Gilmara Cruz (SE) - Resenhando

Coordenação Região Nordeste:

Professora, Coreógrafa e pesquisadora Gilmara Cruz, de nome artístico Gil Sekhmet, é Graduada em História pela Universidade do Estado da Bahia, mestranda em História na UFS e Qualificada em Dança pela FUNCEB. Admiradora da arte da Dança do Ventre desde 2001, começou a tentar executar os primeiros passos a partir da novela O Clone. Em 2003 apareceu em sua cidade, um curso de Dança do Ventre ministrado pela bailarina Karine Fitness. Estava traçado então um belo destino desse rito mágico em sua vida. Em 2006 começa a ensinar o básico aprendido como voluntária em uma escola onde se formou.    
Passou a dar aulas também particulares na cidade de Santo Antônio de Jesus, onde morou cerca de dois anos. Em 2009 de volta a Alagoinhas, foi monitora voluntária de Dança do Ventre no Curso de Extensão Cultura Corporal do curso de Educação Física da UNEB – campus II.

No ano de sua conclusão da graduação em História (2012), ministrou uma oficina intitulada” A Dança do Ventre e sua História” na II Semana de História da UNEB-campus II. Desde então foi se especializando, participou do curso de Formação de professores em Dança ministrado por Estela Serrano e Fátima Suarez. Participou também de diversos workshops no Baladi Congress (Salvador-Ba) e no Bailaris (Feira de Santana) com Bela Saffe, Joline Andrade, Fernanda Guerreiro, Lulu From Brasil, Monah Souad, Márcio Mansur, Letícia Soares, Kahina, Allana Alflen, Esmeralda Colabone, Ju Marconato, Janah Ferreira e Catarina Hora, Tarik e Sundari (Croácia).Em dezembro de 2012 participou dos workshops do Oriental Fair realizado na cidade de Feira de Santana-Bahia, com Gabriela Miranda, Cibelle Souza, Paula Braz (Cia Shaman).

Escreveu o artigo “A aura e autenticidade da Dança Tribal” apresentado a disciplina “Cultura Popular e de Massa” no curso de mestrado em Crítica Cultural da UNEB-campus II em 2013.

No início de 2013 formou o grupo “Ventre de Ísis” com intuito de reunir suas alunas para fazer apresentações temáticas.

Tribal Brasil - Identidade no Corpo por Kilma Farias


Tribal Brasil - Identidade no Corpo
Kilma Farias - João Pessoa -PB, Brasil

Sobre a Coluna:

A dança Tribal desponta como uma das expressões de arte de vanguarda, trazendo consigo, além de uma estética, uma filosofia que nos fala de uma identidade multifacetada, “de muitas tribos”.

Centrada na hibridação de múltiplas culturas, o Tribal é uma dança do mundo, por assim dizer, que traz em si traços das mais longínquas culturas harmonizadas sob o conceito do Fusion. Revisitar o passado, transformando história em um novo gesto é uma das características do Tribal.

Unir tradição e modernidade, conferir urbanidade ao ritualístico, transformar dualidade em unidade. É assim que trataremos essa nova estética da dança nessa coluna que tem a intenção de ser uma conversa mensal, abrindo possibilidades de diálogo sobre minha vivência com o Tribal e a sistematização do Tribal Brasil, partindo da experimentação das Danças Populares e Afro-brasileiras em desconstrução de movimentos hibridos com a Dança do Ventre, o American Tribal Style e o Tribal Fusion.

Sobre a Autora:

Kilma Farias
 é bailarina, professora, coreógrafa, produtora e pesquisadora na área da dança. É formada em Licenciatura em Dança e Jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba. Mestra em Ciências das Religiões pela UFPB, desenvolveu dissertação voltada para a relação entre presença cênica e espiritualidade na Dança Tribal. 

Tendo iniciado seus estudos em Danças Orientais em 2000, Kilma é hoje proprietária do Núcleo de Danças Kilma Farias em João Pessoa e dirige a Cia Lunay desde 2003, integrando diversos projetos a exemplo do SIX e Ventreoteca, ambos da Revista Shimmie.

Foi capa do CD Nomad Club (2008) em Tóquio, Japão, capa da revista Shimmie, assim como possui diversas entrevista publicadas em revistas nacionais e internacionais, a exemplo da Yalla Magazine e Fuse, ambas dos Estados Unidos.

Autora do livro Dança do Ventre Da Energia ao Movimento, publicado em 2004 pela Editora Universitária da Paraíba (edição esgotada), Kilma vem desenvolvendo a dança como cura e Sagrado Feminino.

Tendo sistematizado o estilo Tribal Brasil com a Cia Lunay, já participou de diversos eventos nacionais e internacionais, nos quais destaca:  “Fusiones con Kilma” em Buenos Aires (ARG) em 2006; “DSA-Dancers South America” em São Paulo (BRA) em 2009 e 2010; “Spirit of The Tribe” em Fort Lauderdale (EUA) em 2010;“Fusiones” em Lima (PRU) em 2011;“Octuber MEM con Jill Parker” em Buenos Aires (ARG)  em 2011;“Tribalópolis con Cía Lunay” em Buenos Aires (ARG) em 2012;“Tribal Fest Peru” em Lima (PRU) em 2014;“SIX o espelho de uma bailarina” em São Paulo (BRA) em 2014.

Atualmente desenvolve o Curso de Formação em Tribal Brasil e o Curso de Aperfeiçoamento Profissional em Dança do Ventre, ambos a distância. Assim como ministra aulas online.   




Artigos:
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Notícia Tribal: Audição para o Grupo Al-Málgama (RS)


Notícia Tribal: Teaser do Projeto VTD - Videodança Tribal Dance


Acima está o teaser do Projeto VTD (Videodança Tribal Dance), idealizado por Mariáh Voltaire (PR).

O prazo para envio do material está chegando ao fim: 25/04!


Você não pode ficar fora desse projeto, que é um novo conceito para dança tribal no Brasil!

 Participe! O projeto é gratuito tem o objetivo em unir bailarinas de diferentes localidades do Brasil em um mesmo "espaço" =)

Para saber mais informações:
ttps://www.facebook.com/videodancatribaldance
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Dança, Cena e Ação! por Mariáh Voltaire


  Dança, cena e ação!
Mariáh Voltaire - Curitiba - PR, Brasil

O que é isso?

Aqui nessa seção vocês irão encontrar todo o tipo de informação relacionada à VIDEODANÇA. O objetivo dessa seção é apresentar uma reflexão sobre a diferença entre um mero registro coreográfico em relação à linguagem artística e poética da videodança. Para chegar a esse objetivo serão repassados um repertório teórico e algumas técnicas de filmagem, percebendo a relação do corpo-imagem podem contribuir para a construção poética de um trabalho artístico audiovisual e os processos criativos para a criação de uma videodança. Pelo menos uma vez por mês estarei trazendo novidades, tirando dúvidas e dando dicas.

Quais serão os objetivos:
  • Fazer com que as bailarinas entendam como se procede o registro da videodança;
  • Ensinar técnicas de filmagem:
    -  Planos de corte (ex: plano americano, zoom e etc).
    -  Movimentos de câmera (ex: tilts, travelling e etc).

  • Incentivar as bailarinas a criarem suas próprias videodanças;
  • Fazer com que esses novos conhecimentos proporcionem um respeito maior pelo corpo que na contemporaneidade perdeu-se em meio à busca apenas pelo um corpo perfeito fora do campo de sensações;
  • E fazer com esse corpo não procure mostrar o que parece ser, mas que ele mostre o que sente e compartilha através de monitores de computador, onde milhões de olhos ocultos o sentem.

A videodança permite que artistas aliem-se as novas tecnologias, fazendo delas as principais ferramentas do seu trabalho. Não querem mais reprimir esse corpo que fala, usam-no como veículo de informação. Não há mais limites para esse corpo que procura se comunicar com outras culturas, que viajam rapidamente através de sinais de internet. Esse corpo não menospreza a época em que vive, ele usufruiu o que há de melhor em componentes que poderiam congela-lo e anestesiá-lo. Ele não procura mostrar o que parece ser, ele mostra o que sente e compartilha através de monitores de computador, onde milhões de olhos ocultos o sentem.


Sejam bem vindas (os)

Mariáh Voltaire
Pesquisadora do universo da videodança.


Quem é a Mariáh Voltaire?

Bem, falar de nós mesmos não é uma tarefa fácil, creio que a tendência seja sempre tentarmos passar a melhor imagem de quem nós somos, e eu acho bem complicado tudo isso. Por isso escolhi essa citação:

“O meu mundo não é como o dos outros, quero demais, exijo demais; há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessoa; sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade… sei lá de quê!"

(Florbela Espanca)

Vou falar de maneira simples algumas coisas, como por exemplo, tenho 28 anos, sou de Curitiba/PR. Hoje atuo como professora de Artes no Ensino Médio e também desenvolvo um trabalho diferenciado dentro da minha formação. Esse trabalho é desenvolvido dentro de um Centro de Atendimento Especializado, que tem como base a psicanálise. Dentro dessa instituição atendo pacientes de 5 a 13 anos de maneira individual uma vez por semana. Essas crianças apresentam desde sintomas de aprendizagem a sintomas de comportamento. Com esses pacientes busco acessar o inconsciente de cada um trabalhando as imagens do corpo: a do corpo que a criança vê e a do corpo que a criança sente. Tentando criar um laço com essas crianças incapazes de manifestar seu mal estar com palavras e que tem só o seu corpo para exprimir suas angustias.

Antes de ser professora fui designer gráfico, tenho grande interesse pelas tecnologias, principalmente as que envolvem as artes visuais. Desde que comecei a trabalhar, uma das minhas maiores funções foi diretamente ligada com a manipulação digital, edição de imagem e vídeo. Sou formada em Artes Visuais e a base das minhas pesquisas sempre foi o corpo. No ano de 2008 iniciei minha graduação em Artes Visuais com Ênfase em Computação (BACH) na Universidade Tuiuti do Paraná. Em 2010 terminei a graduação com nota máxima no TCC que tinha como linha de pesquisa a videodança. Onde o objetivo do trabalho apresentado era a reflexão sobre a diferença entre um mero registro coreográfico em relação à linguagem artística e poética da videodança, intitulado O CORPO IMAGEM. Para chegar a esse objetivo foram estudadas especificidades de, até que ponto a relação do corpo-imagem podem contribuir para a construção poética de um trabalho artístico audiovisual e os processos criativos para a criação de uma videodança.

Nem preciso dizer que amo dançar! Sou co-criadora do grupo Damballah Tribal Dance, juntamente com minha mãe Bety Damballah. Uso o meu corpo como meio de expressão artística, e para mim a videodança se encaixou perfeitamente aos meus propósitos como artista visual e bailarina de dança tribal. Vi na videodança a possibilidade de me comunicar com bailarinas do mundo inteiro, e de alguma maneira transmitir através de imagens como me sinto quando danço e o que eu vejo dentro da minha cabeça quando danço. Fui a primeira bailarina do Brasil e fazer de fato uma videodança, baseado em estudos e pesquisas, de maneira planejada. Continuo a estudar e a pesquisar e principalmente a produzir materiais.




Entrevista

Clique na imagem acima para acessar a entrevista.
Clique no título do menu acima para ser redirecionado ao artigo desejado. Boa leitura!

Steam Clockwork por Dayana Silveira


Steam Clockwork
Dayana Silveira - Itaboraí-RJ, Brasil

Sobre a Seção:

Aqui você encontrará descrições sobre subculturas e estilos, do retrô ao atual. Conheça um pouco sobre suas histórias, referências e releituras de uma forma clara e aprofundada.


Sobre a Autora:



Dayana Silveira, 24 anos, formada em Letras, apaixonada por fotografia e por moda alternativa.



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ATS® in Drops por Nomadic Tribal


ATS® in Drops

NOMADIC TRIBAL ATS® - São Paulo, Brasil
Amanda Preisig, Carla Bazarian, Dany Anjos, Lilian Kawakoto, Raquel Coelho, Valdi Lima

2014

O intuito da coluna é o de esclarecer diversas dúvidas do estilo, assim como incentivar o estudo e pesquisa da modalidade.

O Nomadic Tribal ATS® vem desenvolvendo o seu trabalho nesta formação desde julho de 2012 e vem buscando acima de tudo o aperfeiçoamento da modalidade fielmente ao formato FatChanceBellyDance®.Em sua formação, o grupo tem duas integrantes Sisters Studio certificadas na Califórnia no antigo formato e uma integrante certificada no Canadá no novo formato.

Uma filosofia de vida...

O ATS® ou American Tribal Style (estilo tribal americano) é um tipo de fusão étnica americana originária da Califórnia, com vestuário, movimentos e músicas influenciadas pelos povos nômades do Oriente Médio, ciganos, dançarinas Ghawazze do Egito e da Argélia, danças clássicas indianas, árabes e flamenco espanhol.Entre as características principais do estilo, está o improviso coletivo sincronizado por meio de senhas e combinações de passos pré-estabelecidos.

A interação e o fluxo de energia entre os integrantes, o espírito de tribo que trabalha valores como generosidade, poder de decisão e humildade, sem que o atrativo principal seja a sensualidade. No formato de apresentação há sempre um líder que utiliza sinais para se comunicar com os outros e a dança é tão sincronizada que o público sequer percebe que se trata de um improviso. É uma dança de espírito coletivo, onde abrimos mão do nosso ego para compartilhar a dança e a magia com o outro. Além da força de mulheres dançando juntas, o ATS® trabalha qualidades que levamos para o nosso dia a dia, se tornando também uma filosofia de vida.

Um pouco mais sobre Nomadic Tribal ATS®

Amanda Preisig

Atriz, bailarina, arte educadora e brincante. Formou-se como técnica em dança em 2009, onde passou por linguagens da dança, como a dança contemporânea, danças de salão, danças urbanas, dança do ventre, entre outros. Lá teve seu primeiro contato com as danças populares, onde voltou seus estudos para o congado, o coco e o maracatu.
Mais tarde, trabalhando como atriz pesquisadora em uma companhia de teatro de rua, especializou-se em outras linguagens das danças populares (aproximando-se mais das danças dramáticas brasileiras) como cavalo marinho, a folia de reis, o jongo, a ciranda, o cacuriá, o bumba meu boi, entre outros.

Paralelamente iniciou seus estudos no tribal fusion e no ATS®, fazendo workshops com bailarinas renomadas de todo o mundo, como Lady Fred, Ariellah, Morgana, Joline Andrade, Kilma Farias, Cibelle Souza.

Atualmente procura experienciar suas três principais vivencias (teatro, danças e brincadeiras populares, e o tribal), fazendo parte do movimento do Tribal Brasil em São Paulo. Também é integrante do grupo Nomadic Tribal ATS® em São Paulo e atualmente está finalizando sua formação profissional em teatro.

Carla Bazarian

Carla Bazarian iniciou seus estudos da dança na infância. Tendo o ballet clássico como base de 17 anos de estudos, passou por diversos estilos como o ballet moderno e contemporâneo. Dançando nestes estilos fez parte dos Grupos Garra (1991 a 1997) e Emanawê (1998 a 2000), representando o Clube Paineiras do Morumbi em diversos festivais e concursos de dança. Participou da peça Mulheres de Chico de Ithamar Lembo e Patricia Kfouri, em cartaz no Teatro Itália no ano de 2000. 

Em 2001, inaugurou seu próprio espaço de dança, o Studio Palco. Neste periodo experienciou diversos estilos como o Flamenco e a Dança do Ventre. Procurando a interação entre danças sagradas femininas e folclóricas, tomou contato com os estilos Tribal Fusion e ATS® – American Tribal Style.

De 2010 a 2012 participou do grupo de ITS (Improvisational Tribal Style) Ulan Daban e em 2012 criou seu proprio grupo de ATS® de direção coletiva, NOMADIC TRIBAL ATS®, apresentando-se em diversos locais como SESC, Viradada Cultural, Museu da Casa Brasileira, entre outros.

 Lilian Kawatoko

Bailarina, coreógrafa, professora, designer de moda, dona e estilista da marca Khalidah (a primeira loja física conceito de figurinos Tribais do Brasil). Estudante de Ballet Contemporâneo, teve início de sua formação em Ballet Clássico, Jazz e Teatro.

Integrante do grupo de direção coletiva Nomadic Tribal (SP).
Morou no Japão por 3 anos, onde fez parte do grupo Jauhara Oriente, o primeiro grupo de dança do ventre brasileiro a mesclar bailarinas de várias nacionalidades.

Fez parte do extinto grupo Ulan Daban(SP), dirigido por Rebeca Piñero, o primeiro de ITS em São Paulo. Em novembro de 2012 se formou na Califórnia, no Studio FCBC® e se tornou uma das 8 sisters studios do Brasil, capacitada a ensinar o ATS®. Estudou com grandes nomes do tribal nacional e internacional, entre eles destacam-se: Mira Betz, Ariellah Aflalo, Morgana Guirebalde, Zoe Jakes, Carolena Nericcio, Kae Montgomery, Anita Lalwani, Marsha Paulin, Sandi Ball, Mardi Love, Sharon Kihara e Wendy Allen.


Dany Anjos

Começou os seus estudos na dança oriental árabe em 2004 com aulas regulares de dança do ventre, participou de workshops com Kahina, Hadara Nur, Saphyra Wilson, Malak, Danny Negri entre outras dançarinas. Em 2010 conheceu o tribal, iniciando seus estudos de ATS® /ITS e tribal fusion, também participou de workshops com dançarinas nacionais e internacionais do estilo, como Ariellah Aflalo, Lady Fred, Morgana, Cibelle Souza, Kilma Farias, Mariana Quadros entre outros.  Em 2013 viajou para o Canadá para estudar o ATS® com a criadora do estilo Carolena Nericcio, onde se tornou umaFatChanceBellyDance Sister Studio . Hoje cursa a ETEC SP – Dança, é dançarina profissional e possui vivências em espetáculos de dança do ventre ,tribal e eventos, é professora de tribal fusion e ATS® no Espaço Romany em São Paulo e integrante do grupo de estilo tribal americano Nomadic Tribal ATS®.

Raquel Coelho 

Formada em ballet clássico no ano de 1995, iniciou estudo de dança dança e folclore árabe com Hayat el Helwa em 1998, e posteriormente Patricia Bercardine. 
Experiência como dança educadora em colégios particulares, baby class, professora de dança do ventre. 

Em 2010 iniciou estudo do ATS (American Tribal Style) se tornando integrante do grupo Ulan Danban por um ano e posteriormente idealizando o grupo Nomadic Tribal, de direção coletiva. Atualmente dirige o Projeto Ikaa  - Música Mediterrânea Experimental e fusão de danças. 
Proprietária do Espaço Romany, estúdio de dança e bem estar feminino.

Valdi Lima

Valdi Lima iniciou seus estudos na dança aos 33 anos, como terapia e diversão. Começou estudando ITS e Tribal Fusion com Rebeca Piñeiro e participou de workshops com Kilma Farias, Paula Braz, Cibelle Souza, Jhade Sharif, Aline Muhana, Joline Andrade, Bella Safe, entre outras, e também de workshops com professoras internacionais como Morgana, Ariellah, LadyFred, Kristine Adams. Como integrante de um extinto grupo de ITS, participou de grandes eventos como Gothla Brazil RH, Caravana Tribal Nordeste PB, Shamans Fest Rio Claro, Campo das Tribos SP, Mundo Gaia SP, Virada Cultural SP, entre outros.


Participou de um workshop com Morgana em Madri e integrou o ATS Flash Mob World Wide 2012 em Londres, dançando ao lado de Phillipa Moirai e Maho Beaumont, entre outras. Em novembro de 2012 estudou ATS® em São Francisco com a criadora do estilo, Carolena Nericcio, quando tornou-se Sister Studio no Brasil. Ainda na Califórnia, estudou com Anita Lalwani, Kae Montgomery, Wendy Allen, Sandi Ball e Marsha Poulin, todas integrantes do FatChanceBellyDance®, e estudou ainda com Zoe Jakes. Valdi Lima eh integrante do Nomadic Tribal ATS® de direção coletiva.


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