7 batons escuros de marcas nacionais para usar no palco

por Patrícia Sonoda

Olá meninas!

Primeiro post aqui! rs


Para uma boa maquiagem, não se precisa de muito, na verdade. Mas tem alguns elementos que se destacam e que mudam completamente o look. Para uma apresentação de dança tribal, não é diferente. Principalmente se você sentir que não tem muita habilidade com maquiagem.

Apostar num batom escuro faz com que seu rosto esteja marcante e dramático, e não há necessidade de fazer algo muito elaborado nos olhos. Ele será o “tchãn” da sua make. Para mim, o ideal para você utilizar em espetáculos são batons sem brilho, e o mais matte possível. Eles tendem a não escorrer nos lábios, e basta delineá-los bem antes de passar a bala do batom na boca, pois se manterão no lugar, não importa o que aconteça.

Então, pensando em tudo isso, separei alguns batons acessíveis ao bolso - e bom gosto - e que também sejam adequados a uma apresentação mais “dark” de tribal.

Vamos a eles!


Batom Savana - Contém 1g

Fonte:  Liz Vieira - Branquela Sardenta



Tenho esse batom! Ele é bem denso e cobre muito bem. Sua cor é um vinho escuro puxado para o marrom. 

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Batom Berry Noir - Contém 1g

Fonte: Liz Vieira - Branquela Sardenta


Outro que  também tenho (a louca dos batons escuros rs). Esse é bem mais roxo que o primeiro. Outro que recomendo bastante. 

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Batom Maraisa Fidelis- Tracta

Fonte: Bruna Tavares - Pausa para Feminices


Esse batom creio que seja o mais cremoso da lista. Ele tem uma cor marrom avermelhado muito linda e marcante. Caso prefira um efeito matte, você pode colocar um pedaço de papel higienico em cima dos lábios e passar um pouco de pó por cima. Ele vai tirar um pouco do brilho do batom.

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Batom Ursula - Tracta

Fonte: Bruna Tavares - Pausa pra Feminices






Esse batom “semi” matte, é um vermelho mais puxado para o sangue. Talvez para as meninas que queiram usar algo mais próximo ao batom vermelho habitual. 

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Vinho - Quem Disse Berenice

Bruna Tavares - Pausa pra Feminices


Um batom vinho escuro com um toque suave de roxo. Também um semi-matte, o que facilita a passar nos lábios. 

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Jetês - Dailus

Fonte: Bruna Malheiros


Ah, esse batom! Ele é da linha de batons líquidos da Dailus Pro. Você passa com o pincel do produto e espera ele secar. Depois estará seco com uma cor super intensa e matte! Acho que ele uma ótima opção para as apresentações. Ele é um marrom avermelhado tão escuro que já vi fotos que ele parece até preto. Super dramático!

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Sapatilha - Dailus

Mayara Cristina - Blog da Mayara


Outro batom arroxeado agora da linha matte da Dailus Pro. Esses batons líquidos são um pouco difíceis de passar e manter uma cor uniforme. Então muita calma nessa hora rs. Passe uma camada e espere secar. Quando tiver certeza que está seco, passa novamente outra camada mais fina para assentar a cor. 

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E aí, o que acharam das opções? Tem algum favorito? Eu já tô me coçando aqui pra comprar esse Jetês da Dailus

Qualquer dúvida ou sugestão, escrevam nos comentários!

Beijos e até a próxima ^^






Kawlleya - A Dança Cigana no Iraque

por Sayonara Linhares


Olá estudiosos da dança deixo hoje aqui para estudo um estilo de dança cigana pouco conhecida por nós aqui no Brasil: a Dança Cigana Iraquiana mais conhecida como Kawleeya, mais tarde iremos falar dos ciganos que se estabeleceram no Iraque. Espero que gostem e se apaixonem como eu estou por esta dança única e de grande energia.


Dança Cigana no Iraque

Dança Kawliya

Kawliya كاولية, também transliterado como Qawliya, Kowawlah e Kawleeya refere-se ao "cigano" ou ciganas mulheres do sul do Iraque, perto do Golfo Pérsico (Kawli para os homens). É também o nome de uma cidade. Podemos encontrar como "gypsy" em algumas citações porque, embora seja o termo mais reconhecido, é considerado depreciativo. O Kawaliya, como tantos de descendência Roma são amplamente perseguidos no Iraque.

Às vezes, essas danças são confundidas como Khaliji iraquiano ou iraquiano Belly Dance o que é bem diferente. Embora os estilos de dança das mulheres Kawliya contém vários elementos em comum com Raqs Na'ashat, mais notavelmente a jogar o cabelo de uma forma exuberante, existem várias diferenças na música também, é uma dança de muita energia.

A bailarina Assala Ibrahim

A músicalidade para Kawliya, muitas vezes, incluem o tambor fogo rápido chamado Khishba ou Zanboor, que também é encontrado em outros estilos de música do Iraque, como a música usada para uma dança tradicional chamado Chobi .

O vestido segue a moda atual, e é muitas vezes extravagante , colorido e decoradas com lantejoulas e enfeites que enfatizam movimentos de quadril e ombro. Mais velhos trajes tradicionais são mais como os das Ghawazee egípcio, exceto as saias eram usados mais (panturrilha até o chão).

A bailarina Assala Ibrahim

A dança Kawaliya é muito enérgica, tem um monte de pulos e movimentos junto com shimmies e jogando o cabelo de uma forma frenética. Na dança também a bailarina usa punhais fingindo que está se furando ou cortando é falado que este simbolismos significa a estreita relação entre o amor e a dor referentes ao relacionamentos. No passado as mulheres Kawliya usavam snujs para dançar também, mas hoje em dia não é muito utilizado.

Deixo aqui para melhor entendimento e visualização um vídeo que fala um pouco sobre está exuberante dança com imagens de ciganas antigas dançando com os snujs e na sequência do Assala Ibrahim.



O  primeiro vídeo conta um pouco da história:





O segundo vídeo também, mas dá enfoque ao uso de snujs na dança:





[Resenhando-SP] Perséfone

por Mariana Maia


Ocorrido nos dias 15 e 16 de novembro de 2014, em sua 3ª edição, vamos saber mais sobre o Perséfone, lendo os comentários de Mariana Maia.

"O Encontro Perséfone de Dança Tribal & Fusion, é um encontro no formato retiro (sábado e domingo), realizado anualmente na primavera, entre setembro e novembro. Voltado ao público feminino, limita-­se a 30 mulheres, que visa o intercâmbio de conhecimentos e reflexões, estudos por meio dos workshops com professoras convidadas, oportunidade de manifestações artísticas como a dança, música, terapias holísticas, exposições de artesanatos e ateliês, massagens corporais, alimentação vegetariana e momentos agradáveis em meio a natureza.





Idealizado pela dançarina e professora Mariana Maia, o Encontro Perséfone teve sua primeira edição em setembro de 2012, com o intuito de reunir amigas interessadas em compartilhar danças, e usufruir de momentos tranquilos, bem longe da agitada vida paulistana.Realizado em um sítio no município de Jacareí, a 100km da Capital de São Paulo, o encontro inicia-­se já a caminho do destino, quando todas juntas seguem por meio de um ônibus fretado contratado pelo evento, que tem o seu ponto de partida e retorno próximo a uma estação de metrô de São Paulo.




Massagem

As vagas são abertas primeiramente às participantes do encontro anterior, no prazo aproximado de 15 dias e, após esse período, é aberta para as demais interessadas. A divulgação da inscrição é realizada através da internet, pelas redes sociais. Para a participação, é preciso que seja maior de idade e esteja de acordo com as normas do regulamento. Quanto ao investimento, é considerado um valor único para a efetivação da inscrição, que estará incluso no pacote: transporte ida e volta (próxima a uma estação de metrô), alojamento com quartos coletivos (não necessita levar colchonetes), 6 refeições vegetarianas, Hafla e Party (apresentação de danças e festa entre as convidadas), 3 workshops com professoras convidadas e uso livre da piscina e das dependências do sitio.

Expositores

Fogueira

Hafla
O encontro se dá em um total de 34 horas de imersão. Nesta edição houve works com as professoras Patrícia Fox Machado, Lilian Kawatowo e Luli Guimarães, abordando temas como os arquétipos femininos, o estilo de dança ATS® ­ American Tribal Style® e Ashtanga Vinyasa Yoga. Cada ano será abordado algo novo.

Workshop com Lilian Kawatowo

Workshop com Patrícia Fox

Workshop com Luli Guimarães
O Encontro é para todas as filhas, mães, avós, mulheres...Independente de sua origem, cultura,classe social, crenças, escolhas, aspirações. A intenção é, que por meio desse intercâmbio riquíssimo, nos tornarmos pessoas melhores, mais humanas, mais humildes e respeitosas com o próximo e principalmente, com nós mesmas."

Encontro Pérsfone - 3ª edição

Deu vontade de comparecer a 4ª edição. Acredito neste universo tribal, onde se vive, dança, respira e até ingere tudo que nutre a alma, e a dança provavelmente é o melhor alimento. 

U-huuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!

Xeros no pulsante, vamo que vamo rumo a edição 2015 deste encontro onde todos poros pulsam no mesmo compasso.


Etapa 3 : Votação - Destaques Tribais 2014


Olá pessoal!

Nesta etapa, os cinco mais votados de cada categoria da Etapa 2 participam da etapa final. Essa etapa tem o objetivo de refinar os votos, tornando-os mais precisos com a opinião real do público.

O resultado (quantidade de votos) da etapa anterior serão divulgados quando terminar a etapa em questão. Eu decidi assim fazer para que a quantidade de votos não influencie como uma competição. Acredito que todos estão contentes de estar participando do Destaques Tribais e, principalmente, ter seu trabalho mostrado nas Categorias Ilustrativas. Então, quem está na etapa 3 são apenas os mais votados, ou seja, os favoritos de 2014. Ser favorito não quer dizer que seja melhor que os demais, mas claro, que eles  tocaram de forma mais intensa o público. Nesta etapa você poderá escolher apenas um trabalho de cada categoria, ou seja, o trabalho que você mais se identificou.Eu estarei fazendo um post só para a etapa 2 e outra só para etapa 3 com os resultados de cada trabalho que participou de ambas etapas.

No final do post  está o formulário de votação.


As estatísticas dos estados mais engajados da Etapa 2:




Total de visualizações: 2401

Total de respostas: 408

AL    1
BA 38
CE   1
DF 51
ES    1
GO    4
MG 15
MS    2
PB 46
PE  42
PR    9
RJ     8
RN    6
   RS   118
SC   11
SE     3
 SP   52

Informações:

OBS: É necessário estar logado na sua conta do google para votar.

OBS 2: Caso esteja com problemas de votar no formulário abaixo, tente o link alternativo:



Duração: 04/03- 15/03


Folclore em Foco por Melinda James

Folclore em Foco
Nadja El Balady, Rio de Janeiro - RJ Brasil

Sobre a Coluna:

Nesta coluna abordaremos a respeito do folclore raíz e povos locais.



Colunista convidada anterior:

Comecei meu caminho na Dança Oriental em 1997, com uma professora no Rio de Janeiro, abri mão de todos os meus estudos anteriores como faculdade e trabalho na área de Administração para me dedicar por Completo, hoje, tenho uma escola que é referência em qualidade de Dança Oriental do Rio de Janeiro e pratico intercâmbio Cultural com os principais centros de dança do mundo. Desenvolvo pesquisas de Campo constantes no Egito, buscando professores locais para estudar danças folclóricas e Dança Oriental de forma original.

Nos últimos 3 anos fiz pesquisas de Campo no Egito, ao menos duas vezes ao ano, nestas pesquisas de campo consigo manter meu trabalho atualizado e conhecer a verdadeira cultura árabe que não é difundida aqui no Brasil. 

Neste meio do Caminho tive a oportunidade de conviver com as revoluções, e com isto, precisei sair do modo turístico, assim convivi com o povo, fiz amigos, comi da verdadeira comida e descobri a verdadeira dança, a arte do povo tem mudado muito porque o povo está mudando e tem sido extremamente enriquecedor artisticamente poder vivenciar isto de perto.

Melinda James é Bailarina, Coreógrafa, Produtora de Eventos e Diretora Artística do Grupo Al Qamar.


[Resenhando-RS] Curso de Verão: Tribal Ritualístco

por Carine Würch

O segundo workshop do dia foi sobre uma paixão nada velada: o Ritualístico.

Fernanda também fez parte do grupo de Karina Iman, como a minha professora Daiane RibeiroElas desenvolveram um trabalho belíssimo, e que eu tenho muito interesse em saber cada vez mais.

Foi uma aula teórica muito proveitosa, que eu pude ver e rever conceitos, e que trouxe muitos esclarecimentos sobre questões um tanto nebulosas para mim.


Na parte prática, pudemos observar durante o curso, como nos percebemos enquanto corpo, como ele se expressa, caminha. 


Fizemos um exercício, individual e de costas para o espelho. Onde tentamos “sentir uma música”. Além de treinarmos nosso ouvido interno, para perceber quais são os movimentos que aparecem na nossa dança, quando estamos no ápice da música.

E a Carine anotando...

Da mesma forma que a palavra “folke”, fui buscar maiores explicações sobre o que é “ritualístico”, para podermos assim desmistificar, permitindo que o entendimento seja pleno, sem julgamentos.

Quando pensamos em “dança ritualística”, já imaginamos fumaça, penas, velas, algo místico, espiritual ou até religioso.

De acordo o dicionário Michaelis, Ritual tem a seguinte definição: adj m+f (lat rituale) 1 Pertencente ou relativo aos ritos. 2 Que contém os ritos. sm 1 Livro que contém os ritos, ou a forma das cerimônias de uma religião. 2 Cerimonial. 3 Conjunto das regras a observar; etiqueta, praxe, protocolo.
Logo, ritual, não está apenas ligado à religião ou formas de expressão religiosa. Um ritual acontece em concomitância de sujeitos, tempo e espaço. Necessita, também, de objetivos, procedimentos, técnicas, instrumentos, objetos. Música, dança, festas, produções estéticas, roupas, comidas, por exemplo, fazem parte de um universo cuja ordenação social, cultural e política amplia o conceito de ritual.
Nesse sentido, os espaços ritualísticos não são apenas os ligados à religião ou misticismo. O espaço do jogo de cartas entre homens maduros, por exemplo, obedece regras, apresenta padrões e procedimentos típicos. Do mesmo modo, o espaço de cuidado do corpo/aparência da mulher (um salão de beleza, por exemplo) apresenta certas regras. Nessa ampliação, seria correto afirmar que a vida em sociedade (típica da humanidade) só tem sentido a partir do entendimento dos rituais que a circunda.

Um ritual pode ser executado em intervalos regulares ou em situações específicas. Pode ser executado por um único indivíduo, um grupo, ou por uma comunidade inteira; pode ocorrer em locais arbitrários, específicos, diante de pessoas ou privativamente. Um ritual pode ser restrito a certo subgrupo da comunidade e pode autorizar ou sublinhar a passagem entre condições sociais ou religiosas. O espaço do ritual é passível de múltiplas interpretações. De Stonehenge a Rodeo Drive, das Termas de Caracala a 5Th Avenue, do Muro das Lamentações à Praça Vermelha, os espaços ritualísticos se reinventam (e são reinventados) constantemente.
Os propósitos dos rituais são variados. Eles podem incluir a concordância com obrigações religiosas ou ideais, satisfação de necessidades espirituais ou emocionais dos praticantes, fortalecimento de laços sociais, demonstração de respeito ou submissão, estabelecendo afiliação, obtenção de aceitação social ou aprovação para certo evento - ou, às vezes, apenas o prazer do ritual em si.
Os rituais são característicos de quase todas as sociedades humanas conhecidas, passadas ou atuais. Eles podem incluir os vários ritos de adoração e sacramentos de religiões organizadas e cultos, mas também os ritos de passagem de certas sociedades, como coroações, posses presidenciais, casamentos e funerais, eventos esportivos e outros. Várias atividades que são ostensivamente executadas para concretizar propósitos, como a execução da pena de morte e simpósios científicos, são carregados com ações simbólicas prescritas por regulamentos ou tradição e, portanto, parcialmente ritualísticos. Várias ações comuns, como aperto de mão ou cumprimentos podem ser entendidas como pequenos rituais.
O ritual esboça comportamentos de troca que ganham valor comunicativo e, dentro de uma perspectiva etológica, evoluem de comportamentos sem nenhuma função comunicativa, que passam a ser estereotipados, maximizando a comunicação das espécies e minimizando os riscos. Assim, a corte, as competições pelas fêmeas, os movimentos de bandos de animais, os movimentos exagerados, acabam aumentam a capacidade de atrair a atenção, ganhando assim conformação ritualizada. Na medida em que a espécie humana dominou a linguagem e desenvolveu-a com seus valores culturais e religiosos, os rituais passaram a simbolizar ideologias e ensinamentos tornando-se mais complexos. (Fonte: Wikipedia)

Aqui no Rio Grande do Sul esta nomenclatura de “Tribal Ritualístico” é muito presente, iniciada pelos estudos e trajetória de Karina Iman, passada através de suas alunas.
São inúmeros nuances a serem observados, e como colocar em movimento aquilo que é sentido.
Não há uma formatação dizendo que X, Y, W são movimentos típicos do Ritualístico e que devem ser parte integrante de uma coreografia. Há uma formatação na construção, uma pesquisa individual ou coletiva, uma busca por expressar algo.
Há muito estudo sobre a expressão, estrutura do corpo, bem como as danças rituais que vem de diferentes folclores, onde podemos basear algumas movimentações, e verificar muitos elementos comuns entre elas.
Para mim foi uma vivência linda e intensa, de muita troca entre o grupo e muito aprendizado.
“O que não se compreende falando, e não se consegue falar, é sentido. 
Tornar visível algo que está dentro do corpo.” 
(Fernanda Zahira Razi)



[Resenhando-RS] Curso de Verão: Tribal Folke



por Carine Würch

Quando vi os flyers, meu coração acelerou: PRECISO fazer estes works.

Fernanda, além de ótima bailarina, é inspiração. E eu nunca tinha feito aulas com ela,por isso, foi a melhor oportunidade!

Então, num sábado ensolarado e muito quente em Porto Alegre, tive o prazer de reencontrar muitas amigas da dança, além de descobrir novas, com afinidades e gostos em comum. Como é bom estar rodeadas de pessoas com vontade de aprender!

O primeiro work foi sobre Tribal Folke.

Quando vi a estranheza, quando comentava sobre o que seria o curso, percebi que era melhor esclarecer o que seria folke: folk n 1 povo. 2 tribo, nação. 3 gente, pessoa, parentes. 4 música folclórica. • adj popular, comum, folclórico. (Fonte: Michaelis)
O termo folk-lore foi criado pelo antiquário inglês, William John Thoms, que nasceu em 1803 e morreu em 1885. Em 22 de agosto de 1846, William, usando o pseudônimo de Ambrose Merton, publica um artigo com o título Folk-lore, na revista The Athenaeum, de Londres. Propunha o termo, como expressão técnica apropriada ao estudo das lendas, tradições e da literatura popular, tendo essa definição o significado de "a sabedoria do povo". William John Thoms, como era antiquário, associou o folclore às antiguidades populares, e essa associação permaneceu, sob muitas formas, em diversos conceitos do folclore. Folk-lore ou Folclore quer dizer a ciência ou sabedoria popular.” (Fonte: Arte Educação)

Eu entendo como sendo “do mundo”. Além de todo influência vinda da Folk Music.
O foco deste trabalho foi voltado para as danças celtas, que é uma vivência pessoal da Fernanda, e que ela desenvolve e fusiona muito bem.

As danças celtas têm grupos distintos: Competitiva (fire dance), Social (em família, grupos e festas abertas) e Ritualística (que acontece em grupos fechados – clãs – são dança para comemorar o calendário festivo e é muito intuitiva).

A dança social é mais fácil que a competitiva, é ritmada, vibrante, com diferentes compassos. Pode ser em rodas, tripas, grupos. Cheia pulos, saltitos, batidas de pés.
Pudemos aprender e cansar muito, fiquei me lembrando das aulas por quase uma semana, de tanta dor nas pernas, rs.



Fusões de culturas por causa das migrações constantes, faz com que a dança celta lembre muito coisas “que já vimos por estes pagos”, vindas de outras culturas que migraram para o sul do Brasil.

Nada mais “TRIBAL” do que isto.






Depois de vivenciarmos as danças como elas são, aprendemos uma coreografia, onde Zahira Razi mesclou os exercícios que havíamos feito, com a Dança Tribal.
História, muita dança e muitos desafios musculares, rítmicos e de coordenação. Foi tri bom!








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