Destaque Grupo Nacional 2016 - Categorias Ilustrativas

por Aerith Asgard



Indicações da Etapa 1, Sugestão do Público, da enquete Destaques Tribais 2016.



Chorus Corax Group (RJ):


Direção: Rhada Naschpitz



Cia Antique Soul (CE):


Direção: Alinne Madelon



Cia Fávaro Tribal Fusion (PR):


Direção: Ana Paula Medeiros e Mariana Tachibana



Cia Lunay (PB):


Direção: Kilma Farias


Cia Obscure Fusion (PR):


Direção: Gilmara Cruz



Cia Ônix Tribal (PB):


Direção: Andreza Rodrigues


Elendälie (SP):

Direção: coletiva


Grupo Jade Suhaila (SP):


Direção: Jade Suhaila


Grupo Tribal Dakinis (BA):


Direção: Priscila Sodré

La Belle Époque (RS):


Direção: Karine Neves


Loko Kamel Tribal (RJ):


Direção: Nadja El Balady



Semant (SP):


Direção: Mariana Quadros


Shaman Tribal Co. (RN):


Direção: Cibelle Souza



Templo de Ísis (SP):


Direção: Marina Ribeiro


Tribo do Rio (RJ):


Direção: Lucielle Le Fay




Trupe Dakinih (SP):


Direção: coletiva



Trupe Mandhala (BA):


Direção: coletiva


Invalidados:

-


Remanejados:

-




Análise de Invalidações da Etapa 1:
(Período:01/01-12/01/2017) 
As invalidações podem ser levadas em consideração pela Comissão Avaliadora do Blog caso seja apresentada uma justificativa (por escrito da solicitante) embasada, resgatando e validando, desta forma, sua participação à etapa seguinte. Justificativas enviadas após o prazo não serão analisadas! Enviar para: aerithtribalfusion@gmail.com





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Destaque ATS/ ITS Nacional 2016 - Categorias Ilustrativas

por Aerith Asgard




Indicações da Etapa 1, Sugestão do Público, da enquete Destaques Tribais 2016.



Ämbar Tribal Trupe (SC):


Direção: Cintia Vilanova


Amira Dança e Pilates (SP):


Direção: Juliana Santos



Cia Campo das Tribos (SP):


Direção: Rebeca Piñeiro



Cia Romany (SP):


Direção: Raquel Coelho




Conexão Tribal (MG):


Direção: coletiva


Espaço de Danças Thalita Menezes (MG):


Direção: Thalita Menezes


Fairuza e Juliana Santos (SP):


Direção: coletiva


Loko Kamel (RJ):


Direção: Nadja El Balady


Nomadic Tribal (SP):


Direção: coletiva




Pashmina Tribal  (SP):



Direção: Rebeca Piñeiro



Tribo Dannan (MG):


Direção: Annamaria Marques


Trupe Tribal Turquesa (SP):


Direção: Fairuza



Zaman Tribal (RJ):


Direção: Aline Muhana




Invalidados:

ATS® Festival Filhas do Egito 2016


Remanejados:

-



Análise de Invalidações da Etapa 1:
(Período:01/01-12/01/2017) 
As invalidações podem ser levadas em consideração pela Comissão Avaliadora do Blog caso seja apresentada uma justificativa (por escrito da solicitante) embasada, resgatando e validando, desta forma, sua participação à etapa seguinte. Justificativas enviadas após o prazo não serão analisadas! Enviar para: aerithtribalfusion@gmail.com






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Categorias Ilustrativas do Destaques Tribais 2016

por Aerith Asgard




Feliz  2017 a todos!

E é nesse ritmo de festas que abrimos nosso grande painel e retrospectiva de 2016 na cena tribal, com enfoque na cena tribal brasileira, o Categorias Ilustrativas do Destaques Tribais 2016. Nesta 5ª edição, tivemos 108 indicações registradas ao somar as estatísticas do Addpoll e do Google. Abaixo você pode visualizar os Estados Mais Engajados da Etapa 1 (sim, teremos os Estados Mais Engajados na Etapa 2 para movimentarmos o pessoal de Norte a Sul 😉 ).




O Categorias Ilustrativas tem o intuito de divulgar, nos próximos 10 dias, de 3 a 4 postagens, as categorias e suas respectivas indicações feitas pelo público na Etapa 1. Então, fique ligado no blog através da nossa Fan Page e Instagram, para não perder nossa retrospetiva de 2016 criada por você! Esse também é um momento de conhecer os trabalhos, alunas e profissionais desse Brasilzão e tentarmos nos aproximar um pouquinho 💗.

Este ano, a divulgação do Categorias Ilustrativas será um pouco diferente! Começaremos de trás para frente, isto é, do BLOCO D com a  categoria número 41 em direção a categoria número 1 do BLOCO A. O motivo é que, ao final, para quem procurar as postagens diretamente no blog, estas fiquem organizadas de forma ordinal e também que possibilite mais tempo ao leitor de assistir aos vídeos que são os que mais gastamos tempo para conhecer o trabalho de cada indicado. Desta forma, acredito que possamos dar nossos votos de maneira mais conscientes na Etapa 2. 😄

Você pode salvar o link dessa postagem nos seus favoritos, pois irei atualizar o menu abaixo a medida que as postagens de cada categoria for divulgada aqui no blog =) Assim, ficará tudo mais organizado e mais fácil também para você acompanhar.


E agora também estamos com mais uma novidade! Acompanhe atualizações do Destaques Tribais no nosso Instagram através das hashtags: 

#aerithtribalfusionblog #destaquestribais #DT2016  #CategoriasIlustrativas2016 





ÍNDICE

ETAPA 1 : SUGESTÕES DO PÚBLICO (encerrado)
( Período: até 31/12/2016)

BLOCO A: PRODUÇÕES CULTURAIS NACIONAIS E INTERNACIONAIS


BLOCO D:PERFORMANCES NACIONAIS

ETAPA 2: VOTAÇÃO
( Período: 11/01/2017 até 01/02/2017)

[Danças & Andnças A intensa experiência do “The 8 Elements Approach to Bellydance, a Rachel Brice's Dance Program” – Parte 3

por Mimi Coelho

Fase 3: Culmination – quando tudo floresce em colaboração e em criatividade

A fase 3 do 8 Elements representa o grande ápice de todo o programa desenvolvido por Rachel Brice, quando nos preparamos e trabalhamos mais do que nunca para nos tornarmos oficialmente um 8 Elements Practitioner. Até este momento experimentamos a vivência do “construir a habilidade”, ampliando os nossos próprios limites, além de quebrarmos internamente o grande paradigma social referente à carreira profissional, o velho “Mito do Prodígio”. Passamos a acreditar e a praticar de acordo com a nova verdade de que não existe mágica, talento nato, herança genética revelada em facilidades naturais, vocação especial ou algo do tipo “aquela pessoa nasceu para dançar ou aquela pessoa possui dotes naturais para dança”. O sucesso precoce acaba por ser um fraco preditor para o sucesso de longo prazo. Isto reforça a ideia de que o talento pode ser construído dia após dia, através do constante e consistente esforço de se trabalhar nas barreiras do limite próprio, o ponto em que as melhorias acontecem. E é por isso que o processo muitas vezes se torna doloroso e frustrante: somos instigados a abandonar a conhecida “zona de conforto” próprio. No entanto, posso garantir que para nós que chegamos à terceira fase não há mais meios de se voltar ao que éramos, evoluímos sem exageros como seres humanos e profissionais da arte. O 8 Elements em sua completude é uma experiência de transformação de vida. Nossas práticas, nossas crenças, nossa maneira de ver o mundo e a arte se alteram totalmente. Rachel Brice através do conhecimento e do estudo aplicado nos guia por estas mudanças e, assim, está construindo uma nova comunidade, uma nova família de membros que colaboram entre si e se apoiam de maneira admirável.
Nesta fase, então, Rachel Brice não só reúne todos os conhecimentos e práticas anteriores como também amplia as dificuldades e o leque de possibilidades ao aprofundar o conhecimento e a prática que sustenta os 8 elementos. Somos conduzidos por dias intensos de trabalho e estudo, em que há uma ênfase à construção de composições de dança de forma colaborativa, em grupos de no máximo 5 pessoas. Aprendemos a utilizar o processo de resposta crítica. Trata-se do exercício que leva o artista a refletir sobre o próprio trabalho de forma positiva, objetivando o aprendizado e a melhoria do mesmo, ao invés de se falar diretamente como ele poderia alterá-lo para um provável aperfeiçoamento. Todas as atividades são desenvolvidas utilizando-se linguagem e postura positiva, já que isto contribui para a maior eficiência das conexões cerebrais. A composição de dança é desmembrada em seus mínimos detalhes que a compõem, revelando-se todas as ferramentas necessárias para se desenvolver um processo de criação de arte, desde os elementos primários até a iluminação cênica. Entre os laboratórios de música, adorno e maquiagem e criação (este último com a maravilhosa Lee Kobus da Fool Proof), a regra era manter-se em estágio de curiosidade e abertos ao processo, enquanto pressionávamos os próprios limites em direção ao objetivo maior: a construção de um Show Case, uma apresentação de trabalhos em grupo, composições de dança criadas por nós em 8 dias somente e de solos próprios que trouxemos na nossa bagagem para o programa.



Foram muitos desafios e emoções que acompanharam este nosso experimento e celebração de aprendizado. Descobrimos e provamos que como “criativos” devemos abraçar a incerteza, pois não há garantias do outro lado de nossos esforços. Entretanto, quando aprendemos a trabalhar em colaboração, inovações e surtos criativos inesperados podem nos brindar com um fantástico resultado. Sabemos agora que temos algo a transmitir através de nossa arte e que “ser brilhante demanda muita coragem”. Não devemos nos entregar ao medo de rejeição, de falhar ou até de parecer ridículo, em algumas ocasiões. Devemos fazer algo que seja importante para nós mesmos, esvaziarmos o que trazemos dentro de nós, porque assim temos a chance de mostrar o nosso melhor trabalho.



Dançamos nossas essências naquele Julho de 2015. Na plateia, ELA, nossa mestra, com os olhos direcionados diretamente para a nossa alma e muitos outros amigos e membros de nossa família 8 Elements. Uma experiência indescritível, uma transformação visível nos palcos e na vida.

Vídeos de nossas apresentações no Show Case em Portland:

Grupo Canarican Japaguese Girls



Solo Xique-xique Fusion – Mimi Coelho


Retornei com a alma vibrante e, claro, com um desafio assustador, a tarefa de realizar um projeto de conclusão de curso e a construção de uma habilidade em 8 semanas (snujs em uma música impossível de rápida com improviso). Mas o desafio para nós estudantes do 8 Elements é valorizado como um processo de aprendizado, sem medo de falha e com promessa de crescimento.

Vídeo do Projeto Final dos 8 Elements – Gipsy Forró com Bastet Tribal Troupe:


O real propósito dos intensivos de Rachel Brice é nos envolver com um amor pelo aprendizado e por uma mente direcionada para o crescimento (nos familiarizando com esta condição) e, assim, nos nutrir com a confiança necessária para perseguir nossos objetivos. Termino este texto, então, com a mensagem para o próximo ano de 2017: Seja corajoso e faça algo que seja importante pra você! Você precisa encontrar sua própria voz se quiser prosperar! Ame o processo, evite a motivação pelas armadilhas do trabalho (pagamento, prestígio, etc.), comprometa-se pessoalmente com o resultado e navegue pelo caminho da contribuição! Inspiração é para amadores! O segredo está no trabalho! Be brave!



[1] Para maiores detalhes sobre o programa, descrição das fases que o compõe, lista dos praticantes e professores e datas dos próximos cursos acesse o site http://www.rachelbrice.com/about8elements/.




[Flamenco] Inspiração Flamenca no ATS®: O barrel turn e a vuelta de pecho

por Karina Leiro



Dentre os vários giros que existem na dança flamenca, está a volta de peito (vuelta de pecho), que provavelmente foi a volta que serviu de inspiração para o Barrel Turn. Digo provavelmente, porque assim como a vuelta de pecho, a volta quebrada também tem quebra de torso. Segundo Monica Gonzalez Sanchez no artigo "Clasificación de los Giros en el Baile Flamenco",­­­­­­­­­­ a diferença está em que a  volta de peito é pela frente (en dedans) e a quebrada é por trás (en dehors). Portanto, por ser girando pela frente, o barrel turn se assemelha mais à volta de peito.

No flamenco, a volta de peito costuma ser feita rapidamente e os braços são mais arredondados, não tão alongados como no barrel turn, até para ajudar na velocidade, concentrando a energia no centro do corpo. Ao ver o barrel turn, que faz parte dos movimentos do repertório lento do ATS ®, tenho a sensação de que (com algumas adaptações) é como ir demonstrando lentamente cada etapa da volta de peito.

No flamenco, os giros fora do eixo vertical procedem da escola bolera. Sergundo Gabriel Veudagna Arango em seu livro "Apuntes de Clases: La Danza Española y el Baile Flamenco", a escola bolera é considerada o verdadeiro ballet clássico da Espanha. Sua origem remonta o século XVII e teve seu auge durante o século XVIII. Bolero é uma possível tradução de “volar”, voar, já que os intérpretes costumavam dar grandes saltos inspirados nos bailarinos da dança clássica francesa. A escola bolera seria, uma espécie de combinação do acadêmico ballet francês com as danças espanholas.

Os giros fora do eixo vertical consistem em efetuar um giro sobre um eixo forçado ou quebrado, fruto de inclinar lateralmente o tronco, modificando diagonalmente o eixo longitudinal. De maneira que a parte inferior gire sobre o eixo vertical e o tronco gire sobre esse eixo longitudinal inclinado.

Segue um vídeo:




Fontes de pesquisa:
Revista del Centro de Investigación Flamenco Telethusa

Apuntes de Clases: La Danza Española y el Baile Flamenco, Gabriel Vaudagna Arango



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