por Ju Najlah
Mona El Said é um estrela da era de ouro para o presente.
Mona Ibrahim Wafa nasceu em 1954. Começou a dançar profissionalmente aos 13 anos. Sua paixão pela dança fez com que fugisse do Egito para o Líbano, em 1970, para escapar da raiva de seu conservador pai beduíno. Ela tornou-se uma famosa dançarina do ventre e a bailarina principal de algumas das mais elegantes casas noturnas em Beirute, incluindo o night club de Farid el Atresh. Ao retornar ao Cairo, em 1975, ela já era uma grande estrela, tendo dançado em muitos dos melhores hotéis e casas noturnas, como o Cairo Meridian e Sheraton El Jazierra.
Mona não foi influenciada por ninguém, não se apropriou do estilo de outras dançarinas. Seu estilo é único! Mona El Said pensa que é mais importante dançar com sentimento do que contando os passos. Ela se concentra no sentimento e emoção, com movimentos inovadores, cria magia no palco com sua energia. Tahiya Carioca a apelidou de a "Princesa do Raks Sharki", as revistas e os jornais egípcios a apelidaram de "Sa'mraa El Nile", que significa "O Bronze do Nilo". As performances de Mona El Said são sempre acompanhadas por uma grande orquestra, como acontece com todas as grandes dançarinas egípcias. Mona El Said contratou os mais sofisticados músicos de seu tempo: Reda Darwish - que também tocou para o grupo de Nelly Fouad – na percussão, Samir Srour no saxofone, Dr. Saad Mohammed Hassan tocava violino, Omara Farahat por vezes era maestro e por vezes tocava violino, e o tecladista era Mohsen Adley. Ela acredita que deve haver uma compreensão mútua entre bailarina e músicos.
Mona não foi influenciada por ninguém, não se apropriou do estilo de outras dançarinas. Seu estilo é único! Mona El Said pensa que é mais importante dançar com sentimento do que contando os passos. Ela se concentra no sentimento e emoção, com movimentos inovadores, cria magia no palco com sua energia. Tahiya Carioca a apelidou de a "Princesa do Raks Sharki", as revistas e os jornais egípcios a apelidaram de "Sa'mraa El Nile", que significa "O Bronze do Nilo". As performances de Mona El Said são sempre acompanhadas por uma grande orquestra, como acontece com todas as grandes dançarinas egípcias. Mona El Said contratou os mais sofisticados músicos de seu tempo: Reda Darwish - que também tocou para o grupo de Nelly Fouad – na percussão, Samir Srour no saxofone, Dr. Saad Mohammed Hassan tocava violino, Omara Farahat por vezes era maestro e por vezes tocava violino, e o tecladista era Mohsen Adley. Ela acredita que deve haver uma compreensão mútua entre bailarina e músicos.
Mona El Said não costuma acelerar seus passos a não ser que a música peça isso. Suas coreografias são
precisas, cheias de emoção. Ela dança em perfeita harmonia com a música. Usa movimentos limpos, encarnando um sentido de ordem e método, em contraste direto com o tumulto que a rodeava. Mona é um bom exemplo de uma dançarina egípcia que está confortável com ela mesma como bailarina e que irradia alegria e paixão durante uma performance.
Pesquisa feita nos seguintes sites:
http://www.belly-dance.org/mona-said.html, acessado em 22 de junho de 2013
http://www.bellydancefestival.net/teachers/eng/50/, acessado em 22 de junho de 2013
http://khandara.multiply.com/journal/item/8/8?&show_interstitial=1&u=%2Fjournal%2Fitem, acessado em 28 de agosto de 2012