[Resenhando-RS] Workshop e Mostra de Dança Tribal no Medieval Festival II

Por Patricia Nardelli e HölleCarogne




No dia 02 de agosto, na cidade de Charqueadas, aconteceu o Epic – Medieval Festival II, evento medieval que reuniu vikings, saxões, guerreiros, donzelas e trovadores vindos de várias partes do estado e também de Santa Catarina. Dentre as atrações: comida e bebida à vontade, torneios e atividades como tiro livre e arquearia, competições entre clãs, estandes de peças artesanais ligadas ao assunto, músicas e danças celtas; além de um workshop e de uma mostra de dança tribal realizados em parceria com as bailarinas Patricia Nardelli e HölleCarogne.




O convite de inserir Dança Tribal ao Evento veio através da Epicfestivals, que faz o planejamento destes eventos.


O workshop aconteceu em uma tenda na grama ao som de música folk e com direito a pés embarrados. E claro, foi regado com muita cerveja e nutrido com boas risadas. O primeiro a chegar foi um cachorrinho muito simpático que fez companhia às bailarinas até a garotada começar a chegar. Foi um pouco difícil competir com tantos atrativos acontecendo ao mesmo tempo. Mas, aos poucos, se formou um belo grupo. Alguns meninos, tímidos, passavam pela tenda, olhavam e perguntavam, mas nenhum participou. Já a mulherada fez bonito, algumas até já conheciam a dança tribal. Dentre o conteúdo do work, além de uma noção básica da postura e alongamento, foram trabalhados alguns giros utilizados no ATS, movimentos de tronco e movimentos de isolamento corporal. As bailarinas optaram por movimentos simples, já o que o público de uma forma geral ainda não conhecia o tribal e estava vestido a caráter.




Vale ressaltar que uma das partes cômicas do work foi quando um conhecido, o querido viking Voguel, resolve colaborar com o trabalho das bailarinas e vai até elas carregando canecos reluzentes. As bailarinas: 

“- Bah, Cerveja!”.

 Voguel: 

“- Hã, desculpa, é água.”

Já a mostra de tribal aconteceu em dois blocos e contou com quatro trabalhos solos: Canticum Aethere e Cornibus Ad Inferni, de Hölle Carogne; e Art Noveau e Erínia, de Patricia Nardelli.



Ambos os trabalhos foram apreciados por um grande grupo que estava no festival. A aceitação e o interesse do público ficou bastante evidente depois do evento. Certamente foi uma experiência surreal e muito positiva. 


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