Em 2013 terá incio ao curso de especialização universitária em Dança Oriental, o "Dança Étnico-Contemporânea", cujo modelo veio da Universidade Rey Juan Carlos, na Espanha, e será coordenado por Jhade Sharif e lecionado por Patricia Passo e professores convidados, no Rio de Janeiro.
O mesmo será divido em três módulos e as aulas serão lecionadas em um final de semana por mês:
Teórico (Antropologia da Dança Oriental e Ocidental);
Prático (Coreografia e Interpretação da Dança "Oriental Fusion");
Didático (Metodologia da Dança "Oriental Fusion").
No dia 29 de setembro, às 17:30, na Asmahan Cinelândia (Av. Rio Branco 277, 301D ), haverá apresentação do curso e debate para responder perguntas.
Informações:
http://www.eventbrite.pt/event/4241791312/efblike
Ementa do curso:
http://www.asmahan.com.br/docs/diploma/ementa_2013_diploma_universitario_of.pdf
Contato:
jhade@asmahan.com.br
(Coordenadora: Jhade Sharif)
Destaque Tribal Setembro 2012 pt8: Mira Betz
Mira Betz arrasando na leitura musical, carisma e desenvoltura com uma música com toque romeno/cigano.
Notícia Tribal: Kilma Farias & Fuse Magazine
Kilma Farias, além de colunista de estilo tribal na revista nacional de dança do ventre Shimmie, agora também será da revista internacional Fuse Magazine, que é voltada apenas ao Tribal e Fusões! Tribal Brasil além das fronteiras!
Destaque Tribal Setembro 2012 pt7: Alexis Southall
Linda apresentação de Alexis Southall (UK). Movimentos leves, fluidos e delicados
Destaque Tribal Setembro 2012 pt6: Ambrosia
Apresentação do grupo Ambrosia, da Eslovênia. Lindos elementos na apresentação, como o uso de véu wings e véus vermelhos, misturando a figura ritualística feminina pagã, usando chifres de carneiro, misturado com um visual glamuroso.
Gothla in the World - Histórico
Olá pessoal!
Decidi fazer um aquecimento para o Gothla Br 2013 \o/ Sim, ainda faltam uns 11 meses para o evento xD(a maluca) Mas como eu estou empolgada e gosto bastante do estilo do evento, decidi fazer um histórico geral do Gothla ao redor do mundo. Preparados? =)
Como e onde surgiu o Gothla?
OBS: Isso já foi bem explicado no site do Gothla BR, pela Jhade Sharif (produtora do evento aqui no Brasil), então só vou resumir para ter um início:
O primeiro Gothla surgiu na Inglaterra em 2007, inspirado nos dvd's Gothic Bellydance,lançados em 2006 (The Dark Side Of Fusion) e 2007(Revelations). A idéia inicial era ser apenas um hafla, mas depois as proporções do evento cresceram e acabou tendo um final de semana inteiro destinado à dança do ventre gótica, além de valorizar não só esta, mas todo a cultura dentro desse universo. O nome "Gothla" provém da fusão entre os termos "Hafla" e "Gótico".
Gothlas pelo mundo:
País: Inglaterra
Época do ano em que é realizado: +/- Julho
Produzido por: Bridie
2º) Gothla US (2008-2011)
País: Estados Unidos
País: Estados Unidos
Época do ano em que é realizado: +/- Fevereiro/Março/Outubro
Produzido por: Sashi
Co-produzido por: Tempest
3º) Gothla IT (2010-2012)
País: Itália
Época do ano em que é realizado: +/- Março
Produzido por: Silviah, Gioia Samara e Gioia Layali (Raqs Fusion Factory)
País: Espanha
Época do ano em que é realizado: +/- Outubro/Novembro
Produzido por: Morgana
Site: http://www.gothla.es/
5º)Gothla MX (2010)
País: México
Época do ano em que é realizado: +/- Novembro
Produzido por: Zeidy (Killerdancer) Ileana Esparza
Site: http://www.myspace.com/gothlamx
Facebook: https://www.facebook.com/pages/GOTHLA-MX/109339909086552
6º) Gothla BR (2012)
País: Brasil
Época do ano em que é realizado: +/- Junho/Agosto
Produzido por: Jhade Sharif
Co-Produzido por: Rhada Naschpitz
Site: http://gothla.com.br/
7º) Gothla AR (2012)
País: Argentina
Época do ano em que é realizado: +/- Junho/Agosto
Produzido por: Iman Najla
Site: https://www.facebook.com/pages/Rara-Avis-Gothla-AR/265753333436871
**Gothla DE(?-2013)
País: Alemanha
Época do ano em que é realizado: +/- Maio
Produzido por: Salamandrina
Site:http://www.gothla.de
Bailarinas Destaques no Gothla:
Aqui estou colocando as bailarinas que são mais conhecidas nos Gothlas no mundo.
Alexis Southall (UK):
Anaar (EUA):
Ariellah (EUA):
Asharah (EUA):
Belladonna (EUA):
Bex Priest (UK):
Callisto (SWZ):
Crystal Silmi (EUA/ESP):
Darkstar (UK):
Iman Najla (ARG):
Marjhani(EUA):
Mavi Clay (EUA):
Morgana (ESP):
Raqs Fusion Factory (ITA):
Sashi(EUA):
Sera Solstice (EUA):
Shakra (EUA):
Tempest (EUA):
OBS: Claro que existem inúmeras bailarinas de Gothic Bellydance muito talentosas que não estão nessa listagem, pois aqui estão somente as bailarinas que já apareceram no Gothla mundialmente. E espero que outras bailarinas do gênero apareçam mais pelos Gothlas mundo a fora. Podemos conhecer mais bailarinas em sites de outros evento do mesmo estilo, como o Lumen Obscura e o Shadowndance, sendo este produzido pela Ariellah. Outra boa referência é um site sobre Gothic Bellydance que a Tempest criou, além de informações sobre o assunto, você pode encontrar links dos sites de bailarinas da cena e,portanto, conhecê-las um pouco melhor.
Gothla no Brasil:
Abaixo as bailarinas que já estão marcando presença no Gothla BR(desde o Carpe Noctem I)! Vou colocar as danças do Show de Gala que foram mais características com o tema evento, o que não significa que as demais não sejam boas, pelo contrário, o nível técnico de todas as danças do evento, desde Pocket Show até o Carpe Noctem II, foram de alto nível!
OBS: Vou colocar vídeos de outros eventos em função da qualidade apenas.
Bety Damballah (PR)
Gabriela Miranda (RS)
Jhade Sharif (RJ):
Kilma Farias (PB):
Rhada Naschpitz (RJ):
Cia Shaman (RN/SP)
Quem se interessar mais por gothic bellydance e gothic/dark fusion, aconselho os blogs da Zahrah Violet(SP) e da Rhada Naschpitz(RJ), na minha opinião, são os melhores desse conteúdo no Brasil.
Ser tribalista é ser...
por Aerith Asgard
Bailarina: Sharon Kihara (USA) |
**Esse texto foi escrito por mim, como resultado de uma indagação feito por Jaya Shakti em uma comunidade de tribal fusion,no Orkut, em maio de 2009. ***
Vamos relembrar alguns princípios do porquê começamos a nos embrenhar na dança tribal? =)
Ser tribalista é ter a essência tribal muito antes de conhecer o tribal, pois quem é tribalista de verdade sempre o será, não importa a época; não importa se está na moda ou se é o “boom” do momento (aliás, nós não gostamos de fakes, ou falsas tribais que só tem casca, mas não tem coração).Faça frio ou calor; faça sol ou faça chuva: estaremos no meio de todo intemperismo, sofrendo as ações da Mãe Natureza, mesmo que nossos cabelos se despenteiem e nossa maquiagem se desfaça, estaremos sempre honrando a nossa Terra, a nossa morada, a nossa família, a nossa tribo. E a união faz a força. Somos uma corrente.
Ser tribalista é ser mulher, ser guerreira amazonas, ser leoa e matriarca. É lutar pela sua prole com garras e dentes; é lutar pelos seus direitos de mulher; é mostrar para todos pra que veio e calar o mundo com o seu olhar fatal. É ser detalhista e observadora e saber a hora de dar o bote. É o rugir das entranhas do seu ventre que embalou um dia o mundo. É ser força, é ser frágil, é ser única, é ser sensível, é saber escolher as palavras, é poder sonhar e depositar toda sua esperança e fé nesse sonho e o tornar real. É não se dar por vencida! É saber admitir o erro, é saber perdoar e compartilhar.
Bailarina: Mira Betz (USA) |
Ser tribalista é expressar na arte de dançar aquilo que sua alma anseia, aquilo que ela geme ou grita, aquilo que ela ri ou chora. É mostrar a sua identidade; é mostrar o seu ser na dança. A dança tribal é liberdade de expressão; é o meio físico pelo qual nos tornamos imortais nas memórias da História, pois os sentimentos que exalamos é vida e a técnica que adquirirmos com anos de treinamento é aquela quem vem do âmago, pois não há perfeição se você não dançar com todo o seu ser, com toda a sua bagagem existencial, com todas as limitações que esse corpo físico te proporciona, usando e abusando dessa ferramenta para passar uma mensagem que palavras não conseguem descrever. É querer quebrar barreiras, é querer tocar os céus; é querer mostrar a beleza e a espontaneidade dessa arte.
Ser tribalista é ser você, com toda sua peculiaridade, com todos os seus erros e defeitos, mas nunca demonstrá-los, por mais fraca que se possa estar sentindo no momento. A voz do tribal soa mais forte. E na hora da dança tudo isso se esvai e embebida nos enlaces tribais, você se deixa levar pela magia e se torna poderosa, indestrutível e arrebatadora. Você se transforma no tribal. O botão que estava fechado se desabrocha. O nó que está preso na garganta se rasga nas batidas e tremidas, a mansidão de uma menina se transfigura na fúria tempestuosa de uma mulher; a languidez dos olhos infantes tornam-se chamas, fervor e ardor nos fogos do quadril. E aquilo que parece simples se torna complexo e misterioso através dos movimentos sinuosos dos braços e mãos.
O tribal é o passado, o presente e o futuro ocupando o mesmo espaço. É a arte de “chocar” através do sublime e do exótico. É a arte do serpentear hipnótico que prende a atenção do público. É harmonia do Medievalismo, do Humanismo e Renascentismo, do Barroco, do Arcadismo, do Romântico, do Parnasiano, do Simbolismo, do Naturalismo, do Moderno e do Contemporâneo em um único ser.O antigo é transformado, remodelado, reinterpretado, reutilizado e revitalizado... Para se construir o novo... Ele é todo um ritual: a preparação do corpo, da mente, do espírito, do figurino, da coreografia para o momento da grande e especial apresentação.
Zoe Jakes and friends (USA) |
Eis o tribal, uma dança híbrida, globalizada, mutante, móvel, sem tempo, sem preconceitos e em constante transformação.
Datura Tribal Co. (USA) |
Assinar:
Postagens (Atom)