Sobre o Autor:
Guilherme Schulze é professor adjunto da Universidade Federal da Paraíba onde coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Corpo Cênico (NEPCênico). Atua na área de dança, videodança e teatro, com ênfase em processos de criação coreográfica, análise do movimento, interfaces com as novas tecnologias e pesquisa em videodança. É graduado em Música pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB, Especialista em Coreografia pela Universidade Federal da Bahia, Mestre em Artes pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP e Doutor em Estudos da Dança pela Universidade de Surrey - Inglaterra. É membro da Cia Lunay Cia. onde atua como diretor coreográfico e bailarino.
Ficha da Publicação:
Título: Axial: um reflexão sobre a coreografia no Tribal Brasil
Autor: Guilherme Schulze
Ano de publicação: 2014
Instituição Educacional: UFPB
Área de Atuação:
Dança, coreografia, análise da dança e videodança
Dança, coreografia, análise da dança e videodança
Cidade: João Pessoa
Estado: Paraíba
Resumo:
A partir da atualização da tradicional dança do ventre
para um formato chamado de American Tribal Style (ATS) e posterior inclusão de
elementos extraídos de danças tão diversas como o flamenco, popping, breakdance
e kathak dando forma ao gênero Tribal Fusion, a dançarina Kilma Farias,
diretora da Lunay de João Pessoa, criou o Tribal Brasil. Este artigo apresenta
uma reflexão focalizada nos aspectos relacionados ao processo coreográfico do Espetáculo
Axial. Nele, estão incluídos diversos elementos de manifestações dançadas
brasileiras como o jongo, carimbó, coco, cacuriá e o maracatu. Esta reflexão
aborda ainda alguns aspectos estético-coreográficos do trabalho de nomes
significativos do Tribal Fusion como Rachel Brice, Jill Parker e Unmata para
serem relacionados com Axial.