Ótima apresentação das bailarinas Mardi Love, Violet Scrap e Lamia, rementendo a estruturação do ATS e figurinos vislumbrantes, que trazem a imagem vintage de bailarinas do ventre.
01
ago
2013
Destaque Tribal Agosto 2013: Mardi Love, Violet Srap e Lamia
Ótima apresentação das bailarinas Mardi Love, Violet Scrap e Lamia, rementendo a estruturação do ATS e figurinos vislumbrantes, que trazem a imagem vintage de bailarinas do ventre.
25
jul
2013
Notícia Tribal:1º UK Tribal Fusion DVD
O primeiro volume do dvd UK Tribal Fusion Belly Dance, conta com as principais bailarinas da cena tribal britânica: Alexis Southall, Fulya, Dawn O'Brien, Bex, Beatrice Flowers e Darkstar. O dvd será dividido em seis performances e cinco seções de prática instrucional.
19
jul
2013
Destaque Tribal Julho 2013 pt2: Espaço de Dança Thalita Menezes
Lindos desenhos coreográficos com enfoque na fusão flamenca do Espaço de Dança Thalita Menezes, no Festival Nacional Shimmie BH.
11
jul
2013
Destaque Tribal Julho 2013: Theo Anûk
Linda dança da bailarina de Niterói-RJ, Theo Anûk. Escolhas de músicas muito boas, movimentos delicados e graciosos. Adorei o estilo vintage apresentado.
07
jul
2013
ATS® vs.Tribal Fusion?
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Masha Archer |
Eu acho que o motivo do ATS® não ser “aceito” pelo Brasil é o fato dele ter sido "importado" com algumas falhas. Não estou dizendo que o trabalho realizado no início não tenha seus méritos, pelo contrário, foi super importante para o início, pois fomentou os primeiros trabalhos no país, disseminou informação e deu origem as principais trupes do Brasil. Contudo, não se ouvia falar de ATS® quando o estilo tribal veio para cá e, quando alguém sabia sobre o assunto, eram informações muito escassas que logo caiam no esquecimento. Não se ouvia falar de Carolena Nericcio (muuuito menos de Masha Archer). O que ouvíamos falar? Falava-se muito de Jamila Salimpour e todo o início que se deu com ela. Muitos blogs/sites do Brasil de dança do ventre citam Jamila e só. E na minha opinião, Masha tem uma importância determinante no desenvolvimento do ATS ®,pois a partir dela é que vemos o tribal como conhecemos se delinear de forma bem característica. Não estou dizendo que as Salimpour's não tenham seus méritos. Mas Masha é tão pouco valorizada e conhecida, principalmente no Brasil, e tão importante! Através das fotos de sua filha Larissa Archer(divulgadas em seu facebook) vemos tudo isso claramente fazer sentido! Sabe quando começamos a ouvir falar dela no país?Só em 2008, através das pesquisas da Aline Muhana.
O que falava-se que era dança tribal até 2008? Uma fusão de dança do ventre, dança indiana e flamenca. E o que realmente assistia-se de tribal no Brasil antes desta época? Fusão dessas três danças de forma aleatória, de acordo com a visão de cada bailarina que acabava de conhecer o tribal. Muitas faziam isso(não estou dizendo que todas faziam isso, mas existia isso) e muitas eram bailarinas de dança do ventre que entendiam isso por ter uma visão distorcida do que era a dança, e por não se ter tanta informação do assunto naquela época. Estas bailarinas entravam em uma "moda temporária" e não se aprofundavam em conhecer o estilo que estavam "estudando". Para elas, tribal era meramente a fusão destas três danças, tendo um enfoque maior na do ventre. Talvez isso se associe a falta/menor fonte de informação(tanto textos quanto vídeos), somados ao que foi "importado" primeiramente no país e disseminado com tais idéias de fusões distorcidas. Infelizmente essa imagem do tribal se perpetua até hoje. Contudo, apesar da dificuldade de muitas bailarinas do ventre entenderem, a fusão tribal e a fusão de dança do ventre são estilos diferentes. O vocabulário de passos são diferentes; a postura de tronco,peito e braços são diferentes, conferindo imponência à dança. A expressão é diferente. Os movimentos são mais trabalhados, às vezes são muito grandes, outras bem contidos; os movimentos possuem mais dinamismos e impacto. A resposta do público é diferente diante de uma fusão dança do ventre e uma fusão tribal. Não é tão simples assim como se parece. Hoje a Revista Shimmie disponibiliza uma seção sobre tribal em suas revistas, ou seja, a informação está ali de “graça” para toda bailarina de dança do ventre saber o básico possível em fonte de confiança e qualidade, cujas colunistas são Rebeca Piñeiro(SP) e Kilma Farias (PB), duas bailarinas renomada por seus trabalhos no país(aliás,leiam a entrevista realizada com Carolena Nericcio à Shimmie, disponível no blog da Rebeca e professores do Campo das Tribos, talvez ajude quem tem um pouco de dificuldade em entender todo esse processo). Mas hoje tem informação, certo? Sim, mas muitos têm preguiça de saber o básico, talvez por descaso; talvez por não acharem importante ou que vá acrescentar algo; talvez por acharem que já sabem por apenas “ver”/ assistir;ou até mesmo por não gostarem e bloquearem qualquer informação do tipo.
Na minha opinião, o ATS® começou a ser conhecido mesmo no Brasil em 2008, através da Tribo Mozuna(RJ) (principalmente através de suas diretoras,Nadja El Balady e Aline Muhana), não só pelo seu trabalho, mas pelas informações que elas trouxeram à comunidade tribal sobre ATS/ITS; além das pesquisas de Mariana Quadros (SP). Uma trupe no Brasil que sempre teve uma grande semelhança com o ATS/ITS foi o Damballah (PR), que permanece até hoje em sua importância. Talvez seja o que mais perto se tinha do ATS® no país, e o Damballah só veio a surgir em 2005. Nadja começou seus primeiros passos em direção ao ATS®(antes da criação do Mozuna, em 2009) também nessa mesma época. Ou seja, antes de 2005 nem deviam sonhar com ATS®. A partir daí houve uma reconstrução do tribal brasileiro, quebrando muitos paradigmas e muita coisa do que se conhecia como Tribal . Talvez seja até um marco importante na História do Brasil:o tribal antes e o tribal depois do ATS® ( tema que sugeri a Nadja em seu blog =) ). Soa engraçado, pois isso deveria ser conhecido, teoricamente, antes que o fusion. Mas une-se o fato das falhas quando a dança se adentrou em nosso país, a visão distorcida que as bailarinas de dança do ventre tem do tribal, e o fato do tribal fusion ser muito mais atrativo que o ATS®, "ofuscando" (inicialmente) o ATS® de aparecer em cena no país. Acredito que , neste quesito, o ATS® esteja na mesma proporção que a dança folclórica árabe no geral, apesar que vejo isso mudar muito hoje em dia. O Brasil ainda carrega uma visão antiquada errônea do Tribal de outrora. O país ainda não se atualizou diante das informações sobre a dança tribal .
Pode-se ensinar tribal fusion sem ATS®, mas acredito que uma hora ou outra falte-se embasamento naquilo que se orienta. Surgem questionamentos de sua origem. Surgem lacunas. Porém, eu estaria mentindo se eu dissesse que não dá para ensinar tribal fusion sem saber ATS®. E no que eu me baseio isso? Ora, simplesmente no fato de como a dança entrou no país e da forma que foi disseminada sem (quase) ninguém saber o que era ATS®. Além do fato dessas primeiras gerações de Dança Tribal no Brasil serem de dança do ventre, o que forneceu base necessária para que elas conseguissem aprender a dança. E com as poucas ferramentas(informações) que se tinham a mão aqui dentro, e tentando buscar por mais, cada trupe que foi se formando criou sua independência em pesquisar por conta própria sobre o assunto e, a partir de então, conseguiram encontrar as peças que estavam faltando neste quebra-cabeça. Muitos grupos, desde os primeiros anos da dança no país até os dias de hoje, se perpetuaram, consolidando uma carreira profissional de respeito; estes foram os que não se mantiveram estagnados e conformados com o material que tinham mas, foram aqueles que realizaram suas próprias linhas de pesquisas e conseguiram reorganizar, aos poucos, toda o conflito e confusão que a própria Dança Tribal gerava ao redor de si mesmo, pois, como eu disse anteriormente, chega um momento que fica um espaço em branco sem resposta, e esse espaço não faz sentido de estar ali naquele lugar.
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8 Elements |
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Carolena Nericcio e seu grupo Fat Chance Belly Dance(FCBD®) |
Exemplos de algumas bailarinas internacionais famosas que já passaram pelo ATS®, direta ou indiretamente, e danças étnicas:
Jill Parker
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Considerada a primeira bailarina de tribal fusion e ex-membro do FCBD |
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Jill Parker, um dos membros originais do FCBD - da esqueda para direita, ela é a 2ªbailarina |
Rachel Brice
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Rachel Brice foi aluna de Jill Parker e membro do seu grupo Ultra Gypsy - da fileira de cima, RB é a 3ª bailarina.
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Rachel Brice também foi aluna de Carolena Nericcio |
Sharon Kihara
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Sharon Kihara no Ultra Gypsy - na fileira do meio, Sharon é a 3ª bailarina da direita para esquerda |
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Jill Parker(esquerda) e Sharon Kihara (direita) - Ultra Gypsy |
Samantha Emanuel
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Samantha estudou ATS, ex-membro do Tribal Fire (UK). Ela também estudou com Carolena Nericcio e Rachel Brice.http://www.letsshimmy.co.uk/tribalfire.html |
Kami Liddle
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ATS com Kami Liddle |
Moria Chappell

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Moria, ex-membro do Awalim, grupo de tribal e fusões étnicas - Moria é a primeira bailarina da fileira de cima, da direita para esqueda |
Zoe Jakes
E para quem acha que a Zoe é somente performática, desculpe mas , além dela já ter tido aulas com Carolena, ela foi membro do Aywah, grupo de Katarina Burda, voltado para interpretações de danças étnicas. Grupo inclusive que Mira Betz e Elizabeth Strong faziam parte.
Um vídeo de Zoe no Aywah!:
Um vídeo recente de Zoe com elementos de ATS:
Um vídeo de Zoe no Aywah!:
Um vídeo recente de Zoe com elementos de ATS:
03
jul
2013
Notícia Tribal: Entrevista com Bruna Gomes (RS) à Estação Cultura +Globo.com
A bailarina Bruna Gomes e seu grupo Al-málgama do Rio Grande do Sul em entrevista à Estação Cultura. Na entrevista , Bruna fala um pouco sobre o tribal fusion, um breve histórico sobre sua carreira e grupo, e sua seleção no Festival de Dança de Joinville, um dos maiores festivais de dança do Brasil e o mundo, em Santa Catarina.
Outra divulgação muito legal sobre a participação de Bruna e o Al-málgama no Festival, e do tribal fusion foi no globo.com:
http://redeglobo.globo.com/rs/rbstvrs/patrola/noticia/2013/07/bailarina-gaucha-compete-no-maior-festival-de-danca-do-brasil.html
02
jul
2013
Notícia Tribal:Produção para ATS e Tribal Fusion no Blog da Nilza Leão
Mais um vídeo muito legal do blog da bailarina Nilza Leão sobre Tribal! Dessa vez o enfoque é na produção de figurino e maquiagem para ATS e Tribal Fusion, com as bailarinas Nadja El Balady e Aisha Hadarah, do Rio de Janeiro.
Mais informações:
http://www.blognilzaleao.com.br/construcao-de-personagem-pra-ats-e-tribal-fusion/
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