista #2: Crys Eda



Hoje temos mais uma entrevista maravilhosa, com a bailarina Crys Eda, de Sorocaba-SP! 
Bailarina de dança do ventre e destaque em tribal fusion pela sua técnica e criatividade na dança.
Vamos conferir? ;)

BLOG: Conte-nos sobre sua trajetória na dança do ventre; como tudo começou para você? 
CRYS EDA: Comecei na dança bem novinha ainda,  tinha 03 anos de idade...comecei no ballet clássico, jazz, sapateado, dança do ventre e depois tribal fusion.Sempre gostei muito de arte( dança, canto, etc) e minha mãe percebendo isso já me matriculou em uma escola de dança Escola Educativa Isadora Duncan, onde me formei em ballet clássico,  aos 12 anos de idade.

Já a Dança do ventre foi no Stúdio de Danças Árabes Cyra Gagliardi, onde aprendi sobre a cultura árabe e onde me formei em dança do ventre.Tenho exatamente 15 anos de carreira na dança!

BLOG: Quais foram as professoras que mais marcaram no seu aprendizado e por quê?
CRYS EDA: As que mais me marcaram foram: tia Denise (ballet clássico), onde aprendi ter muita disciplina e condicionamento físico; e Cyra Gagliardi (dança do ventre), onde aprendi a ter respeito pela cultura árabe e o que é realmente a dança do ventre.

BLOG: Além da dança do ventre você já fez ou faz mais algum tipo de dança? Há quanto tempo?
CRYS EDA: Ballet Clássico (dos 03 anos de idade aos 12 anos), jazz (dos 8 anos aos 12 anos), sapateado irlandês e americano(dos 08 anos aos 12 anos), dança do ventre(12 anos ate hoje kkkk) e tribal fusion (dos 15 anos até hoje).

BLOG: Quais foram suas primeiras inspirações? Quais suas atuais inspirações?
CRYS EDA: Dança do ventre: Cyra Gagliardi, Kahina, Randa Kamel, entre outras . Tribal Fusion : Ally Hauff, Sharon Kihara e Paula Sampaio.
BLOG: O quê a dança acrescentou em sua vida?
CRYS EDA: Aprendizado em todos os sentidos da minha vida(tanto bons como ruins).

BLOG: O quê você mais aprecia nesta arte?
CRYS EDA: A expressão através do corpo... A emoção que um dançarino transmite ao subir em um palco...

BLOG: Houve alguma indignação ou frustração durante seu percurso na dança?
CRYS EDA: Muitas...(prefiro não comentar)

BLOG: E conquistas?Fale um pouco sobre elas.
CRYS EDA: Consegui ter vários amigos;conheci vários lugares e culturas diferentes; aprendi muito em cada viagem que fiz pra mostrar meu trabalho.

BLOG: Por um tempo você decidiu parar com a dança e depois retornou a mesma. Como foi esse retorno? Você enfrentou alguma dificuldade?
CRYS EDA: O retorno foi rápido...não tive problemas...fui bem aceita novamente....alguns gostaram outros não(mas não se manifestaram kkk).

BLOG: Você já sofreu preconceitos (na dança do ventre, fazendo fusões ou no tribal)? Como foi isso?
CRYS EDA: Não sei...nunca me falaram nada diretamente...mas se fiz algo um pouco inovador  foi porque senti  em fazer e fiz com amor.

BLOG: Como é ter um estilo alternativo dentro da dança? Conte-nos um pouco sobre isso.
CRYS EDA: Olha, isso já faz parte da personalidade mesmo kkkkk posso estar  fora dos palcos , mas sempre querendo mais tattoo, mais visual, mais piercing kkkkk

BLOG: O quê prejudica a dança do ventre e como melhorar essa situação?Você acha que o tribal está livre disso?
CRYS EDA: Sinceramente, o que prejudica em geral, tanto na dança do ventre como no Tribal,  são as pequenas “competições de EGO”, estrelismo  e sensação de poder. A arte não é isso; a arte  é emoção; cada um brilha da sua maneira. Acho que tentar puxar tapete ..fofoca ...não leva a nada.

Também o fato das pessoas não entenderem que isso é um trabalho como qualquer outro. E se cobramos não é porque somos estrelinhas, e sim porque nós estudamos muito pra chegar onde chegamos...e tudo tem um valor...



BLOG: Você fez parte da Cia Ally Hauff, certo? Como foi participar desta companhia, sob direção do Ally?
CRYS EDA:  Na verdade ainda faço parte da Cia Ally Hauff...Não tem como expressar o amor que ainda tenho por uma pessoa que só me ajudou e que foi meu amigo até dias antes de morrer; que me deu conselhos..deixou sua herança... Saudade eterna...



BLOG: Quais seus projetos para 2012? E mais futuramente?
CRYS EDA: Ainda nada em mente kkkkk

BLOG: Como  e quando você descobriu o tribal fusion e por que se identificou com esse estilo?Quando começou a praticar o tribal fusion?
CRYS EDA: Via vídeos da Rachel Brice, Sharon Kihara e Paula Sampaio... Estudava muito  por vídeos. Um dia me aventurei e participei de um evento em Campinas; o pessoal gostou e começou a me chamar pra outros eventos e assim foi indo...

BLOG: O quê você mais gosta no tribal fusion?
CRYS EDA: Tudo. Desde figurino, à musicas e performance.

BLOG: O quê você acha que falta à comunidade tribal?
CRYS EDA: União.

BLOG: Como você descreveria seu estilo?
CRYS EDA: Diferente kkkkk Não sigo moda... Se eu gostar uso...


BLOG: Como você se expressa na dança?
CRYS EDA: Com a alma de verdade

BLOG: Improvisar ou coreografar?E por quê?
CRYS EDA: Ambos.

BLOG:  Você trabalha somente com dança?
CRYS EDA: Por enquanto sim...


BLOG: Deixe um recado para os leitores do blog.
CRYS EDA: Amei poder participar desse blog criado pela pessoa mais adorável Panda!!!

Se você ama a dança, a arte..siga em frente...o caminho é difícil...tem alguns obstáculos...mas tudo se aprende...Nunca desista de um sonho ....faça com sua própria essência....Mostre , crie,sem medo....mas suba num palco com sua alma...


Contato:
Tel:(15)3013-7088
dri_tl1@hotmail.com
  








Para conhecer mais o trabalho desta bailarina, acesse seu canal no Youtube!

Dicas de arranjos e penteados [JANEIRO 2012]


Achei lindo esse penteado! Sempre quis saber como fazer *.* Penteado muito encontrado em filmes épicos e medievais. Acho que casa muito bem para fusões com dança do ventre nestas temáticas ou no próprio tribal fusion. 
Taí a dica ;)
Beijos!

Destaque Tribal Janeiro 2012 pt3: Haalima



  Adoro essa apresentação de "caixinha de boneca/música" da Haalima, bailarina de tribal fusion da Hungria. Na minha opinião, esta é a melhor performance de boneca-bailarina que já vi nas fusões.
  Esta bailarina tem suas fusões mais voltadas ao gótico(mas não somente!) e todas de muito bom gosto por sinal^^
  Para conhecer mais do seu trabalho, acesse seu canal no Youtube.

Entrevista #1: Kristinne Folly


Nossa primeira entrevistada é a bailarina Kristinne Folly, que dançou por muito tempo em Nova Friburgo-RJ e é grande adepta das fusões exóticas, como gótico,medieval e metal.


BLOG: Conte-nos sobre sua trajetória na dança do ventre;como tudo começou para você?
KRISTINNE FOLLY: Comecei em 1995, minha mãe sempre escutava música árabe, era um disco de vinil que ela tinha, chamado Port Said, e eu gostava muito. Sempre achei uma dança feminina, sensual e difícil que exige muita coordenação e os movimentos são lindos e marcantes.
Comecei com a professora Janaína Waldeck, em 1995, no Círculo Militar da Praia Vermelha, quando eu morava na Urca. Nem contei ao certo o tempo que tenho de Dança, mas desde 1995.

BLOG: Além da dança do ventre você já fez ou faz mais algum tipo de dança? Há quanto tempo?
KRISTINNE FOLLY: 
Quando eu era criança fiz Jazz e Ballet infantil, nem lembro o tempo rsrs eu era bem pequena.

BLOG: Quais foram suas primeiras inspirações? Quais suas atuais inspirações?
KRISTINNE FOLLY: Primeira inspiração foi minha própria professora e logo depois foi Nayma Akef uma bailarina antiga que já morreu. Inspirações atuais são Rachel Brice, Ariellah Aflalo, Asharah, Zoe; as de tribal em geral.


BLOG: O quê a dança acrescentou em sua vida?
KRISTINNE FOLLY: Auto estima, confiança em mim mesma, serve como uma terapia e um ótimo exercício físico.

BLOG: O quê você mais aprecia nesta arte?
KRISTINNE FOLLY: Os movimentos ,os benefícios que são muitos, os trajes e as músicas.

BLOG: Houve alguma indignação ou frustração durante seu percurso na dança?
KRISTINNE FOLLY: Sim, tem que correr muito atrás pra realizar algum evento; gasta muito dinheiro sem retorno; as bailarinas não se valorizam muito; dançam de graça ou por muito pouco, então é complicado levar isso como profissão. Outro problema são intrigas exageradas que sempre acontecem por causa de inveja ou pessoas soberbas.

BLOG: E conquistas?Fale um pouco sobre elas.
KRISTINNE FOLLY: Fiz vários trabalhos legais: fui representante da Colônia Libanesa em Nova Friburgo, participei da Festa da Arte (Nova Friburgo), Cadima Líbano, diversos Shows no Hotel Gamela (Cantagalo); não lembro aqui de todos os lugares que dancei, mas o que mais levo em conta foram minhas alunas que foram pessoas maravilhosas que conheci e até hoje sou amiga de algumas, a amizade foi a maior conquista.

BLOG: Você já sofreu preconceitos(na dança do ventre, fazendo fusões ou no tribal)? Como foi isso?
KRISTINNE FOLLY: Somente algumas professoras mais tradicionais falaram de mim por eu aderir esse estilo, mas não me recordo de algo mais.

BLOG:O quê prejudica na dança do ventre e como melhorar essa situação?Você acha que o tribal está livre disso ainda?
KRISTINNE FOLLY: As intrigas, inveja que muitas bailarinas tem de outras, competição entre as meninas! Na verdade eu não sei muito bem o que fazer pra melhorar isso, mas o ideal é sabermos respeitar o espaço de cada colega profissional e ter em mente que cada uma tem seu estilo e cada estilo agrada de uma forma, então se fossem todas iguais não haveria graça, sendo assim existirá um grupo de admiradores para cada uma e isso não deve gerar inveja em ninguém.

Eu acho que o Tribal não está livre disso, sempre vai existir uma que se julgue superior e pessoas invejosas sempre vão existir! Se na vida normalmente existe isso, imagina na dança que é muita mulher se misturando, e as mulheres são muito ligadas a " massagear o ego" mais que os homens, na minha opinião!

BLOG: Quando e por quê você começou a fazer fusões na dança do ventre?
KRISTINNE FOLLY: Em 2006, porque acho que a dança combina com outros tipos de música mesmo não sendo árabes nem egípcias e certas musicas mexem tanto comigo que seria um desperdício não dança-las como as medievais, celtas, metal em geral e clássicas.

BLOG: Como surgiu o Grupo Asgard?
KRISTINNE FOLLY: Em 2006, como me interesso por Mitologia Nórdica passei para Asgard o nome do grupo, foi também o período que comecei a fazer fusões.

BLOG: Como  e quando você descobriu o tribal fusion e porquê se identificou com esse estilo?Quando começou a praticar o tribal fusion?
KRISTINNE FOLLY:Acho que descobri por volta de 2006 / 2007 com algum vídeo da Rachel e gostei muito porque pude misturar minha técnica com minha personalidade.
A primeira apresentação de tribal foi no Hotel Fazenda Gamela na época da novela Caminho das Índias.

BLOG: O que você mais gosta no tribal fusion?
KRISTINNE FOLLY: Os movimentos robóticos, marcantes, as ondulações, as marcações, serpenteados, o mistério e a possibilidade de poder juntar a técnica a minha personalidade.

BLOG: O que você acha que falta à comunidade tribal?
KRISTINNE FOLLY: A mesma que a Tradicional: humildade, honra, amor ao próximo, respeito e união.

BLOG: Como você descreveria seu estilo?
KRISTINNE FOLLY: Um estilo marcante, o oposto de sutileza e suavidade. Geralmente meus movimentos são grandes e meio exagerados.

 BLOG: Como você se expressa na dança?
KRISTINNE FOLLY: De forma dramática, exagerada e marcante.
BLOG: Improvisar ou coreografar?E por quê?
KRISTINNE FOLLY: Cada um tem uma preferência, mas eu particularmente prefiro improvisar porque posso fazer o que sinto na hora, sentir melhor a música;quando faço uma coreografia me sinto presa.

BLOG:  Você trabalha somente com dança?
KRISTINNE FOLLY: Agora a dança nem chega a ser uma profissão e sim uma terapia. Estou trabalhando com Estética e também sou formada em Processos Gerenciais pela UCAM.

BLOG: Deixe um recado para os leitores do blog.
KRISTINNE FOLLY: A dança é muito boa, massageia nosso ego, levanta a auto estima, mas não podemos nos tornar soberbos!

Contato:
(21)7970-3284
 kfolly@gmail.com







Para conhecer mais os trabalhos desta bailarina, acesse seu canal no Youtube!

Destaque Tribal Janeiro 2012 pt2: Auberon Shull


Apresentação das bailarinas do Beats Antique que me chamou a atenção na virada de 2012 foi a da bailarina Auberon Shull. Ela lembra muito a Zoe, na minha opinião, mas possui alguns traços diferentes. A performance com a máscara e a saia rodada deu um grande diferencial na dança também.

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