*Atualizado* Natalie Nayun (EUA) é um dos membros originários e principais do Deshret Dance Company, grupo de dança de Ariellah Aflalo; além de participar também do novo projeto de Zoe Jakes, o The Bhoomi Project.
Ela estará pela primeira vez no Brasil,nos dias 27 e 28 de outubro de 2012, na cidade do Rio de Janeiro, ministrando workshop de 6 horas, na escola de dança oriental Asmahan Botafogo.
Temas que serão abordados:
Sequencias Criativas (2h - 15h 30 as 17h30)
O que Geometria pode ensinar ? (2h - 10 as 12h)
Explorando formas e como elas se relacionam com a Dança Oriental
Era uma vez ... (2h - 13 as 15h)
Atraindo o público através da teatralidade na dança
Em 2013 terá incio ao curso de especialização universitária em Dança Oriental, o "Dança Étnico-Contemporânea", cujo modelo veio da Universidade Rey Juan Carlos, na Espanha, e será coordenado por Jhade Sharif e lecionado por Patricia Passo e professores convidados, no Rio de Janeiro.
O mesmo será divido em três módulos e as aulas serão lecionadas em um final de semana por mês: Teórico (Antropologia da Dança Oriental e Ocidental); Prático (Coreografia e Interpretação da Dança "Oriental Fusion"); Didático (Metodologia da Dança "Oriental Fusion").
No dia 29 de setembro, às 17:30, na Asmahan Cinelândia (Av. Rio Branco 277, 301D ), haverá apresentação do curso e debate para responder perguntas. Informações: http://www.eventbrite.pt/event/4241791312/efblike
Kilma Farias, além de colunista de estilo tribal na revista nacional de dança do ventre Shimmie, agora também será da revista internacional Fuse Magazine, que é voltada apenas ao Tribal e Fusões! Tribal Brasil além das fronteiras!
Apresentação do grupo Ambrosia, da Eslovênia. Lindos elementos na apresentação, como o uso de véu wings e véus vermelhos, misturando a figura ritualística feminina pagã, usando chifres de carneiro, misturado com um visual glamuroso.
Decidi fazer um aquecimento para o Gothla Br 2013 \o/ Sim, ainda faltam uns 11 meses para o evento xD(a maluca) Mas como eu estou empolgada e gosto bastante do estilo do evento, decidi fazer um histórico geral do Gothla ao redor do mundo. Preparados? =)
Como e onde surgiu o Gothla?
OBS: Isso já foi bem explicado no site do Gothla BR, pela Jhade Sharif (produtora do evento aqui no Brasil), então só vou resumir para ter um início:
O primeiro Gothla surgiu na Inglaterra em 2007, inspirado nos dvd's Gothic Bellydance,lançados em 2006 (The Dark Side Of Fusion) e 2007(Revelations). A idéia inicial era ser apenas um hafla, mas depois as proporções do evento cresceram e acabou tendo um final de semana inteiro destinado à dança do ventre gótica, além de valorizar não só esta, mas todo a cultura dentro desse universo. O nome "Gothla" provém da fusão entre os termos "Hafla" e "Gótico".
País: Brasil Época do ano em que é realizado: +/- Junho/Agosto Produzido por: Jhade Sharif Co-Produzido por: Rhada Naschpitz Site:http://gothla.com.br/
País: Alemanha Época do ano em que é realizado: +/- Maio Produzido por: Salamandrina Site:http://www.gothla.de
Bailarinas Destaques no Gothla: Aqui estou colocando as bailarinas que são mais conhecidas nos Gothlas no mundo.
Alexis Southall (UK):
Anaar (EUA):
Ariellah (EUA):
Asharah (EUA):
Belladonna (EUA):
Bex Priest (UK):
Callisto (SWZ):
Crystal Silmi (EUA/ESP):
Darkstar (UK):
Iman Najla (ARG):
Excalibur Dance Co. & Morgana (ESP):
Marjhani(EUA):
Mavi Clay (EUA):
Morgana (ESP):
Raqs Fusion Factory (ITA):
Sashi(EUA):
Sera Solstice (EUA):
Shakra (EUA):
Tempest (EUA):
OBS: Claro que existem inúmeras bailarinas de Gothic Bellydance muito talentosas que não estão nessa listagem, pois aqui estão somente as bailarinas que já apareceram no Gothla mundialmente. E espero que outras bailarinas do gênero apareçam mais pelos Gothlas mundo a fora. Podemos conhecer mais bailarinas em sites de outros evento do mesmo estilo, como o Lumen Obscura e o Shadowndance, sendo este produzido pela Ariellah. Outra boa referência é um site sobre Gothic Bellydance que a Tempest criou, além de informações sobre o assunto, você pode encontrar links dos sites de bailarinas da cena e,portanto, conhecê-las um pouco melhor.
Gothla no Brasil:
Abaixo as bailarinas que já estão marcando presença no Gothla BR(desde o Carpe Noctem I)! Vou colocar as danças do Show de Gala que foram mais características com o tema evento, o que não significa que as demais não sejam boas, pelo contrário, o nível técnico de todas as danças do evento, desde Pocket Show até o Carpe Noctem II, foram de alto nível!
OBS: Vou colocar vídeos de outros eventos em função da qualidade apenas.
Bety Damballah (PR)
Gabriela Miranda (RS)
Jhade Sharif (RJ):
Kilma Farias (PB):
Rhada Naschpitz (RJ):
Cia Shaman (RN/SP)
Quem se interessar mais por gothic bellydance e gothic/dark fusion, aconselho os blogs daZahrah Violet(SP) e da Rhada Naschpitz(RJ), na minha opinião, são os melhores desse conteúdo no Brasil.
**Esse texto foi escrito por mim, como resultado de uma indagação feito por Jaya Shakti em uma comunidade de tribal fusion,no Orkut, em maio de 2009. ***
Vamos relembrar alguns princípios do porquê começamos a nos embrenhar na dança tribal? =)
Ser tribalista é ter a essência tribal muito antes de conhecer o tribal, pois quem é tribalista de verdade sempre o será, não importa a época; não importa se está na moda ou se é o “boom” do momento (aliás, nós não gostamos de fakes, ou falsas tribais que só tem casca, mas não tem coração).Faça frio ou calor; faça sol ou faça chuva: estaremos no meio de todo intemperismo, sofrendo as ações da Mãe Natureza, mesmo que nossos cabelos se despenteiem e nossa maquiagem se desfaça, estaremos sempre honrando a nossa Terra, a nossa morada, a nossa família, a nossa tribo. E a união faz a força. Somos uma corrente.
Ser tribalista é ser mulher, ser guerreira amazonas, ser leoa e matriarca. É lutar pela sua prole com garras e dentes; é lutar pelos seus direitos de mulher; é mostrar para todos pra que veio e calar o mundo com o seu olhar fatal. É ser detalhista e observadora e saber a hora de dar o bote. É o rugir das entranhas do seu ventre que embalou um dia o mundo. É ser força, é ser frágil, é ser única, é ser sensível, é saber escolher as palavras, é poder sonhar e depositar toda sua esperança e fé nesse sonho e o tornar real. É não se dar por vencida! É saber admitir o erro, é saber perdoar e compartilhar.
Bailarina: Mira Betz (USA)
Ser tribalista é expressar na arte de dançar aquilo que sua alma anseia, aquilo que ela geme ou grita, aquilo que ela ri ou chora. É mostrar a sua identidade; é mostrar o seu ser na dança. A dança tribal é liberdade de expressão; é o meio físico pelo qual nos tornamos imortais nas memórias da História, pois os sentimentos que exalamos é vida e a técnica que adquirirmos com anos de treinamento é aquela quem vem do âmago, pois não há perfeição se você não dançar com todo o seu ser, com toda a sua bagagem existencial, com todas as limitações que esse corpo físico te proporciona, usando e abusando dessa ferramenta para passar uma mensagem que palavras não conseguem descrever. É querer quebrar barreiras, é querer tocar os céus; é querer mostrar a beleza e a espontaneidade dessa arte.
Bailarina: Ariellah (USA)
Ser tribalista é ser você, com toda sua peculiaridade, com todos os seus erros e defeitos, mas nunca demonstrá-los, por mais fraca que se possa estar sentindo no momento. A voz do tribal soa mais forte. E na hora da dança tudo isso se esvai e embebida nos enlaces tribais, você se deixa levar pela magia e se torna poderosa, indestrutível e arrebatadora. Você se transforma no tribal. O botão que estava fechado se desabrocha. O nó que está preso na garganta se rasga nas batidas e tremidas, a mansidão de uma menina se transfigura na fúria tempestuosa de uma mulher; a languidez dos olhos infantes tornam-se chamas, fervor e ardor nos fogos do quadril. E aquilo que parece simples se torna complexo e misterioso através dos movimentos sinuosos dos braços e mãos.
Bailarina: Mardi Love (USA)
O tribal é o passado, o presente e o futuro ocupando o mesmo espaço. É a arte de “chocar” através do sublime e do exótico. É a arte do serpentear hipnótico que prende a atenção do público. É harmonia do Medievalismo, do Humanismo e Renascentismo, do Barroco, do Arcadismo, do Romântico, do Parnasiano, do Simbolismo, do Naturalismo, do Moderno e do Contemporâneo em um único ser.O antigo é transformado, remodelado, reinterpretado, reutilizado e revitalizado... Para se construir o novo... Ele é todo um ritual: a preparação do corpo, da mente, do espírito, do figurino, da coreografia para o momento da grande e especial apresentação.
Zoe Jakes and friends (USA)
Eis o tribal, uma dança híbrida, globalizada, mutante, móvel, sem tempo, sem preconceitos e em constante transformação.
Isso mesmo que vocês leram! Kilma Farias(PB) será a primeira bailarina de tribal a se apresentar na Casa de Chá Khan El Khalili. Com certeza um grande marco para todas nós! A apresentação acontecerá no dia 29 de setembro.
Essa dupla simplesmente merece ser aplaudida! Uma apresentação de tirar o fôlego! Dá para perceber como tomou a atenção do público do começo ao fim! Muito dinamismo, movimentos ágeis,muitos giros bonitos misturando-se a dança indiana.
***A parte I, referente ao Espetáculo Carpe Noctem II e Open Stage, encontra-se neste link.*** PARTE EMOCIONAL E PSICOLÓGICA:
Como mencionei anteriormente, dancei no Show de Abertura que é a transição, ou "intervalo", ou o "meio" entre o Open Stage e o Show principal. Por mais que eu não quisesse ficar nervosa, eu fiqueisupernervosa e não conseguia controlar isso. Meu coração palpitava toda hora, comecei a ficar com medo de me dar vontade de ir ao banheiro e até tive cãibra no pé antes de entrar.Acredita? Ou seja,sou muito ansiosa e nervosa, mesmo tentando me concentrar. Acredito que isso tudo seja por falta de oportunidade em se apresentar, pois na minha cidade quase não há eventos em que chamem bailarinas de tribal, é mais de dança do ventre, então quase não me apresento durante o ano =/ Acho que quanto mais encaramos nossos "medos" de frente, quanto mais dançarmos, mais nos familiarizaremos com o palco e sentiremos mais a vontade com essa situação, o que não anula o fato de sentirmos um nervosismo pré-apresentação...acho que isso é inevitável, pois estar diante de um público é sempre meio que assustador xD E eu sou bem tímida, acanhada, sensível e fico sem graça fácil fácil...então já viu né...tenho um treco rsrs
Enfim, voltando(rs)...eu tinha uma margem de erro tolerável na minha apresentação, e tive que aceitar isso, pois esse ano tive muitos problemas que afetaram o meu emocional , o que me deixou meio sem vontade, ânimo, disposição em treinar minha coreografia...tinha algumas idéias soltas e tal...mas não tinha psicológico para me concentrar na criação da minha dança. E isso foi me frustrando, me deixando meio inerte, meio triste até eu ficar muito pra baixo mesmo e desanimada com a dança no geral...até compartilhei com vocês. O que me fez ter alguma atitude foram os comentários que algumas pessoas me deram e o apoio delas me ajudaram nisso; o meu marido me enchendo o saco que eu tinha que fazer uma coreografia para eu não me perder, para eu ficar mais tranquila e ter um "porto-seguro" se eu ficasse nervosa e me desse um branco; e assistindo aos vídeos da Ariellah do ano passado me motivou também bastante, pois amo aquelas performances dela. Então, em menos de 5 dias tive que me virar para montar a dança...e não consegui fechar a coreografia toda, tendo partes para o improviso e, portanto, para a margem de erro previsível.
Ali estava eu...esperando a minha vez, andando de um lado a outro na cochia , enquanto o trio dos meninos tribais se apresentavam e tiravam gritos do público hehehe. Quando eu me toquei eles tinham terminado e eu não tinha me concentrado em nada..aff....foi tão rápido para mim...e quando me toquei estava no palco e minha música tocando e meu deu um branco ...e fiquei meio perdida...a sorte que minha música dava margem a algo meio assim...mas me perdi mesmo...porque esqueci o que eu tinha planejado em fazer....quando sai do "off" e fui para o modo "on" consegui pegar o embalo e relembrar os passos que tinha ensaiado.A primeira parte era para ser coreografia,mas pelo pouco tempo de ensaio que tive, acabei me esquecendo e acabou saindo improviso mesmo. A segunda parte foi a que mais estava familiarizada. E foi a única que consegui coreografar, pois era a parte que eu já tinha umas ideias soltas e daí somente as uni. A terceira parte foi improviso total e era para ser assim mesmo, devido aos detalhes na música, que me exigiria algo mais técnico e que eu não ia guardar em tão pouco tempo para o evento.
PARTE CONCEITUAL:
A minha dança foi dividida por três músicas, que representariam três momentos ou estados da minha dança. A primeira parte foi a música de um filme que gosto muito, chamado Coraline. Neste momento, eu quis representar a pureza, ingenuidade, delicadeza e imaturidade, próprias da infância. Esta fase da vida é um momento de faz de contas,onde estamos imersos no mundo da fantasia, em um mundo das maravilhas;um mundo de sonhos. Assim, o lenço branco em minha cabeça fazia essa simbologia da pureza. Sim, tinha que ser branco. Primeiro para destoar com o resto do figurino e realmente destacar para isso. Segundo, porque o branco tem todo esse significado que já mencionei. O lenço seria um objeto físico que estaria também “prendendo” a fase seguinte, que remete a descoberta da sensualidade, e isso pode ser associado a cultura do Oriente Médio. Aqui os movimentos são mais singelos, graciosos e simples
A segunda parte, como mencionei anteriormente, faz menção a descoberta da sensualidade. No final da primeira parte o lenço branco é solto da cabeça, fazendo menção a isso. É entrada a puberdade, a passagem da menina-mulher, a corrupção do lenço branco pelo vermelho se destacando(do top-corselet) e pela ludibriação. Nesta parte,os movimentos se tornam mais sensuais, com uso de charmes. Eu usei uma música do filme O Estranho mundo de Jack. Sempre pensei dançar essa música puxando para um cabaret,mas nada melhor que levar isso para a ambietanção dark.
A terceira fase é uma fase de superação e de auto-confiança. A menina tornou-se definitivamente mulher. Seus movimentos são mais complexos, impactantes,intensos e confiantes. Há revoltas, pois descobrimos que a vida não é perfeita e que estamos sempre à prova e, por isso, temos que nos superar. Eu utilizei uma música do filme O Corvo. A música tem bastantes detalhes e própria para o estilo dark fusion.
SALDO/APRENDIZADO:
Não consegui seguir as metas que tracei para o Gothla Br 2012, infelizmente. Minha vida está em uma época de muitas mudanças e não consegui me concentrar para dançar. Apesar de tudo isso, consegui encontrar uma brecha para respirar e buscar inspiração. Com esse sopro, consegui forças para montar algo. Sim, minha dança não foi como gostaria que tivesse. Ainda apresenta muitos erros, como posicionamento de braços, giros, tenho que melhorar a leitura musical,etc. Algumas coisas já melhorei bastante desde o Gothla até então. Mas apesar disso, após dançar, isso me retomou a confiança. Fiquei mais segura para dançar e consegui encarar um “medo”.
Às vezes tudo é difícil quando sua vida está tão atribulada de coisas e problemas. O desânimo toma conta de você e nem sempre temos ânimo para ensaiar o quanto gostaríamos. Falta-me tempo, espaço, dinheiro, rotina,professores. Sim, eu espero que em 2013 eu já esteja tendo aulas regulares,já que vou me mudar de cidade em breve. Chega uma hora que precisamos de ajuda, não só por termos nossas próprias limitações, mas pelo cansaço de ter que fazer tudo sozinha e pela rotina puxada.
Desde que comecei a dançar tribal, tive que me virar praticamente sozinha desde 2010, pois minha professora teve que se mudar de cidade. Tive que usar as ferramentas que estavam ao meu alcance e fazê-las úteis. Isso foi muito importante para mim. Aprendi a compor um estilo próprio, a ousar e ser criativa, através também da arte de improvisar. Porém, depois do evento, descobri o quão proveitoso pode ser a coreografia. Esse é um ponto que espero desenvolver. A pequena parte(do meio) que coreografei me chamou a atenção para isso. Quando ensaiamos uma coreografia, a dança se torna tão fluida e espontânea, que dançamos no “piloto automático”. Você pode ficar nervosa e dar uma ligeira impressão de esquecimento, mas seu corpo acaba fazendo sem você perceber. Isso aconteceu comigo e achei a experiência muito interessante. Além disso, há a possibilidade de uma melhor leitura musical, pois podemos destrinchar a música e descobrir detalhes, e isso mexe com a criatividade, tornando a dança mais diversificada. Acho que isso vai ser um bom exercício de memória também. Enfim,os dois tem pontos bons a serem aproveitados e cada um tem um momento para descobri-los. Para mim foi importante a ordem que segui.
AGRADECIMENTOS:
Da esquerda para direita: Gabriela de Lima (RS), Bruna Gomes (RS), Bety Damballah (PR), Mariáh Voltaire (PR), Alan Keippert (RJ), Mariana Maia (SP), Zahrah Violet (SP). Aerith (RJ),Rhada Naschpitz(RJ),Caique Melo (BA) e Camila Corrêa (RJ)
Esse ano eu não pude fazer os workshops, mas fiquei bastante satisfeita com o clima de amizade no evento! O tão pouco tempo que estive conheci pessoas maravilhosas!E revi outras que tenho um carinho super especial. Peço desculpa também se não dei muita atenção a outras pessoas, eu realmente estava me sentindo meio acanhada e deslocada(até porque eu não fiz workshop algum...e muito do companherismo e amizade é criado durante as aulas, né?), às vezes fico assim quando tenho muitos problemas em mente e quando não vejo as pessoas há muito tempo, ou só conheço a pessoa pela internet...às vezes eu não sei como a pessoa vai reagir pessoalmente...então fico sem graça de ir lá falar. Sorry =/
Feliz de rever minha querida amiga Rhada! Sempre alto-astral! Sempre levantando a galera \m/
Feliz de conhecer a Lola Espinosa, queagradeço mesmo por compartilhar suas experiências e tentar me acalmar,
realmente me ajudou bastante!Muito atenciosa, alegre e sincera (rs); e rever a Yoli e Gabi(Miranda), que são umas fofas comigo^^ OBS: Meu cinto é do Atelier Tribal Skin!*momento propaganda*
Conheci o pessoal do Damballah(PR)!! Bety e Mariáh são duas pessoas super espontâneas e amigáveis rsrs Morri de rir! Ui! Altas dicas do dark side of the harem hauahuahauhauhau Adorei conhecê-las!
Adoro as cariocas Aline Muhana, criadora da maior parte do meu figurino*momento propaganda (2)*, e Karine Xavier. Adorei rever Alish e conhecer tantas outras pessoas legais do Asmahan.
Fico feliz de poder ter trocado palavras com a Kilma Farias(PB), Karina Leiro (PE) e Rebeca Piñeiro (SP), pessoas super simpáticas e ótimas bailarinas.
Realizada por ter assistido a apresentação de uma das minhas bailarinas favoritas que é a Morgana, uma grande inspiração desde quando comecei a dançar tribal (triste por não ter feito o workshop dela u.u não me lembre disso T___T). E consegui tirar uma fotinha com ela. Super simpática e receptiva ao público! Me conquistou mais ainda *___* Come back again, pleaaase!
Obrigado Rhada Naschpitz e Jhade Sharif pela oportunidade em dançar no show de abertura. Obrigada também quem votou em mim, né! hahaha!
Obrigada ao meu marido que me aturou e me atura nas minhas andanças xD
E obrigada a quem leu esse testamento \m/
Espero estar em 2013! Mais Ariellah e Sera Solstice! Uhuuul!
Mais uma vez postando vídeo da Bex! Linda e com uma dança bem dramática e com muita carga obscura! Um dark tribal fusion muito bem desenvolvido e impactante!
A banda Beats Antique disponibilizou para download gratuito uma mixagem de várias músicas antigas(modificadas pela mixagem) e recentes, que totalizam um pouco menos de uma hora de som.
No site é solicitado seu e-mail e enviarão um link para o mesmo para que o download seja efetuado.