A banda Junk Parlor (EUA) divulgou no dia 30 de maio as músicas do seu novo álbum Melusina, que contém um total de 10 faixas, das quais oito tiveram a participação da bailarina Kami Liddle tocando percussão, além da criação da composição do mesmo.
Para escutar e conhecer as faixas, acesse seu site oficial:
Matéria sobre dança tribal no Dia Internacional da Dança realizada pela TV UFPB no programa DANÇA COM com a bailarina Andrea Monteiro(PB), de João Pessoa-PB.
Opa Annamaria e Maria Badulaques, dupla dinâmica, apresentando a resenha sobre a Mostra de Dança do Festival Campo das Tribos de 2015.
Fizemos diversas entrevistas, gravamos vídeos (trabalho de edição da Aninha :) ) e assim tentamos reproduzir a atmosfera do evento, para que os ausentes percebam palpavelmente o que vivenciamos, então vamos lá...fiquei com a escrita kkkk
Bem, soube da vinda de Carolena em 2014 e a simples notícia "ela virá" me deixou atônita, mudou meus planos e deu uma guinada na minha jornada. Acredito que essa sensação foi dividida com muitos de nós, que amamos a dança. Não precisa querer ser um multiplicador do ATS® para compreender a importância de ter a criadora do estilo ministrando um curso. E onde isto entra na mostra, gente? Convicta estou de que todo este histórico impulsionou os dançarinos a um esforço generalizado para fazer parte deste universo, seja fazendo o curso seja indo ao evento ou participando da Mostra.
O clima era esse, muita emoção! Carolena e Megha não viram as apresentações da tarde, infelizmente, vi coreografias belíssimas, trabalhos com muita qualidade técnica, outros em desenvolvimento e alguns começando uma trajetória. O importante para aqueles dançarinos era estar ali, pisando no palco, que mais tarde receberia BiG C (como Kajira se refere a Carolena).
Um evento de Tribal, na minha concepção, deve sempre ter o "xero" de um Sarau, no qual todos sentam e reverenciam o trabalho de todos, só assim nos reconheceremos como tribo. Contudo, o auditório a noite estava com metade da sua capacidade, imagine na mostra... Uma pena! Cada um de nós somos responsáveis por situações assim: a busca frenética pelo aplauso, o ego, coisas da natureza humana. Como dizia Terencio nada do que é humano me é estranho, assim sendo... Precisamos refletir muito sobre o cenário nacional e nossa participação, parar de lantejoulite e mi-mi-mi(como diz uma amiga querida) e contribuir efetivamente para uma Tribal com seus requisitos básicos presentes: CONEXÃO-FAMÍLIA-TAMO JUNTO.
Há quem diga, que a divisão entre Mostra e Gala surge da necessidade ou do volitivo de destacar os trabalhos tecnicamente mais avançados; ou ainda é escolha do organizador. Não importa como você decida interpretar, percebe que sempre, em qualquer forma de analisar a situação, a equação é sempre uma DIVISÃO?! Opa, estamos aqui unidos com o ideal de nos somar, multiplicar, nos perceber e voltarmos para nossos universos motivados a estudar, seguir, fluir.
O que me deixa mais "encafifada" é que os próprios dançarinos das mostras não prestigiam seus pares, porém aguardam o gala com ansiedade e depois saem com a sensação funesta de "não valorizam meu trabalho"... É contraditório!!! E nem sempre no gala você verá um gala. Quando se tem essa divisão Mostra e Gala, minha interpretação automática é: técnica beirando a perfeição = Gala; trabalhos em desenvolvimento = Mostra. O dicionário ajuda a alcançarmos essa hermenêutica naturalmente, só que na prática vejo um Gala semelhante ao que vejo na Mostra: mescla trabalhos excelentes, trabalhos em construção, e nisto me questiono:" Ué...qual o sentido disto se é tudo igual?". E ainda fica a dicotomia no ar de coisas que são homogêneas. É tudo dança!!! Com mais, com menos técnica, mas é tudo dança e todos merecem (como diz a Constituição, eita baixou a advogada) isonomia. Já dizia Ulpiano, tratai igualmente os iguais a medida que se igualam.
Aprendi que toda jornada começa, pasmem, do ZERO!!! Todos já estiveram nesse lugar e honrar a trajetória é o que lhe motivará a seguir seus passos, no seu ritmo e se deleitando a cada conquista. A todos que participaram da MOSTRA minha completa admiração e minha critica: se prestigiem! O trabalho de cada um é importante, sentir a primeira vez que uma dançarina toca seus snujs é como participar de um batismo, como não reverenciar esse momento?
Finalizando, Oswaldo Montenegro disse num show que o vi conversar muito com os ouvintes atentos, hoje as crianças querem crescer para ser "famosas", isso lá é profissão. Sabe, daqui uns anos cantarei sozinho num show, porque toda plateia estará em algum palco buscando seus próprios aplausos
O novo ensaio fotográfico da bailarina Bruna Gomes (RS) teve como tema a figura da Catrina, a Dama da Morte, da cultura mexicana, cujas caveiras são ornamentadas no Dia de Los Muertos. Tal temática é bastante apreciada pelas bailarinas tribais, as quais aderiram à sua estética em suas performances.
A logo atual é resultado de um processo, que começou com um lindo porta-cartas/cartões que Mardi Love presenteará à Rachel há alguns anos atrás. O apetrecho é ornamentado com uma meia- lua, uma estrela maior na face côncava e três estrelas menores em cada ponta da estrela maior, cuja figura se repete ao longo do mesmo (você pode visualizar o ornamento aqui). A partir daí, nascera a primeira inspiração.
Contudo, fora apenas em 2013 que a primeira logo tomou forma,inspirada na Arte Nouveau, através de uma serpente impressa em bolsas (veja aqui) para exposição no Tribal Fest 14.
Este ano, a nova logo do grupo, apelidado carinhosamente pela Rachel como "moonflower" (lembrando que datura é uma flor =) ), nasceu. A simbologia da arte tem um significado muito interessante: a estrela acima da lua representa tanto a imagem da flor datura, quanto de dançarinos em círculo.
A bailarina Kilma Farias (PB) foi homenageada através da arte de rua, grafite, realizada no II Encontro de Graffiti C.IC. no bairro São José pelo artista Perfect Art's.