Indicações da Etapa 1, Sugestão do Público, da enquete Destaques Tribais 2016.
Ämbar Tribal Trupe (SC): Direção: Cintia Vilanova Amira Dança e Pilates (SP):
Direção: Juliana Santos
Cia Campo das Tribos (SP): Direção: Rebeca Piñeiro Cia Romany (SP): Direção: Raquel Coelho
Conexão Tribal (MG): Direção: coletiva Espaço de Danças Thalita Menezes (MG): Direção: Thalita Menezes Fairuza e Juliana Santos (SP): Direção: coletiva Loko Kamel (RJ): Direção: Nadja El Balady Nomadic Tribal (SP): Direção: coletiva Pashmina Tribal (SP): Direção: Rebeca Piñeiro
Tribo Dannan (MG):
Direção: Annamaria Marques Trupe Tribal Turquesa (SP): Direção: Fairuza Zaman Tribal (RJ): Direção: Aline Muhana
Invalidados:
ATS® Festival Filhas do Egito 2016
Remanejados:
-
Análise de Invalidações da Etapa 1:
(Período:01/01-12/01/2017) As invalidações podem ser levadas em consideração pela Comissão Avaliadora do Blog caso seja apresentada uma justificativa (por escrito da solicitante) embasada, resgatando e validando, desta forma, sua participação à etapa seguinte. Justificativas enviadas após o prazo não serão analisadas! Enviar para: aerithtribalfusion@gmail.com
E é nesse ritmo de festas que abrimos nosso grande painel e retrospectiva de 2016 na cena tribal, com enfoque na cena tribal brasileira, o Categorias Ilustrativas do Destaques Tribais 2016. Nesta 5ª edição, tivemos 108 indicações registradas ao somar as estatísticas do Addpoll e do Google. Abaixo você pode visualizar os Estados Mais Engajados da Etapa 1 (sim, teremos os Estados Mais Engajados na Etapa 2 para movimentarmos o pessoal de Norte a Sul 😉 ).
O Categorias Ilustrativas tem o intuito de divulgar, nos próximos 10 dias, de 3 a 4 postagens, as categorias e suas respectivas indicações feitas pelo público na Etapa 1. Então, fique ligado no blog através da nossa Fan Page e Instagram, para não perder nossa retrospetiva de 2016 criada por você! Esse também é um momento de conhecer os trabalhos, alunas e profissionais desse Brasilzão e tentarmos nos aproximar um pouquinho 💗.
Este ano, a divulgação do Categorias Ilustrativas será um pouco diferente! Começaremos de trás para frente, isto é, do BLOCO D com a categoria número 41 em direção a categoria número 1 do BLOCO A. O motivo é que, ao final, para quem procurar as postagens diretamente no blog, estas fiquem organizadas de forma ordinal e também que possibilite mais tempo ao leitor de assistir aos vídeos que são os que mais gastamos tempo para conhecer o trabalho de cada indicado. Desta forma, acredito que possamos dar nossos votos de maneira mais conscientes na Etapa 2. 😄
Você pode salvar o link dessa postagem nos seus favoritos, pois irei atualizar o menu abaixo a medida que as postagens de cada categoria for divulgada aqui no blog =) Assim, ficará tudo mais organizado e mais fácil também para você acompanhar.
E agora também estamos com mais uma novidade! Acompanhe atualizações do Destaques Tribais no nosso Instagram através das hashtags:
Fase 3: Culmination –
quando tudo floresce em colaboração e em criatividade
A
fase 3 do 8 Elements representa o
grande ápice de todo o programa desenvolvido por Rachel Brice, quando nos
preparamos e trabalhamos mais do que nunca para nos tornarmos oficialmente um 8
Elements Practitioner. Até este
momento experimentamos a vivência do “construir a habilidade”, ampliando os
nossos próprios limites, além de quebrarmos internamente o grande paradigma
social referente à carreira profissional, o velho “Mito do Prodígio”. Passamos
a acreditar e a praticar de acordo com a nova verdade de que não existe mágica,
talento nato, herança genética revelada em facilidades naturais, vocação
especial ou algo do tipo “aquela pessoa nasceu para dançar ou aquela pessoa
possui dotes naturais para dança”. O sucesso precoce acaba por ser um fraco
preditor para o sucesso de longo prazo. Isto reforça a ideia de que o talento
pode ser construído dia após dia, através do constante e consistente esforço de
se trabalhar nas barreiras do limite próprio, o ponto em que as melhorias
acontecem. E é por isso que o processo muitas vezes se torna doloroso e
frustrante: somos instigados a abandonar a conhecida “zona de conforto”
próprio. No entanto, posso garantir que para nós que chegamos à terceira fase
não há mais meios de se voltar ao que éramos, evoluímos sem exageros como seres
humanos e profissionais da arte. O 8 Elements em sua completude é uma
experiência de transformação de vida. Nossas práticas, nossas crenças, nossa
maneira de ver o mundo e a arte se alteram totalmente. Rachel Brice através do conhecimento
e do estudo aplicado nos guia por estas mudanças e, assim, está construindo uma
nova comunidade, uma nova família de membros que colaboram entre si e se apoiam
de maneira admirável.
Nesta
fase, então, Rachel Brice não só reúne todos os conhecimentos e práticas
anteriores como também amplia as dificuldades e o leque de possibilidades ao
aprofundar o conhecimento e a prática que sustenta os 8 elementos. Somos
conduzidos por dias intensos de trabalho e estudo, em que há uma ênfase à
construção de composições de dança de forma colaborativa, em grupos de no
máximo 5 pessoas. Aprendemos a utilizar o processo de resposta crítica.
Trata-se do exercício que leva o artista a refletir sobre o próprio trabalho de
forma positiva, objetivando o aprendizado e a melhoria do mesmo, ao invés de se
falar diretamente como ele poderia alterá-lo para um provável aperfeiçoamento.
Todas as atividades são desenvolvidas utilizando-se linguagem e postura
positiva, já que isto contribui para a maior eficiência das conexões cerebrais.
A composição de dança é desmembrada em seus mínimos detalhes que a compõem,
revelando-se todas as ferramentas necessárias para se desenvolver um processo
de criação de arte, desde os elementos primários até a iluminação cênica. Entre
os laboratórios de música, adorno e maquiagem e criação (este último com a
maravilhosa Lee Kobus da Fool Proof), a regra era manter-se em estágio de
curiosidade e abertos ao processo, enquanto pressionávamos os próprios limites
em direção ao objetivo maior: a construção de um Show Case, uma apresentação de
trabalhos em grupo, composições de dança criadas por nós em 8 dias somente e de
solos próprios que trouxemos na nossa bagagem para o programa.
Foram
muitos desafios e emoções que acompanharam este nosso experimento e celebração
de aprendizado. Descobrimos e provamos que como “criativos” devemos abraçar a
incerteza, pois não há garantias do outro lado de nossos esforços. Entretanto,
quando aprendemos a trabalhar em colaboração, inovações e surtos criativos
inesperados podem nos brindar com um fantástico resultado. Sabemos agora que
temos algo a transmitir através de nossa arte e que “ser brilhante demanda
muita coragem”. Não devemos nos entregar ao medo de rejeição, de falhar ou até
de parecer ridículo, em algumas ocasiões. Devemos fazer algo que seja
importante para nós mesmos, esvaziarmos o que trazemos dentro de nós, porque
assim temos a chance de mostrar o nosso melhor trabalho.
Dançamos
nossas essências naquele Julho de 2015. Na plateia, ELA, nossa mestra, com os
olhos direcionados diretamente para a nossa alma e muitos outros amigos e
membros de nossa família 8 Elements.
Uma experiência indescritível, uma transformação visível nos palcos e na vida.
Vídeos
de nossas apresentações no Show Case em Portland:
Grupo Canarican Japaguese Girls
Solo Xique-xique Fusion – Mimi Coelho
Retornei
com a alma vibrante e, claro, com um desafio assustador, a tarefa de realizar
um projeto de conclusão de curso e a construção de uma habilidade em 8 semanas
(snujs em uma música impossível de rápida com improviso). Mas o desafio para
nós estudantes do 8 Elements é valorizado
como um processo de aprendizado, sem medo de falha e com promessa de
crescimento.
Vídeo
do Projeto Final dos 8 Elements – Gipsy Forró com Bastet Tribal Troupe:
O
real propósito dos intensivos de Rachel Brice é nos envolver com um amor pelo
aprendizado e por uma mente direcionada para o crescimento (nos familiarizando
com esta condição) e, assim, nos nutrir com a confiança necessária para
perseguir nossos objetivos. Termino este texto, então, com a mensagem para o
próximo ano de 2017: Seja corajoso e faça algo que seja importante pra você!
Você precisa encontrar sua própria voz se quiser prosperar! Ame o processo,
evite a motivação pelas armadilhas do trabalho (pagamento, prestígio, etc.),
comprometa-se pessoalmente com o resultado e navegue pelo caminho da
contribuição! Inspiração é para amadores! O segredo está no trabalho! Be brave!
[1] Para maiores detalhes sobre o programa, descrição das fases que o
compõe, lista dos praticantes e professores e datas dos próximos cursos acesse
o site http://www.rachelbrice.com/about8elements/.
Dentre os vários giros que
existem na dança flamenca, está a volta de peito (vuelta de pecho), que
provavelmente foi a volta que serviu de inspiração para o Barrel Turn. Digo
provavelmente, porque assim como a vuelta de pecho, a volta quebrada também tem
quebra de torso. Segundo Monica Gonzalez Sanchez no artigo "Clasificación de los
Giros en el Baile Flamenco", a diferença está em que a volta de peito é pela frente (en dedans) e a
quebrada é por trás (en dehors). Portanto, por ser girando pela frente, o barrel
turn se assemelha mais à volta de peito.
No flamenco, a volta de
peito costuma ser feita rapidamente e os braços são mais arredondados, não tão
alongados como no barrel turn, até para ajudar na velocidade, concentrando a
energia no centro do corpo. Ao ver o barrel turn, que faz parte dos movimentos
do repertório lento do ATS®, tenho
a sensação de que (com algumas adaptações) é como ir demonstrando lentamente
cada etapa da volta de peito.
No flamenco, os giros fora
do eixo vertical procedem da escola bolera. Sergundo Gabriel Veudagna Arango em
seu livro "Apuntes de Clases: La Danza Española y el Baile Flamenco", a escola
bolera é considerada o verdadeiro ballet clássico da Espanha. Sua origem
remonta o século XVII e teve seu auge durante o século XVIII. Bolero é uma
possível tradução de “volar”, voar, já que os intérpretes costumavam dar
grandes saltos inspirados nos bailarinos da dança clássica francesa. A escola
bolera seria, uma espécie de combinação do acadêmico ballet francês com as
danças espanholas.
Os giros fora do eixo
vertical consistem em efetuar um giro sobre um eixo forçado ou quebrado, fruto
de inclinar lateralmente o tronco, modificando diagonalmente o eixo longitudinal.
De maneira que a parte inferior gire sobre o eixo vertical e o tronco gire sobre
esse eixo longitudinal inclinado.
Segue um vídeo:
Fontes de pesquisa:
Revista del Centro de
Investigación Flamenco Telethusa
Apuntes de Clases: La Danza
Española y el Baile Flamenco, Gabriel Vaudagna Arango
Dia de Los Muertos foi o tema
escolhido por Mariáh Voltaire, a organizadora deste evento super temático e
divertido.
O tema caracteriza a celebração
do dia dos mortos. As festividades atuais são relacionadas à “La Catrina” na
cultura popular mexicana, é a representação humorística do esqueleto de uma
dama da alta sociedade. Com muita maquiagem e acessórios para compor seus
figurinos, de fato todas as dançarinas do hafla estavam caracterizadas
lindamente de caveira mexicana.
Mariáh Voltaire
O local onde aconteceu o hafla
foi no jardim do espaço onde a Mariáh ministra suas aulas. Neste local tem uma
árvore bem grande no jardim de maneira que pôde pendurar luzes para colorir a
festa. Mariáh colocou muitas velas e luzes de natal criando um ambiente
aconchegante para o cantinho especial das apresentações.
Zabai
Quando cheguei lá, tinha comidinhas
mexicana para beliscar, eu achei um mimo bem legal e que por sinal caracterizou
mais ainda a festa. Não só a decoração e comida, mas todo o capricho e amor
depositado em cada detalhe da festa. Não posso deixar de citar também a parceria
entre as dançarinas, uma maquiando a outra e dividindo materiais. Todas
cooperando para que tudo ficasse com forme o tema da festa.
O clima estava agradável e as
apresentações irresistíveis. Mariáh levou algumas surpresas para a festa como a
pirofagia executada por Livia Sudare, o atelier de Palenque Design
e também seu professor de dança Zumba que deu show no “rebolation” animador
Wilson Mariano.Mariáh fez uma apresentação com suas alunas usando uma das coreografias
que marcou história no Damballah (Caravana da Tribo), uma dança alegre e
expressiva.
Quero citar com importância os
nomes de cada dançarina desta noite, pois cada uma trouxe consigo a destreza, a
prática, a técnica, o empenho, a dedicação e a disposição:
Aline Elena (Tribal), Betty
Damballah (Tribal), Cris Farah (Dança do Ventre), Drica Neumann (Dança do
Ventre), Giulia Nicz (Tribal), Geanine Ressetti (Dança do Ventre), Joana
Rosella (Tribal), Josi Assis (Dança do Ventre), Josiane Aparecida (Tribal), Katiúscia
Oimpio (Tribal), Lena Hage (Dança do Ventre), Nayara Oliveira (Tribal), Paola
Perotto (Tribal), Franciele Shams (Dança do Ventre), Triana Ballesta (Dança do
Ventre), Tati Macedo (Tribal) e eu, Sara Félix (Tribal).
Sara Félix
No final das apresentações todas
se juntaram no palco para fechar a noite tão especial com um ritual chamado
“Zaar”, uma dança que espanta qualquer espirito do mal. O 'bate cabelo" dessas
meninas energizou a todos que estavam ao redor. Sai do hafla com gostinho de
quero mais e louca para ver as fotos e vídeos dessa magia toda.
Zaar
Bellydancer na empresa Sara Félix, artista e professora na empresa Tribal Art Company e diretora do espetáculo Fusion Art Festival. Formada em Educação Física pela PUC- PR, atuante na área da dança desde 2008.
Em 24
de Novembro de 2016, na Academia Exito’sem São Paulo, realizou-se
um Sarau com convidados e as alunas de dança do ventre e ATS® da Professora
Juliana Santos.
O
Sarau, celebrou o amor das mulheres com a dança. Foi a comemoração do final de
mais um ano, de um ciclo que se fechou e que abriu as portas para o novo ano.
Em um
momento especial, abençoado com uma noite estrelada, no lindo terraço da
Academia, todos os presentes puderam, através da comunicação corporal e visual
que a dança nos transmite, sentir a vibração e a emoção de cada bailarina. Um
momento de entrega, respeito, cumplicidade e confiança, que pulsou em uma
egrégora de paz, harmonia e verdadeira PAIXÃO pela Dança!!!
Iniciou-se
o Sarau, com as alunas da Academia: Aline Nemer, Bianca Toledo, Eunice Goya,
Flávia Protta, Katimi Mitsu, Laura Spina, Nil Dias e Renata Vasconcelos,
dançando Folclore Árabe, primeiro com flores e logo após com bastão. Em
seguida, a Profa. Juliana Santos apresentou um solo de Dança do Ventre com Véu.
Como
primeira apresentação convidada, a professora e bailarina Fairuza, dançou um
solo de Tribal Fusion, mostrando técnicas profundas de domínio do abdome como o
“flutter” e as várias ondulações de abdome aliadas aos shimmies vibrantes de
quadril.
As
bailarinas, Fernanda Verzini e Luana Savoia, também convidadas para o evento,
apresentaram a Dança do Ventre com Espada. As alunas da Academia, retornaram e
apresentaram uma coreografia de Dança do Ventre moderna.
A
última apresentação da noite foi da dupla de bailarinas, professoras e Sisters
Studio Fat Chance Belly Dance®, Juliana Santos e Fairuza, em um duo de ATS®,
demonstrando toda a união da improvisação coordenada com percussão ao vivo por
Nanda Rodrigues.
No
final das apresentações, as professoras convidaram todas as participantes da
noite para dançarem juntas, em uma grande roda de percussão. O círculo de
bailarinas pulsou e reverberou em todos presentes.
Encerrou-se
o Sarau com uma deliciosa mesa proporcionada pela integração dos participantes.
A
organização e realização do Sarau se deu por Marlene Pereira dos Santos –
diretora da Academia, Juliana Santos – professora e Laura Spina – aluna e
colaboradora em eventos.
Nosso
agradecimento à Academia Exito’s, localizada à Rua das Rosas 219,
Mirandópolis, São Paulo, SP – Fone 5587 5212 e à todos os participantes e convidados
desta linda noite.