Kristinne Folly






Bem, eu devo 50% do meu amor a dança, minha continuidade na dança do ventre e minha entrada no tribal graças a ela, minha primeira professora de dança do ventre, Kristinne Folly.

Acho que um post sobre ela é necessário nessa minha empreitada nas danças do ventre. hehehe Acho que vai ficar quase um depoimento, né! Mas eu tenho que começar com esse assunto pelo início,não é mesmo? Rsrs

Bom, se não fosse pelo estilo totalmente inusitado e ousado que essa pessoa sempre defendeu em seu amor à dança eu acho que não teria continuado. O meu amor pela dança do ventre cresceu quando eu descobri que era possível você dançar conforme o seu coração bailava; conforme sua alma gemia e seu corpo trepidava. Você pode ser capaz de dar forma e cor a dança! Você pode dar o seu nome a dança e ser você independente do que os outros pensam. Você literalmente dança um poema com o ventre( e essa palavra você deve pensar metaforicamente como algo mais profundo, como o início do universo, e o âmago do seu ser).

E isso que aprendi com a Kristinne. Não que ela tenha me dito isso alguma vez em suas aulas. Na verdade ela nunca me disse isso, mas ela me ensinou isso; e ensinar é muito mais do que você "falar"; é você "sentir" também. E ensinar o "sentir" das coisas é muito mais difícil...pois nem todas as pessoas entendem que você está ensinado isso, pois está nas entre-linhas.



O estilo da Kristinne, desde a aparência, uso de muito preto, cabelo pintado(quando conheci era ruivo), roupas medievais e góticas, adornos também, gosto por metal pesado. Achei muito legal o estilo , mas o mais legal foi ela trasnportar isso para a sua dança do ventre, e não se importar se isso ia ou não agradar os outros! E por causa dessa ousadia que achei mais legal! Por causa disso acho que ela já tinha a essência tribal mesmo dançando dv com fusões.

Hoje, além de ser minha professora, ela é minha amiga e inspiração^^ E ouso dizer que ela , para mim, é uma das melhores bailarinas de tribal do Brasil!HOHOHOHO

O que mais gosto da dança dela: o uso de muita técnica, há muitos quebrados

O que mais gosto do estilo dela: a mistura com gótico, medieval/celta e metal pesado.

Vídeos favoritos:






A mulher máquina


Gente esses dias eu estava a pensar que devemos nosso direitos de igualdade, de trabalhar fora, de ser mais independente graças a máquina de lavar! Sim, pára pra pensar: antigamente a mulher não tinha máquina de lavar, e como ela fazia para lavar aquele moonte de roupa? Era tudo na mão! Ficar cheio de calo e bolha e lavar diariamente um monte de roupas de toda a família! E você acha que tendo isso, mais um monte de afazeres domésticos, como lavar louça, varrer, limpar a casa, cuidar dos filho, fazer a comida, etc, ela ia querer pensar em trabalhar? Se eu fosse uma mulher daquela época nunca ia querer, porque seria trabalhar dobrado ao quadrado! A mulher ia ser escrava do trabalho, não tendo tempo para ela mesma. A mulher não é louca de ter que trabalhar fora e ter que voltar pra casa já cansada e ter que enfrentar uma pilha de louça pra lavar + fazer comida+ lavar TODAS as roupas na mão, na água gelada e ainda torcer para depois pendurar no varal!

Claro, existia empregadas que poderiam fazer esses afazeres, mas mesmo assim eram poucas mulheres que tinham condições de ter empregadas e seriam poucas no mercado, fazendo com que nosso trabalho não fosse tão reconhecido.

A máquina de lavar chegara na hora certa pois além do sentimento de "direitos femininos" ter aflorado, se não fosse pela máquina de lavar, ao meu ver, nenhuma mulher ia queimar sutiã na praça sabendo que ainda teria que voltar pra casa e lavar uma montanha deles na mão o dia todo.

Minha imagem das bailarinas tribais


por Aerith Asgard


Olá pessoal!

A imagem que tive a primeira vez que vi a Rachel Brice foi muuuito bizarra: achei ela muito estranha e logo pensei que não fosse uma bailarina de dança do ventre. Assistindo mais e mais vídeos percebi que essa dança remetia a ancestralidade e à força feminina. Por isso, a primeira imagem que tive da dança tribal, remetendo ao Tribal mais "tradicional" (como o ATS e o tribal fusion primitivo), me lembrava algo ancestral, pagão, guerreiras amazonas e, até mesmo, Deusas mitológicas. Acho que se deve ao figurino muito rico em jóias, a maquiagem bem expressiva e a desenvoltura das performances que são sinuosas, impactantes e hipnotizantes, tanto na expressão corporal quanto facial.

Vou postar algumas imagens de guerreiras do seriado "Xena, a princesa guerreira" que me fazem lembrar esse espírito tribal que as bailarinas transpõem em suas danças(observem os detalhes das armaduras *.*):

TRIBO DAS AMAZONAS

XENA, A PRINCESA GUERREIRA

AMARICE

LIVIA

VELASCA


CALLISTO

Agora saindo um pouco do universo da Xena, vou postar algumas imagens legais de guerreiras:




VALQUÍRIA



Agora, fazendo uma comparação com essas guerreiras, selecionei umas imagens de bailarinas e grupos tribais que me dão essa sensação de tribo, de guerreiras:

GRUPOS:






BAILARINAS:





Michelle Campbell




Sharon Kihara:













Rachel Brice:










Morgana:









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