[Notícia Tribal] PENSARAÇÃO com Lukas Oliver



O bailarino Lukas Oliver participou do projeto de conclusão de curso de Design Digital, que tomou a forma de um livro, cujo objetivo é apresentar "ao leitor uma visão não tão aprofundada em aspectos pontuais, que consegue atingir um amplo conhecimento, sobre o que é e o que envolve a criatividade. Com a intenção de inspirar e gerar a reflexão sobre os hábitos individuais na hora de buscar soluções e ideias."

Para conhecer mais sobre o livro, você pode visualizá-lo através do Behance.

[Notícia Tribal] Improvisa! com Pedro Françolin



















O músico e percussionista Pedro Françolin lançou recentemente o Improvisa!, projeto super inovador de um canal no Youtube, em que ele, toda terça-feira, divulga um vídeo com dicas para melhorar as apresentações de bailarinas que desejam solar ao som de um derback; além disso, ele passa exercícios para você treinar improviso, musicalidade, ritmo e muito mais! Vale a pena conferir semanalmente o canal .




Daemonia Nymphe

por Hölle Carogne



Nesta postagem, compartilho com vocês o incrível trabalho da banda grega que tem feito a alma sedenta da Hölle suspirar!

O que mais me encanta no trabalho do grupo são as performances lúdicas criadas para os concertos...É uma linda mistura de música, dança e teatro. As fantasias e máscaras soberbas causam uma estranha sensação de contemplação a personagens místicos e instintivos.Um universo que une paganismo e helenismo, com generosas pitadas de teatralidade.Como em um ditirambo, os integrantes cantam, dançam e interpretam, em constante celebração.



Daemonia Nymphe é uma banda de “Ethereal World Music” formada na Grécia (Atenas) em 1994, por Spyros Giasafakis e Evi Stergiou. Atualmente, o grupo tem sede no Reino Unido.

Para a criação da sua música a banda utiliza instrumentos gregos antigos, como a cítara, a lira e o “varvitos”, todos artesanais, com design e materiais autênticos de sua época. Seu estilo tem um apelo, melodicamente e visualmente, universal.

Várias compilações por selos europeus e internacionais incluem canções do Daemonia Nymphe, que apareceram junto com faixas de artistas como Lisa Gerrard, Loreena McKennitt, Ladytron e outros. 



Os músicos: Victoria Couper, Vaggelis Paschalides, Christopher Brice, Stephen Street.
Fabricante dos instrumentos: Nikolaos Brass.

Espero que gostem e sintam-se inspirados por esta trupe de artistas magníficos!

Eu, há tempos, estou extasiada! 















[Notícia Tribal] SPECTRUM: Eternamente vagando em uma dança sombria


Eis que duas almas inquietas se encontram na cidade de Florianópolis- SC no verão de 2015. Juntas, essas almas manifestam seus sentimentos através da arte da dança, em uma Dança Sombria...

Em uma sensação de companheirismo e em um clima obscuro, eis que avoluma-se na terra o retorno de duas almas perdidas, despertando-se de suas tumbas e extirpando de seu âmago uma forte energia para serpentear a vida, causando uma majestática e horripilante dança.

Em uma realidade não visível aos olhos humanos, o reino obscuro é aberto e poderes e energias aparentemente caóticas são libertadas através de um espelho negativo da luz e da ordem. Os portais estão abertos! O caminho perdido em vida agora evocado no "outro lado"... Eternamente vagando em uma dança sombria.

Ficha técnica:
Bailarinas:
Aline Pires
Gilmara Cruz

Direção, fotografia e release:
Gilmara Cruz

Câmeras:
João Marcos Alves
Agostinho Gugoni

Edição:
Aline Pires

Calça Gênio

por Anamaria



O festival está para começar. O teatro está repleto e as luzes já se apagaram. Todos ali aguardam em silêncio. Quando as cortinas se abrem, ela entra em cena, caminhando pelo palco com passos sensuais e ritmados com o samai de Lamma Bada. Os seus movimentos se soltam expansivos diante dos olhares de todos; fluem plenos e livres sob a encantadora ondulação que a dança dela reverbera no panejado hipnotizante do shalwar que ela veste; ela cria em torno de si uma atmosfera de enlevos bem diante do público que ela tem cativo sob seus fascínios.




Para este texto, vou começar dificultando um pouquinho a vida de vocês quanto ao tema escolhido, evitando ao máximo o uso de determinados termos por razões que mais tarde explicarei.



As calças bufantes – conhecidas como “calças Aladdin”, “calças gênio”, “calças balão”, entre outros – foram introduzidas à moda Ocidental por Paul Poiret por volta de 1909. Muito embora elas tenham sido inspiradas em modelos orientais existentes há cerca de 2.000 anos – em calças turcas chamadas “şalvar”, “shalwar” ou “charval” – o termo mais popular para designá-las acabou sendo mesmo “calças harém” quando as procuramos em fontes de idioma inglês.


Ilustração 1: Século 19 - Mulher da Argélia com trajes tradicionais


Assim, temos que, em 1909, o estilista Paul Poiret introduziu na moda essa peça como parte de seus esforços para reinventar e “libertar” a moda  feminina ocidental dos opressivos paradigmas da moda de sua época. A peça acabou causando um certo desconforto da sociedade, pois, até então, era convencionado que mulheres ocidentais não usassem calças. Além disso, a referência feita por Poiret à cultura oriental ao fazer uso de imagens de haréns e sultões para romantizar o novo estilo foi considerada imoral e inapropriadamente sexualizada, já que ela ligava mulheres à fantasia de liberdade – inclusive sexual – inspirada pelo imaginário em voga, bem como pela sensação bem real de amplitude gerada pela roupa solta e folgada que, diga-se de passagem, é muito diferente daquela causada pelos espartilhos da época. 


Ilustração 2: O modelo de Poiret

Como não poderia deixar de ser, houve críticas vindas também de parte dos outros estilistas, acusando-o, inclusive, de apropriação cultural; porém esses mesmos acabaram lançando coleções influenciadas pelas criações de Poiret. Prova disso é que há quem diga que ele não foi o único a trazer este estilo de calças para a Europa, pois estilistas como Jeanne Margaine-Lacroix e Bourniche também apresentaram peças semelhantes nos idos de 1910. 



E tem mais! Antes desse “boom” ocorrido nos anos 1900, podemos encontrar as calças bufantes sendo usadas já em meados dos anos 1800 por ativistas dos direitos femininos – destaque aqui para Amanda Bloomer – tendo “bloomer” até se tornado um dos nomes ingleses para esse tipo de calças que acabaram popularizadas como indumentária icônica na luta pelos direitos das mulheres!



Ilustração 3: As calças na época de Amelia Bloomer


Mas, sigamos adiante e entre idas e vindas,  veremos que as "calças Aladdin" não deixaram mais a moda ocidental, sendo especialmente apreciadas por bailarinos, haja vista que elas proporcionam a eles plena liberdade de movimento.


Ilustração 4: Uso na moda contemporânea





Tá. Até aqui, tudo bem. Mas o que que a dança tem a ver com as calças?



Encontrei as "calças Aladdin" ou balão sendo usadas na dança árabe andaluz – Raks al Andalus – no American Tribal Style® e no Tribal Fusion. No ATS® as calças podem ser usadas sozinhas ou sob as saias rodadas e em uma infinidade de variações de conjunto: com cholis e tops de moeda, com túnicas, com cintos, com xales, xales de pompom (tassels). A preferência mesmo é de que elas sejam feitas com tecidos firmes como o tafetá, podendo também serem feitas em veludo e cetim.


Ilustração 5: Raks al Andalus



No livro The Tribal Bible, Kajira Djoumahna nos relata sobre o que aprendeu de Carolena Nericcio sobre o figurino para ATS® e os porquês da escolha de cada peça que compõe o figurino. Carolena fala sobre isto novamente na revista Tribal Talk - The Voice of FatChance BellyDance quanto a razão de não se chamar a peça pela alcunha de “calças harém” e – adendo meu – do porquê as bailarinas não deveriam chamar a si próprias de odaliscas: 

“Tenho certeza de que nem todos compartilham minha opinião, mas talvez eu consiga explicar meu ponto de vista. Quando eu comecei a dançar e depois a ensinar dança, eu queria aprender absolutamente tudo sobre a dança do ventre. O que eu descobri (20-25 anos atrás) foi uma porção de livros sobre as mulheres do Oriente Médio e Norte da África, mas nada relevante sobre a dança do ventre. Então, eu me contentei em ler as entrelinhas e coletar informações. Parte daquelas informações se tornaram o estilo eclético que virou o Tribal Americano e a outra parte alimentou minha paixão pelo feminismo e pelos direitos das mulheres. Daquela cultura peguei os belos trajes, músicas, uso de cores e formas e apliquei-os na dança. 
(...)


Ilustração 6: As calças ficam bem para todos! | by Angie Never

As pinturas orientalistas que retratam haréns cheios de belas mulheres repousando em almofadas foram pintadas por homens que nunca viram o interior de um harém. Por mais belas que sejam, essas pinturas apresentam um ponto de vista distorcido. No mínimo, elas não retratam o tédio e a incapacidade de sair por livre-arbítrio. Pelo lado pior, o que elas não retratam é o tédio que leva à loucura e à pena de morte por tentar fugir.
(...)
Os haréns não eram lugares românticos cheios de dança e calças diáfanas. Como Fatema Mernissi reitera em seus livros, um harém é uma prisão. Não associemos isso à forma de arte que estamos apresentando." (1)


Ilustração 7: Irie Tribal


Assim, o uso dessas calças no Tribal foi pensado para resgatar a ideia de fortalecimento ou empoderamento feminino, além dos objetivos práticos de darem volume às saias, protegerem as pernas nos movimentos de chão e de deixarem as bailarinas mais à vontade para dançar e girar com suas saias amplas sem o medo de exporem mais pele do que desejam.


Ilustração 8: The Indigo e calças bufantes






Vídeo: Calças bufantes em ação





Fontes:
(1)Texto por Carolena Nericcio. Traduzido com autorização por Mariana Quadros. Publicado originalmente em
Tribal Talk - The Voice of FatChance BellyDance e foi escrito em novembro de 2001


Mais informações sobre a dança Raks al Aldalus:
https://cadernosdedanca.wordpress.com/tag/andaluzia/ (acesso em 30/3/2015)

Revisão do texto e epígrafe:
Eber Machado


[Resenhando-DF] Imani Tribe Fest 2015

por Maria Badulaques & Shabbanna Dark




"O que aconteceria se ao invés de construir nossas vidas, tivéssemos a alegria ou sabedoria de dançá-la?" (Garaudy)

As coordenações do Centro-Oeste e do Sudeste - Núcleo São Paulo se uniram para produzir a resenha sobre o Balkanic Explosion - Imani Tribe Fest que ocorreu no último dia 28-02 e 1-03 em Brasíllia-DF. Este clima de união não está restrito as resenhistas do blog foi algo sentido no ar, degustado como um novo sabor a qual todos desejavam provar.

Entre os workshops de Paola Blanton, inspirados pela filosofia Duncan e a cultura dos Balkans o que se viu foram lindas espirais e círculos de mulheres, a luz das Danças Circulares, onde a troca de energia era a grande estrela. Conexão, eis o sentimento coletivizado pelas vísceras de cada participante.

A noite do primeiro dia de work, contamos com as Mostras de Dança, algumas delas acompanhadas da música incrível do Kervansarai, como eu digo sempre: TE-SU-DAL!!! Lindo ver a sintonia e sincronicidade entre dançarina e músicos, e por diversas vezes observar que se tornam algo homogêneo e uno. Agora, hilariante era ver Paola, entre uma apresentação e outra, tirando tranquilamente aviamentos, escolhendo o que ficava e não ficava bom e começando a costurar ali, em paz, tranquila e faceiramente. Ri sozinha com a cena!

Acredito, por convicção, que o conceito de Tribo é esta doação de olhares, passos em sintonia, satisfação em compartilhar da vivência e, principalmente, incentivo mútuo, seja com o silêncio de cumplicidade, seja um abraço ou aquela palavra de motivação. Uma verdadeira orgia de sentidos. Senti uma catarse em avalanche! A paixão colérica pela dança, aquela que vem das entranhas, se manifestando em cada um.


O evento foi idealizado por Raisa Latorraca em parceria com Imani Art (by Ingrid e Pedro), contou com fotos incríveis do Rodrigo Carletti e o coração aos pulos de cada integrante. De São Paulo fomos eu e o Marcelo Justino (ganhador do sorteio de um cinturão Imani), animados por poder participar, afinal, a tribo não tem fronteiras. Voltamos com muitas amizades na mala e saudades que demandam por serem saneadas num futuro próximo.


Como dançarina me deixou em êxtase participar dos works e do Festival; saí com o coração renovado, as convicções reforçadas e a certeza que o caminho da dança do futuro é o resgate daquilo que vem da alma; aprender a técnica é de lei, mas como nos lembrou Paola, nas palavra de Isadora Duncan, não deixar que a técnica enrijeça a expressividade. Eis a unica dança que importa.

Por mais eventos como este em nossa Tribo.
Por mais Isadora em nossa dança.
Por mais alma e conexão.

Maria Badulaques.





Saudações, galera ! É realmente com muita alegria que nos juntamos nessa edição, Centro - Oeste e Sudeste dessa vez juntos para mais um Resenhando. 
Acredito que o cenário tribalistico de Brasília está crescendo cada vez mais !

Nos dias 28/02 e 01/03/2015 aconteceu em Brasília a primeira edição de um Festival  que em termos de programação artística fez toda a diferença na história do cenário brasiliense:  literalmente balançou as nossas estruturas corporais.

Com uma vivência de Folclore internacional e Danças Ciganas que rodou o mundo inteiro, Brasília recebeu Paola Blanton. Requisitada em diversos países, reconhecida como grande referência, autora estudiosa de várias vivências e workshops que capacitam as bailarinas a acompanhar ritmos ímpares como o Karsilama e música Balkan – Otomana , Paola segue enriquecendo cada vez mais o meio dançante por onde passa, com toda essa sensibilidade e didática para aprimoramento cultural de diversos amantes da arte.

Paolinka (MK/USA/UNESCO) é bailarina oficial da ‘’orkestra Bandida’’(Gypsy World Music). Um grupo ligado à Fundação Tarab que, por sua vez, também é formado por 7 multi-intrumentistas pesquisadores da música cigana Oriental  que utilizam da linguagem do Maqam (escalas orientais) se aprofundando no sistema dos quartos de tom. Foi com toda essa bagagem corporal e cultural, cheia de amor pra dar, que ela veio até nós com o Balkanic Explosion. E o que deixa mais entusiamo é que além do folclore e o tradicional, amamos dança de fusão ! E sim!!! Ela é a pioneira original no Estilo Balkan Fusion  x) 


Demais! O Imani Ateliê surpreendeu ao trazer logo na primeira edição uma bailarina internacional com tantas técnicas para ensinar. Sem dúvida, inovou ao criar esse festival, com o intuito de fazer cada vez mais movimento no universo ‘’ tribalistico’’ e ousou ao montar uma programação rebuscada e recheada de emoções diferenciais em um único final de semana aqui na nossa capital.

Raisa Latorraca foi quem estava por traz da produção juntamente com o Atêlie Imani Art e organizou todas na caravana em uma só noite que teve o real sabor de trupe, totalmente entregues em uma imersão coletiva.

Os workshops aconteceram na Backstage Dance Center, uma escola preparada com salas ambientadas e estrutura de estudo  que suportam até 100 pessoas, o mais novo lugar da dança em Brasília, que fica na entrequadra 710/711 Bloco D Loja 41- Asa Norte.

O Primeiro módulo trouxe o estudo do repertório fundamental de danças Balkans, Horo Macedônio, Kolo Sérvio, e Tchiftelli Grego em fácil formato circular, como os de casamentos e festas. Com isso tivemos uma aula intensa que abarcou pessoas de diversos estágios da dança, professoras e alunas, lideradas pela Mestra Paola que acabou “nivelando” todas as presentes ao se tratar de uma nova linguagem técnica, embora algumas já tivessem um pouco desse reconhecimento musical e aproximação com o estilo.


Não bastasse os três workshops, a produção reuniu em um mega show no Teatro USINA, renomadas bailarinas de dança do ventre, precursoras e professoras do Tribal Fusion de Brasília/Centro - Oeste , bem como agentes culturais do Distrito Federal e  as atuais artistas profissionais da dança de Fusão.

E a celebração na noite de 28/02, foi linda, com pessoas das quais tive o prazer de dividir palco  são elas: Paola Blanton, Carol Newman, Backstage Dança, Nara Faria ( de volta aos palcos com sua dança pirofágica e malabares), Carol Freitas, Anandah, Amanda Zaiek, Carolina Araújo De Lima Piffer (Carol Lima), Júlia Gunesch, juntamente com os bailarinos Raphael Balduzzi, Alexandre Adas ( que formaram um trio performático),Thais Padma, Luthien Tribal Fusion Trupe, Teresa Cristina, Grupo Ayuny, Cínthia Haeser, Amura Zahra, Hassan Nabil,Tuareg, Anna Carolline Toledo, Camila Lincoln, Amanda Rosa, Sara Silva dos Reis, André Silva dos Santos, Pedro Jofflily de Araújo (que participaram de encenações) e a própria Raísa Latorraca que, além de produzir todo esse show,  ainda teve fôlego pra participar da programação entre ricos solos e esbanjando entre outras habilidades, toda sua garra, destreza e muita teatralidade com seus grupos. Recebemos também, Maria Badulaques e Marcelo Justino direto de São Paulo ^^ Ufa! Fantástico !

O carro chefe fazendo abertura da noite foi a encantadora Banda Kervansarai com Bernardo Bittencourt, BetyVinyl, Ted Falcon, Igor Diniz e seus convidados mais que especiais: Lucas Muniz e o Mahmoud Al Masri. Para fechar com chave de ouro, Paola Blanton subiu novamente no palco levando com ela algumas bailarinas inscritas no workshop, formando uma grande roda balcânica e nos divertimos muito participando da coreografia teatral dessa  "Gypsy Experiênce ‘’.


O segundo módulo foi no domingo pela manhã que trouxe mais estudos de ritmos ímpares – Karsilama 9/8 – com estudos de frases musicais e mais entradas ao ritmo em formatos circulares, envolvidas ao som dos instrumentos turcos que puxam para o Húngaro, tudo com variações simples para coreografia, além de passos na contagem de 4 tempos e alegria embriagante das danças Sérvias. (SIIIIM! Ainda tínhamos energia!!! hahahahaha).


Do tradicional até a fusão, o terceiro módulo foi encantador com a dança Chochek e seus passos tradicionais de casamento, marcadas com pequenas pausas e gestos mas muita liberdade de expressividade espontânea. Paola  ensinou bastante dentro da sua metodologia de adaptação e, dessa forma, vimos combinações variadas que podem ser adaptadas para danças do ventre, ciganas e Tribal.

A conexão que faço de todas essas dinâmicas que aprendemos é que temos  que estar atentas as companheiras, seguindo os movimentos do Líder dentro das rodas Balcânicas, assim como o American Tribal Style® (ATS®)



Fica até aqui um gosto de ‘’ quero mais ‘’ temperado com a saudade dessa noite.Um evento que, ao que tudo indica, será anual. Esperamos, torcemos e cooperaremos para próximas edições cada vez mais especiais. Que venham mais novidades!

A cobertura do evento foi por conta do fotógrafo Rodrigo Carletti e Allan Mendes com vídeo e documentários.

Agradeço imensamente à equipe Imani Tribe (Ingrid e Raísa ) pela oportunidade de experiência incluída nesse conjunto.


Vídeos:


Imani Tribe Fest
Imani Tribe Fest 2015Edição: Balkanic Explosion - Paola Blanton Vídeo clip por Allan Mendes Muito obrigado a todos festejaram com a gente :)A nossa caravana foi muito especial <3 <3 <3 Poetisa Seirabeira, KERVANSARAI, Bernardo Bittencourt, Bety Vinil, Igor Diniz, Ted Falcon, Raisa LatorracaPedro Xavier Fo, Mahmoud Mahmoud Al Masri, Lucas Rosado Muniz, Marcelo Justino, Maria Badulaques, Carol Newman, Backstage Dance Center, Tuareg, Amanda Rosa, Bruno Straniak, Hallisson Nogueira, Camila Lincoln, Nara Faria, Ana Carolline Toledo, Rodrigo Carletti, Sarah Silva Dos Reis, André Santos, Pedro Toffiy de Araújo, Carolina Araújo De Lima Piffer, Shabbanna Dark, Carol Freitas, Thais Padma, Amura Zahra, AYUNY Grupo de dança, Cínthia Haeser Calima Tribal, Hassan Nabil, Amanda Zayek, Teresa Cristina Moreira, Anandah Dança Do Ventre, Luthien Tribal Fusion Trupe, Mari Cavalcante, Priscila Gaze, Júlia Gunesch , Alexandre Adas, Raphael Balduzzi, George Preto Latorraca, Mateus Latorraca, Igor Frank Saraiva Latorraca, Glauce Latorraca, Josy Braga, Carla Q Castro, Hannah Maria Aimé, Marcelita Matos
Posted by Imani Art on Sexta, 27 de março de 2015






[Notícia Tribal] Carolena, Kajira, Jill e Paulette no Tribal Fest® 15!





O Tribal Fest® 15 promete! O tema deste ano é " A Tribal Family Reunion", então, imagina a comunidade tribal reunida no maior festival de Tribal do mundo e os principais ícones estarem reunidos dançando sob o mesmo palco? Apenas uma palavra descreve isso: ÉPICO. Eu adoro esse tipo de colaboração entre artistas e estou muito empolgada para presenciar (virtualmente hehehe) esse marco na história da dança tribal *----* 

Para quem não entende a euforia nisso tudo, só lembrar que essas bailarinas foram  uma das primeiras formações do FCBD® e representantes do estilo tribal. Kajira fundou o BlackSheep BellyDance® (BSBD),  por volta de 2000; Paulette, fundou o Gypsy Caravan® em 1991; Jill Parker, no final da década de 90 (1996), criou o extinto Ultra Gypsy, iniciando o processo do tribal fusion a partir de então, já que este último grupo foi o berço dos principais ícones do estilo, como Rachel Brice, Sharon Kihara,etc

hehehe Eu brinquei no mural do Chuck Lehnhard que será "The Legendary Tribal Troupe" =P

E vocês, empolgados?? =D


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